25- Like Crazy

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A música "Like Crazy" de Jimin, do seu álbum solo FACE, transmite uma mistura de emoções intensas e conflitantes. Inspirada pelo filme "Like Crazy" (2011), a canção explora sentimentos de escapismo, perda e a busca desesperada por conexão em meio ao caos emocional.

Transmite uma sensação de imersão em emoções cruas, combinando sensualidade com a dor de uma fuga emocional

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JungKook

Estar ali com Yuna, desafiando cada regra que ela tentava impor, me dava um prazer que eu não podia negar. Sentir a energia eletrizante entre nós, o desejo tão palpável que quase podia ser tocado, era avassalador. Era como se cada toque meu reacendesse uma chama que nunca se apagou — uma dança proibida que nós dois sabíamos que era impossível resistir.

Meus dedos traçavam lentamente o caminho por sua pele, saboreando cada centímetro, enquanto nossos lábios se envolviam em uma batalha de sedução. O tempo que passamos separados apenas intensificou essa conexão, e agora, sem amarras, estávamos prontos para nos perder um no outro. A tensão sexual era densa no ar, um abismo de emoções intensas que nos puxava para dentro.

A forma como Yuna cedia, mesmo depois de meses de afastamento, me deixava completamente desarmado. A maneira como seus olhos me devoravam, como seu corpo se rendia ao meu toque, revelava a mesma atração irresistível que, mesmo com o passar do tempo, nunca havia desaparecido.

- Se soubesse quantas vezes fiquei duro, pensando em você assim — Murmurei com a voz rouca, os olhos fixos em seu corpo semi-nu. — Linda.

Um sorriso apareceu em seu rosto, provocante, como se ela soubesse exatamente o que estava fazendo comigo. Havia algo diferente nela — talvez a frieza, talvez a forma como ela estava mais assertiva, mais dona de si. Mas, naquele momento, tudo o que importava era o quanto eu a queria, sem reservas. Estávamos finalmente cedendo ao que ambos desejávamos, e isso era incendiário.

Eu precisava senti-la. Precisava da pressão do seu corpo contra o meu, da suavidade dos seus lábios, do calor de sua pele. O beijo que trocamos foi faminto, voraz, cheio de tesão. Enquanto minhas mãos desabotoavam minha camisa, as dela se enterravam no meu cabelo, fazendo-me perder ainda mais o controle. Entrelacei meu braço em sua cintura e segurei sua bunda a fazendo subir em mim, sem nos separar do beijo, a dirigi para o seu quarto que ainda era inexplorado por mim. Nos deitamos e ela estava em cima de mim, seus quadris esfregando-se perigosamente contra minha calça, e eu gemi com a sensação que isso me causava.

- Ah, Yuna... você vai me matar assim. — Sussurrei, entre gemidos.

Ela sorriu com um brilho no olhar, e naquele instante, soube que ela adorava me ver perder o controle. Ela sempre foi dominante, tanto no trabalho quanto na cama. E agora, ali, entregue a esse momento selvagem, ela exalava um poder inebriante.

Por mais que parecesse que eu estava mais ousado do que antes, a verdade é que por muito tempo tive que conter essa minha vontade avassaladora de possuí-la. Depois desse tempo separados, decidi que não esconderia meus desejos por ela. O fogo que ardia entre nós era inegável, uma chama que nunca se apagou completamente. Era como se finalmente estivéssemos dando vazão a tudo o que foi reprimido, permitindo-nos sucumbir à paixão que sempre existiu, mas que havíamos tentado sufocar.

Sem hesitar, ela agarrou meus cabelos, inclinando-se até nossos lábios se encontrarem novamente. A forma como ela me tomava era deliciosa, cada gesto carregava uma sensualidade crua, como se soubesse exatamente o efeito devastador que tinha sobre mim.

- Você não faz ideia do quanto eu esperei por isso. — confessei, com a respiração pesada. — Tantas noites, desejando seu toque...

Ela me olhou profundamente nos olhos, e pela primeira vez, pareceu realmente escutar o que eu dizia. Uma faísca de algo mais surgiu em seus olhos, um reflexo de tudo que ainda não havíamos dito em palavras.

- No fundo.. mesmo te odiando, eu queria sentir você novamente...- Ela confessou, mas eu sentia seu corpo clamando por mim, e não era de ódio.

Yuna continuou me tocando, suas mãos percorrendo meu abdômen, e eu não pude mais suportar. Sentei-me com ela em meu colo, sentindo sua pele quente contra a minha. Quando seus seios ficaram expostos, não hesitei em agarrá-los, meus lábios encontrando seu mamilo duro. Sua reação foi instantânea, um gemido baixo que escapou dos seus lábios, e isso apenas me incitou mais.

- Não para..., — ela gemeu, e eu estava disposto a dar tudo que ela queria.

Aproveitei cada gemido, cada movimento que ela fazia. Quando seus dedos apertaram meu membro por dentro da calça, quase perdi o controle,  Yuna sem pensar mais de uma vez agarrou meu membro e apertou sentindo-o totalmente enrijecido, seus movimentos de vai e vem me desconcertaram eu estava louco por ela, mas tão louco que por um segundo eu achei que fosse gozar apenas com seus toques.. Estava a um passo de perder a cabeça, de soltar todo meu liquido, só com aquele toque. Mas eu queria prolongar esse momento, saborear cada segundo.

- Eu quero você de volta, Yuna — declarei, olhando fundo em seus olhos. — Agora.

Ela soltou o ar devagar, seus olhos travados nos meus.

- Já estou nas suas mãos.  — ela respondeu, com uma confiança sensual. — E o que você deseja agora?

Eu sorri, sabendo que ela estava me provocando.

- Eu desejo você. Completa. Quero sentir cada parte sua...

Ela buscou com avidez o botão da minha calça e sem pensar duas vezes, ela me beijou com mais fome, e em poucos segundos, estávamos ambos completamente nus. Ela me analisou, como se fosse a primeira vez que me via assim. O brilho em seus olhos me fez entender que o desejo que ela sentia era tão devastador quanto o meu. Eu a toquei na intimidade, e a maciez da sua pele, o calor do seu sexo, me deixaram tonto de desejo.

- Porra, Yuna... você está tão molhada — falei, com a voz entrecortada. Meus dedos deslizaram para dentro dela, sentindo-a cada vez mais úmida, e com o polegar acariciei o seu clitóris e tomei seu seio em minha boca.

Seus gemidos eram tudo o que eu precisava para continuar, meus dedos se movendo dentro dela, sentindo-a apertar em torno de mim.

- Quero você dentro de mim agora...- Ela gemeu agarrando meus cabelos ate nossos olhares se fixarem. Sua ordem foi imediatamente atendida, eu conhecia a sensação quente dela, mas nesse dia estava tudo ampliado, estava ainda mais macia, quente e molhada. Senti uma leve tontura ao penetrar-me profundamente nela, não estava preparado. A pulsação, ela me apertando, me sugando, sons extremamente famintos em meu ouvido dizendo o quanto ela me queria de novo.

- Sem delicadeza hoje, JK — ela ordenou, seu corpo arqueando contra o meu. — Hoje eu quero que você vá com tudo.

 Minhas mãos apertaram ainda mais o seu quadril e eu fui fundo nela, estocava sem parar gemendo em seu pescoço. Ela fechou os olhos com força. Cada movimento era uma explosão de prazer.

- Olha para mim, Yuna... eu quero que veja o que você me faz — sussurrei, enquanto a penetrava com força, sem parar. E estávamos totalmente entregues e nada mais sexy do que penetrá-la com nossos olhos fixos um ao outro.

O prazer era esmagador. Esse momento foi absolutamente surreal, nós dois já havíamos transado muitas vezes antes, mas nunca foi tão intenso quanto dessa vez. Nós não estávamos apenas transando. Estávamos fazendo amor, entregues de corpo e alma, e naquele momento, eu sabia que ela era tudo. Ela era meu passado, meu presente e, sem dúvidas, meu futuro.

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