XIII. Amor

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olá!! tudo joia?
eu tô passando aqui no começo pra dizer que esse é o penúltimo (segunda vez q digo isso nessa história, não?? ksksk) e agradecer infinitamente por todo mundo que apoia por aqui!! eu fico muito boba vendo as estrelinhas e os comentários, às vezes penso que é tudo coisa da minha cabeça skkskskk ENFIM NÉ

custei pra escrever esse capítulo pq fiquei enrolando kk e mais do que da outra vez, eu tô morrendo de vergonha!!

⚠!: conteúdo +18.

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Baby, baby, não me entenda mal
Eu não ouso mentir
Essa noite que deixamos significativa
A resposta é que você consegue me entender
Só você consegue me entender"

Taste, Stray Kids


26 de fevereiro de 2016, Seul

— Ok, isso foi estranho. Mas você beija bem.

Hyunjin sorria tão doce e feliz, que Jisung tinha vontade de a acompanhar no ato genuíno. Ela não estava contente por ter o beijado, isso definitivamente era a coisa mais sem pé nem cabeça que já haviam feito até o momento (ou talvez não, porque costumavam ser crianças bem atentadas), Hyunjin estava contente por poder ser feliz. Só. Era simples, infinitamente complexo, injusto e satisfatório. Era extremamente bom poder aproveitar os minutos finitos de felicidade.

Jisung deu risada, alcançando sua garrafa de alguma bebida alcoólica de nome esquisito, levantando do degrau baixo da escada em que trocou seu primeiro beijo, todo torto e desajeitado. Hyunjin estava sendo bem gentil em dizer que o Han beijava bem, porque ele tinha plena noção de que havia beijado o nariz dela por alguns segundos aqui e acolá.

— Vou ao banheiro. — Levou o gargalo à boca, como se o líquido pudesse sanar sua sede. Apenas piorava, deixava sua garganta ardendo.

— Não espere me encontrar aqui quando voltar! — ela gritou quando a música aumentou, num remix esquisito de ‘Work from Home’.

Era a primeira festa universitária de Han Jisung. E ele se sentia contente de estar ali, na república onde ficavam alguns estudantes de engenharia, sem conhecer ninguém além da melhor amiga e alguns colegas de seu curso. Como sempre, era Hyunjin quem lhe arrastava para esses lugares barulhentos e apertados, com a desculpa rasa e completamente válida de que precisavam viver Seul em todos os seus aspectos, sendo eles jovens e desimpedidos, agora livres de supervisão e do olhar fuzilante de todos os moradores enxeridos de Pohang.

Jisung não era de beber, o máximo que já havia feito, antes do exato momento, era tomar uns goles de soju escondido junto de Minho e fingido que suco de uva era vinho. Hoje engoliu coisas que não sabia o nome e pensava que estava bêbado o suficiente para perder a boca virgem justo com a Hwang.

Aρᥱgo ; minsungOnde histórias criam vida. Descubra agora