𝙎𝙪𝙖 𝙥𝙚𝙦𝙪𝙚𝙣𝙖 𝙥𝙧𝙤𝙫𝙤𝙘𝙖𝙙𝙤𝙧𝙖...
𝗝𝗲𝗻𝗹𝗶𝘀𝗮 𝗚!𝗣
● Classificação +18
● Translated by: 𝗗𝗿𝗮𝘄𝗝𝗟
● A história não é minha. TODOS OS CRÉDITOS serão direcionados para @jenn_tle__ pela adaptação e para o autor original. Algumas p...
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[...]
— Eu também te amo. Mas não foi isso que eu perguntei.
Meu estômago se revirou de culpa, como sempre acontecia quando eu pensava nela.
— Sim. — Mantive minha voz calma, esperando que nenhuma dor que senti ficasse clara.
— Quem? — Eu podia ver em seus olhos a mesma batalha que senti há pouco. Será que ela realmente queria saber disso?
— O nome dela era Niki. Eu a conheci quando eu morava em Paris.
— O que aconteceu?
— Terminamos.
— Por que? — Ela tomou um gole de água, tentando casualmente.
— Simplesmente... aconteceu — eu disse com firmeza. — Por que você terminou com o Kai?
Ela pareceu surpresa por de repente ser o foco novamente.
— Hum... Kai era ótimo, ele é ótimo, mas eu estava indo para a faculdade e eu não queria aquela coisa de longa distância.
Senti minha mandíbula flexionar, com força. — Então não foi porque as coisas não estavam funcionando ou você perdeu o interesse?
— Não. Eu apenas imaginei que, se fosse para ser, aconteceria. Acabaríamos juntos de alguma forma. É por isso que fiquei tão surpresa ao vê-lo naquele dia.
Meu punho cerrou-se debaixo da mesa. Era nisso que ela estava pensando?Que ele voltou à vida dela por causa de alguma besteira de destinados a ficarem juntos?
Jogando abruptamente meu guardanapo sobre a mesa, olhei para ela.
— Você já terminou? — Minha voz soou um pouco mais áspera do que o necessário.
— O quê? — ela questionou, confusão clara em sua expressão. Fechando os olhos, exalei profundamente.
— Eu disse. Você. Já. Terminou?
Revirando os olhos, ela colocou o copo sobre a mesa e se levantou. — Tudo bem. — Pegando sua bolsa, agarrei seu cotovelo e nos levei para fora do restaurante.
— Qual é a porra do seu problema? — ela exigiu, arrancando o cotovelo de mim enquanto a confusão em seu rosto era rapidamente substituída por irritação.
Evitei sua pergunta e seus olhos enquanto caminhávamos para o carro, seus passos aceleraram para abrir a porta antes que eu pudesse alcançá-la.
Subindo, liguei o motor e saí do estacionamento, segurando o volante com tanta força que os nós dos dedos ficaram brancos. É claro que ela pensou isso.