𝗰𝗿𝗮𝘇𝘆 𝗯𝗮𝗱 𝗯𝗼𝘆

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Boa leitura

Acordei no dia seguinte que graças a Deus era sábado, lembrei dos acontecimentos da noite anterior e me deu uma grande vontade de dormir para sempre

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Acordei no dia seguinte que graças a Deus era sábado, lembrei dos acontecimentos da noite anterior e me deu uma grande vontade de dormir para sempre. Notei que Minho não estava ao meu lado então fui o procurar, não havia ninguém em casa, apenas eu e uma bagunça terrível feita pelos garotos.

Estava aquela típica casa de homens morando juntos, Minho não servia nem para contratar uma empregada, ou já contratou e ela s foram embora por descobrir que trabalhavam para quatro gangsters ou porque eram gostosonas e Minho tentar se aproveitar.

Havia roupas espalhadas pela casa toda, sem contar o cheiro de salgadinho, perfume masculino e chulé. Se a casa estava assim no dia seguinte eu não tinha percebido, só sei que não ficaria de jeito nenhum em um lugar assim.

Aproveitei que não tinha ninguém e fazer uma geral, peguei uma vassoura que graças a Deus eles tinham e paguei de faxineiro. Não por eles e sim por mim.

Aquela droga de apartamento era enorme, o que me causou uma bela dor nas costas, mas o quê importa é que eu deixei a porra toda brilhando. Peguei as roupas espalhadas pelo chão, inclusive uma peça era minha, mas isso não vem ao caso.

Coloquei as roupas no canto de um quarto qualquer pois não sabia mais ou menos de quem eram as roupas já que os garotos tinham o estilo mais ou menos parecido, consegui identificar algumas roupas de Minho pelo cheiro, aquele perfume maravilhoso, mas isso também não vem ao caso.

Estava só esperando os garotos chegarem para eles dobrarem aquelas roupas, eu pretendia pedir com educação pois não queria levar um tiro, até porque eu não estava lidando com garotos normais.

Me sentei no sofá e liguei a televisão, precisava afastar certos pensamentos que me levavam até Felix e meu pai. Coloquei qualquer canal, não havia nada de bom mesmo.

Logo ouvi um barulho na porta e deduzi que eles haviam chegado.

– Porra Minho, tu viu a cara daquele mané quando a gente chegou lá? – Changbin falava entre risos.

– Por favor caras não me matem – Chan fez uma voz de choro imitando o suposto mané.

– Eles se metem com a gente e depois pedem piedade, não é assim qie funciona, entrou no jogo é para jogar – Minho disse e todos concordaram rindo, eu continuei sentado, ainda queria que aquelas roupas fossem guardadas.

– Mas e aquele outro cara, pensei que ia se mijar todinho – Foi a vez de Hyunjin falar.

– Muito florzinha aqueles caras, deu nem graça de tocar o terror – Minho dizia com um sorriso nos lábios.

– Mentira teve sim, a melhor parte foi... – Changbin parou de falar e olhou em volta – É impressão minha ou isso aqui tá brilhando? A gente entrou no apartamento errado seus zé ruelas, sempre patifando puta merda  – Changbin disse.

𝗽𝗼𝘀𝘀𝗲𝘀𝘀𝗶𝘃𝗲 ▸ 𝗆𝗂𝗇𝗌𝗎𝗇𝗀Onde histórias criam vida. Descubra agora