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– Seu pirralho idiota – Ela tentou avançar contra mim mas Changbin correu e a segurou – O que você está fazendo aqui? É com Minho que você está se envolvendo? É uma vadia mesmo.
– Como você ousa me chamar de vadia? Olha para você – Falei furiosa tentando de soltar dos braços de Minho mas estava sendo impossível.
– Eu só não acabo com você aqui porque você se envolve com o meu chefe, e esse emprego é minha vida – Ela falava como se não ligasse que eu poderia acabar com a vida dela contando tudo a meu pai, talvez ela não estivesse com essa preocupação.
– Chefe? Que chefe? – Perguntei sem entender.
– Além de tudo é burro – Ela disse e logo eu me liguei, olhei para Minho.
– Eu sou dono disso tudo Jisung – Disse dando de ombros – Você deveria prestar mais atenção nas coisas... E pelo visto eu também, não sabia que a garota das bebidas era sua madrasta.
– Garota? Essa daí é bem antiga. Ah, e diga X – Falei pegando meu celular e tirando uma foto dela – Pois seu show acabou.
– Você acha mesmo que seu pai vai me largar? Ele não vive sem mim. É só eu inventar uma desculpinha que ele cai direitinho – Falou com um sorriso.
– E que desculpa você vai inventar? "Eu trabalho seminua porque foi o único trabalho que eu encontrei com o meu nível de inteligência para comprar minhas máscaras faciais, eu não queria pedir dinheiro para você amor" – Ironizei uma desculpa.
– Boa ideia – Me enchi de ódio, consegui me soltar dos braços de Minho, parti para coma dela a derrubando no chão, subi em cima dela dando tapas consecutivos em sua cara, ela agarrava meus cabelos e puxava, mudei para socos fazendo sua boca sangrar, nem eu estava acreditando na minha força.
– Ok Jisung, chega – Lee me tirou de cima dela rindo, ele banalizava qualquer situação, incrível – Adoro ver duas gostosas brigando, me deixa louco – Ele disse essa merda mas eu nem dei bola, estava ocupado demais chamando Hyejin de tudo quanto é nome.
– DEMITE ELA MINHO, DEMITE, TIRA ESSA VADIA DAQUI – Gritei, Hyunjin me olhou pensativo.
– Não Sr.Lee, o senhor não pode me demitir por causa desse garoto. O senhor sabe que trabalhar para você é minha vida – Disse em um tom malicioso e eu conclui que eles já haviam trepado, fiquei mais nervoso ainda.
– Você não se atreveria...
– E por que não?
– Ele não ia gostar que o filhinho dele se envolve com um gangster, e muito menos que esteve aqui... Se eu afundar, você vai junto – O que Hyejin falou foi de se pensar. Meu pai nunca aceitaria eu andar por esses lados, ele sempre foi do tipo que sonhou com o nelhor para mim.