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— QUE PORRA. — Não consegui reprimir o grito ao ver aquilo.
Minho estava atirado na escada todo ensanguentado, provavelmente conseguiu entrar, foi tentar subir as escadas mas perdeu as forças e caiu ali mesmo... Havia sangue em tudo quanto é parte do seu corpo, principalmente no rosto confesso que até fiquei com pena.... Mas bem pouca. Aquilo era nojento.
— Eu estou bem. — Ele disse tentando se mover.
— Ok, então vá embora da minha casa. — Disse indiferente, mas o que menos Minho estava era bem.
— Não começa Jisung, só foi modo de falar. Agora me ajuda porra.
— Você que minha ajuda? Hum... Vai ter que implorar.
— Eu não costumo implorar e você sabe disso.... Eu mando e as pessoas fazem, simples.
— Você sabe muito bem que comigo é diferente, e você está sujando todo o meu chão.
— Jisungzinho, prometo que quando eu melhorar eu te dou quantas noites de prazer você quiser. — Ele disse, e mesmo todo esfolado ele continuava lindo. Mas mesmo assim dei uma gargalhada alta.
— E o que te faz pensar que eu quero isso?
— Todos querem.
— Já falei que sou diferente.
— Quando eu ficar bem... Juro que vou te matar.
— Então se eu te ajudar eu vou estar montando a minha morte, e isso? — Eu estava amando sacanear o Minho, até porque ele estava ali atirado no chão sem poder fazer nada.
— NÃO FODE PORRA. — Ele firmou a voz. — Me tire daqui e me leve para aquele sofá. — Ele disse apontando.
— E como eu vou fazer isso? Você é muito pesado e já não basta sujar o chão, ainda vai sujar o sofá.... Ah não Lee, negativo. — Cruzei os braços me fazendo de bobo.
— Eu te dou cem sofás depois se você quiser, mas me ajuda a levantar porra.
— Cem sofás? Não cabe tudo isso aqui...
— Caralho Jisung para de gracinha e me ajuda logo a levantar e tirar esse sangue todo.
— Mas não era só ajudar a levantar? Agora eu já tenho que limpar o sangue também? — Falei e Minho respirou fundo. Se ele não estivesse impossibilitado, eu já estaria morto com dez tiros e a maioria seria na boca. — Ah e fala direito comigo que não sou os arrombados que tu pega.
— Mas eu já te peguei. — O fuzilei com os olhos. — Ok... — Ele disse e suspirou e fez uma careta de dor. — Jisung querido, você é um príncipe... Arrombado, filho da puta. — O fuzilei novamente. — Zoeira, você é mó gostoso, te comeria mais uma vez. MAS AGORA ME AJUDA PORRA. Eu estou com sangue até no cu e não gostaria de morrer. — Que exagero.