𝐂𝐚𝐩𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨 𝟎𝟏

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Flórida- EUA 12 de maio de 20

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Flórida- EUA
12 de maio de 20..

Minha mãe quase nunca deixava eu sair de casa a noite e sozinha, então eu sempre saia escondido com a minha amiga.

Nunca fui a garotinha perfeita, mais a os olhos da minha família eu era o orgulho deles, só pelo o fato de eu sempre tirar ótimas notas. Mais e claro eu sempre paguei boquete para alguns professores.

Eu estou apenas vivendo a vida, elevando ela, sou jovem tenho que aproveitar e fazer o que eu quero.

Hoje e aniversário da minha melhor amiga, óbvio minha mãe não deixou eu sair. Tava com um vestido branco colado, minhas maquiagem não e tão chamativa como meu vestido.

Estou aqui esperando dar o horário para eu poder sair pela a janela, não saio pela a porta da frente pois tem câmera por toda a casa, então eu prefiro não me arriscar.

☯︎

Estou a caminho dessa tal festa que minha amiga quer ir, eu estou um pouco preocupada com o local que estamos indo. Quase 01:00 da manhã e até agora não chegamos.

Andamos até uma casa gigante, casa não, mansão, o dobro da minha, Céus quem e o dono dessa festa?

Entrei e minha amiga correu para os braços do namorado dela, se eu soubesse que ele viria nem teria vindo. Odeio ser vela de casal!

Fui caminhando para dentro daquela "casa" para tirar meu casaco, subi as escadas até o segundo andar, entrei no banheiro.

Tirei meu casaco, arrumei meu cabelo que tava um pouco bagunçado, ajustei meu vestido.

Abri a porta do banheiro com o meu celular na mão e fui caminhando, distraída, quando recebo a mensagem da minha mãe.

Cai no chão ao me esbarrar em algo, eu tava tão distraída que bati na parede?

-O garota não sabe olhar por onde anda? Ou você e cega?-escuto uma voz rouca.

Eu olhei para cima e era um menino, com uma camisa social, ele era musculoso, nunca pensou pela a minha cabeça que eu ia encontrar alguém que tinha o dobro do meu tamanho.

— Me desculpe, eu estava distraída! —  afirmei e enquanto me levantava.

— Tanto faz, só não cruze meu caminho de novo loirinha! — O garoto da de ombro e sai.

Droga... Droga minha mãe, ela quer saber onde eu estou. Desci correndo e fui até Ayla que tava mais o namorado quase se comendo ali mesmo.

— Ayla... Problemas urgente! — ela olha para mim, inclinei o pescoço para que ela entendesse.

— Amor agorinha eu volto! — ela levanta e vai comigo até o segundo andar.

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