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Iria completar uma semana da punição que o han levou, todo o plano no momento tinha ido por água baixo, visto que o castanho passou quase uma semana inteira com dores, realmente daquele jeito não daria pra fazer a fuga, então esperou até está 100% bem fisicamente e a poeira baixar um pouco. Nesse meio tempo recebeu cuidados do moreno, como, ele passar pomada na mordida feita na coxa do castanho. O han em si, não queria ficar perto do Lee, passou uma semana tentando evitar o mesmo, e o moreno percebeu isso, obviamente. O han passou a não querer sair do quarto por escolha própria e só saia pra ir até um cômodo da casa que era como uma biblioteca, tinha vários livros lá então o Han podia passar horas lá, principalmente quando o moreno saia.

O moreno havia liberado o han a poder entrar nos cômodos, tirando dois deles.

Então o castanho sempre saia do quarto e entrava no de livros, pois possuía muitas estantes com livros, livros esses que muitos o han havia lido para passar o tédio.
Aquele lugar foi como uma salvação pra poder evitar o moreno.

Como na primeira vez que o moreno havia liberado o castanho a poder ter 'liberdade' no segundo andar, e o Han não tinha aproveitado.
Mas, Naquela semana ele não jogaria fora.

Naquela semana havia chovido bastante, o clima maior parte do tempo sendo frio, naqueles dias o castanho daria de tudo para está em casa, com sua mãe, agarradinhos, assistindo um bom filme, comendo o seu brigadeiro queimado.

O castanho sentiu seus olhos marejar com as lembraças daqueles dias.

Era madrugada, a chuva podia ser ouvida junto a alguns trovões.
O castanho levanta da cama, sentindo seu coração acelerado, ter memórias como essas, faziam o han querer mais que tudo fugir logo dali.

O Han passou uma semana pensando em como conseguiria a chave, e sempre que o castanho notava que o moreno deixava a porta de seu quarto aberta, sem de fato fechar com a chave, o castanho saia, mas muitas das vezes desistia no processo, ou não encontrava o lugar onde estáva a chave, provavelmente o Lee mudava ela de lugar.
E como seu corpo já estava quase totalmente recuperado, não podia perder tempo. Foi até a porta, rezando para a mesma está aberta, póis o castanho passou a ir "dormir" mais cedo, para evitar de alguma forma contato com o moreno, e parecia funcionar, visto que, o moreno apenas o olhava e saía e assim o castanho podia ficar mais aliviado, porque assim o moreno não o 'colocaria' para dormir.

Jisung Tocou a maçaneta e... Girou...

A porta abriu.

Dando um leve ruído, fazendo até os ossos do castanho arrepiarem, os pelinhos eriçados que não eram vistos devido ao brêu que estava o corredor.

Saindo do quarto, andou lentamente até a escada, tateando as paredes, seria uma forma de depois saber o caminho da fuga, mas o castanho já tinha decorado um pouco, por todas as vezes que ele fez aquilo.

olhou para trás, 'fechando' um pouco os olhos e olhando na direção do quarto do Lee, tudo normal, aparentemente. Lentamente o castanho desceu as escadas, sentia um presentimento ruim, mas ainda sim continuou o caminho, e seguiu até a cozinha, olhando ao redor cuidadosamente, com as pernas bambas seguiu procurando pelo pote, procurou nas gavetas e teve de se apoiar em uma cadeira para olhar nos armários acima.

Lá estáva o pote, o castanho abre o mesmo e um clarão tomou conta da cozinha, um relâmpago forte, o castanho se assusta, quase derrubando o pote e juntamente quase caindo da cadeira, sentiu suas pernas quase fraquejar, com as mãos trêmulas colocou o pote no lugar e temeu que o minho tivesse acordado pelo barulho alto, então rapidamente, quase correndo, voltou pro andar de cima, passando devagar pelo quarto do lee e parando logo em frente a porta de seu quarto.

ყσυ 𝐖𝐢𝐥𝐥 𝐍𝐞𝐯𝐞𝐫 𝐑𝐮𝐧 𝐀𝐰𝐚𝐲 𝐅𝐫𝐨𝐦 𝐌𝐞. (minsung) Onde histórias criam vida. Descubra agora