Desde que Park Sunghoon começou a estudar na mesma faculdade que seu amigo Yang Jungwon, ele foi informado sobre três regras caso encontre Kim Sunoo, um estudante peculiar, sendo elas:
"Um: não atenda o telefone
Você sabe que ele só está ligando p...
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Kim Sunoo... Sunghoon já ouviu falar daquele nome, e não por boa coisa.
— Olá, Sunoo, meu nome é Sunghoon. – sorriu e fingiu que não o conhecia, voltando a fazer o que estava fazendo antes.
— Então... Sunghoon, você é de que curso? – questionou fingindo que estava imprimindo algo pelo celular.
— Química e Física, e você? – respondeu sem olhar para o garoto atrás dele.
— Teatro. – afirmou. O sinal estava a 10 minutos de tocar e nada de Karina e Taehyun com as caixas, vendo que não conseguiria mais conversa com o Park, Sunoo foi embora.
— Tchau, obrigado pela mini conversa. – sorriu e pegou o papel com algumas falas de uma antiga peça, apenas para parecer que seu propósito ali era real.
— Tchau. – o moreno respirou fundo, estava com receio de falar com o Kim pelas características e as tais regras que seu amigo havia lhe dito.
— Voltamos! – uma voz feminina estridente ressoava na porta.
— Desculpa se demoramos muito, Park, a Sra. Im pediu para que entregassemos mais coisas. – Taehyun disse colocando uma caixa no chão.
— Sem problemas, eu já organizei as decorações que estavam nas caixas. – sorriu.
— Alguém usou a impressora? Está ligada. – a coreana questionou.
— Ah... bem, Kim Sunoo do departamento de teatro veio por aqui. Por que? Não pode?
— Poder, pode, mas o problema é que deixam a impressora ligada. Um bando de folgados. – resmungou Karina.
— Vamos almoçar, depois podemos terminar isso. – o Kang se espreguiçou e assim os três seguiram para a cafeteria.
— Sunghoon, você sabe alguma coisa sobre o Jungwon? Ele não atende minhas ligações. – Taehyun mostrou o celular cheio de ligações perdidas.
— Oh... ele está doente como já sabem, provavelmente ele foi dormir para se recuperar. – respondeu.
Ao adentrar na fila e pegar sua comida, Sunghoon sentiu um corpo esbarrar contra o seu. Quando ouviu o barulho de uma bandeja cair no chão, rapidamente se virou para ajudar quem estava atrás de si.
— Se machucou? Deixe me lhe aju... – não completou a frase após ver a cor avermelhada nos cabelos do estudante que estava no chão. Entretanto, apenas o deu a mão para que se levantasse.
— Não, não me machuquei, obrigado. – olhou nos olhos do mais velho e sorriu de canto.
— Certo... – o Park sentiu um pequeno calafrio e seguiu seu caminho.
— Meu Deus, Sunoo, precisava esbarrar no garoto? Com essa força deve ter machucado as costas do bixinho. – Hyeongjun comentou.
— Eu tô tentando me aproximar dele de forma natural, só isso. – comentou.
