Desde que Park Sunghoon começou a estudar na mesma faculdade que seu amigo Yang Jungwon, ele foi informado sobre três regras caso encontre Kim Sunoo, um estudante peculiar, sendo elas:
"Um: não atenda o telefone
Você sabe que ele só está ligando p...
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O trizinho da alegria preferiu deixar os dois jovens trocarem saliva em paz, por enquanto, pois mais tarde teriam uma bela conversa com Yang Jungwon.
Desceram as escadas rapidamente com medo do sinal tocar e acabarem se atrasando para suas respectivas aulas, já que se dividiam entre os grandes prédios daquela universidade.
Sunghoon tinha que admitir, estava angustiado em querer saber onde Jaeyun havia se metido para faltar, então cogitou mandar alguma mensagem.
— Eu mando mesmo ou eu estarei parecendo um intrometido? – sussurrou para si.
— Acho melhor você mandar. – outro sussurro ressoa atrás de si, assustando-se depois de perceber que não era seus "divertidamente" ali.
— Minhee, que susto! O que você tá fazendo me espionando!? – se virou murmurando.
— Eu não tô fazendo nada, só você que tá falando alto demais. – revirou os olhos rindo baixinho.
— Ah... mas e aí, eu mando mesmo? – perguntou novamente.
— Claro que sim, se você tá preocupado com o Sim, deve saber onde ele está! – aconselhou.
— Okay então, vou mandar. – pegou o celular do bolso e abriu em seu aplicativo de mensagens.
(...)
— Por conta da pancada na cabeça é recomendado que fique em observação, lembre-se de limpar o curativo do seu irmão moderadamente. – um médico explicava enquanto mostrava uma prancheta cheia de informações.
— Tudo bem, doutor, mas e meu irmão? Ele está desacordado faz um tempinho, não consigo vê-lo assim. – os olhos de Danielle começaram a marejar diante da preocupação.
— Não se preocupe, ele vai acordar logo, caso aconteça alguma piora na situação do Sr. Sim, contate este número que está no meu cartão de visitas ou ligue para o hospital. – apontou para a sequência de números que estava marcada em dourado num pequeno cartão verde.
— Certo, Sr. Choi, muito obrigado, de verdade. – levantou e curvou-se levemente. Ao abrir a porta atrás de si, deparou-se com Minji gritando com seu primo.
— Seu idiota, como tem a coragem de bater no seu namorado com um prato!? – exclamação desesperada, enquanto o maior estava sentado olhando para o chão.
— E-eu... perdi a cabeça, Minji. – falou com voz de choro.
— Você sempre perde a cabeça então, né!? – parou em frente ao Lee com as mãos na cintura e rosto quente de raiva.
— Oh... Danielle, me desculpa. – suplicou para a Sim mais nova depois de ver sua figura parada observando os dois com olhar de desaprovação.
— Lee Heeseung, vamos conversar e você, Minji, por favor chame o uber. – indicou com a cabeça e puxou Heeseung pelos punhos.
