capítulo 3

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Henry ON

Passo a manhã toda trabalho ancioso para chegar a hora do almoço para que eu possa finalmente ir almoçar no Mcdonalds com minha família, que assim que minha irmã entra no meu escritório sem nem sequer bater eu não consigo ficar bravo como de costume, apenas me levando o mais rápido que consigo e seio arrastando ela até a sala dos nossos pais. Quando entramos na sala deles vamos papai mamando nos seios da mamãe e fico triste pois eu não posso mais fazer isso, mamãe diz que já sou um hominho e não posso mamar nos seios delas, que só poderei fazer isso quando eu tiver uma namorada e só se ela permitir, pois é errado obrigar uma mulher a fazer algo contra sua vontade.

Henry: mamãe, papai vamos logo eu tô cum fome - apresso eles

Mãe: já estamos indo querido - fala se ajeitando e papai faz careta engraçada

Pai: amoi eu quelo mama - fala olhando para ela

Mãe: depois você mama mais neném, agora vamos lá no Mcdonalds - fala se levantando e estendendo ao mão para ele

Heloisa: papai fiquei sabendo que os brinquedos dos lanches infantil é do rei Leão - fala e assim como papai fico com os olhos brilhando

Pai: vamos logo amoi - fala ancioso

Papai segura em uma das mãos da mamãe e eu seguro na outra, em seguida papai também pega na mão de Heloisa, então saímos da sala e caminhamos até o elevador todos de mãos dadas. Logo chegamos no estacionamento, então entramos no carro da mamãe e ela começou a dirigir até o Mcdonald do shopping pois é o mais próximo da empresa, mais acho que ela não fez uma boa escolha pois eu e papai iremos querer ir na loja de brinquedos pois amamos aquele lugar, o tio Diogo sempre nos trás para comprar presentes no shopping, ele diz que somos os bebês gigantes dele.

Tio Diogo se casou com a tia Olivia quando eu tinha treze aninhos, mamãe fez uma festa enorme quando eles começaram a namorar, ela disse que tio Diogo e tia Olivia ficaram muitos anos enrrolando e perderam tempo implicando um com o outros. Dois anos depois do casamento, eles começaram a tentar ter um bebê, mais cerca de um ano depois foi descoberto que tia Olivia não pode ter filhos e desde então tio Diogo mima eu e papai como se fossemos seus próprios filhos, só espero que eles continuem fazendo isso quando meu priminho ou priminha chegar pois eles vão adorar uma criança mais mamãe disse que vai demorar um pouco pois adorar criança não é a mesma coisa de adotar um cachorrinho, mais sei que tudo vai dar certo pois mamãe é a advogada da tia Olivia e está cuidando disso, sem falar que minha mamãe é a melhor, ela é tão incrível.

Henry: mamãe vai demola para o bebê da tia Olivia chega? - pergunto e ela me olha pelo espelhinho do carro

Mãe: não querido, logo seu priminho chega - fala dando um pequeno sorriso

Heloisa: então é um menino mamãe, a tia Olivia e o tio Diogo já escolheram? - pergunto interessada no assunto

Mãe: sim querida, o primo de você tem dez anos e também é infantilista, Diogo ficou maluco quando o conheceu e não vê a hora de trazer o filho pra casa - fala sorrindo

Heloisa: imagino, tio Diogo sempre foi muito carinhoso com o papai e o Henry, imagino que com o filho será ainda pior - fala sorrindo e eu fico com um pouco de ciúmes

Mãe: sim, depois seus tios vão em casa conversar e saberemos mais sobre o primo de vocês - fala nos olhando através dos espelho

Henry: naun quelo mais plimo - falo emburrado

Mãe: porque meu amor? - pergunta confusa pois a ideia da adoção foi praticamente minha

Henry: porque ele vai louba o tio Diogo de mim e ele é xó meu - falo sério e mamãe sorri - não lia mamãe

Mãe: desculpa filhinho, mais o seu primo não vai roubar seu tio de vocês - fala tentando me convencer

Heloisa: sem falar que vocês vão ser amiguinhos - fala me olhando

Henry: naun quelo - falo irredutível

Antes que elas falassem mais alguma coisa, chegamos no shopping então mamãe acordou o papai que tinha dormido no caminho...por isso ele estava tão quieto. Eu também teria dormido se não fosse esse meu primo querendo roubar meu tio preferido de mim, eu sou o bebê da família e já divido esse posto com o papai não preciso de mais ninguém para querer roubar meu lugar.

Porque o tio Diogo tinha que adotar justo uma criança com imfantilismo, não poderia ser uma normal assim ela crescia e eu continuava sendo o bebê de todos para sempre. Seio dos meus pensamentos com mamãe me chamando, então seio do carro e como estou bravo começo a caminhar na frente com os braços cruzados até que a chata bobona da minha irmã me abraça, mais eu afasto ela e só permito que ela volte a me abraçar pois a mesma disse que ira comprar sorvete para mim.

Essa menina tem que parar de me chantagear, ela sabe que sou um neném frágil e semote aceito seus subornos então ela deve ter a mínima decência de não fazer isso comigo, deve ser até crime chantagear um bebê tão bonzinho como eu. Logo chegamos no Mcdonalds e eu quis dois lanches feliz pois assim terei dois brindes e também tem o fato de que eu estou em faze de crescimento, tenho apenas um metro e noventa, preciso crescer mais.

Henry! meu chefe encantadorOnde histórias criam vida. Descubra agora