Caroline Cooper, uma garota de 15 anos que acaba de passar pela pior fase de sua vida, a morte de seus pais.
A Cooper não tem mais ninguém além de sua Tia, Katherine Walter, para cuidar dela. Então a adolescente sai de Nova York, uma cidade grande...
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A casa era grande e amarela, haviam pelo menos três andares, um quintal extraordinário, estábulo para cavalos e uma piscina consideravelmente grande.
George para o carro em frente a porta do estabelecimento. Carrie observava a imensidão do local, ela imaginava que seria uma casa pequena mas foi completamente o contrário, ela mal sabia que morava 10 pessoas naquela casa.
— Amor, precisa de ajuda com as malas? — a ruiva pergunta ao marido.
— Não, não — ele responde.
O homem abre a porta do carro para a morena sair, ela o agradece com um pequeno sorriso. Ela para em frente a escada que dava para a porta, respirou fundo e observou o local de forma ansiosa, esperando para o que viria em frente.
— Tá' tudo bem? — Katherine pergunta e Carol assente com a cabeça dando um sorriso de leve — Vamos entrar. Vou te apresentar pro' pessoal.
Carrie sobe as escadas que dá direto à varanda da casa. O celular de Katherine toca e ela o atende um pouco brava.
— Jamal, por que tá' me ligando? Eu não tô' de plantão! — a mulher explicou.
Enquanto a Katherine estava em ligação, a Cooper caminha até a porta com a intenção de abri-la, até que um menino de blusa azul listrada passou em sua frente andando de skate em alta velocidade.
— CUIDADO! — gritou o desconhecido quase atropelando a garota.
Ela deu um passo para trás para desviar do menino. A Cooper o observava indo embora, até que vê um menino sentado em um sofá perto dela. Ele estava lendo um livro até perceber a presença da garota ali.
— Oi. Danny. — ele a cumprimentou de longe apostando o dedo para si mesmo.
— Oi. Caroline. — diz se apresentando para o menino.
— Bom, checou os sinais vitais? — Katherine falava ainda no telefone enquanto abria a porta de casa para Caroline entrar.
George andava na frente das duas enquanto carregava as malas de Carol pelo corredor da casa dava bronca no filho mais novo.
— Benny, pare de correr. — disse George.
— Eu não tô' correndo. — respondeu o menino diminuindo a velocidade.
Enquanto andava, Carol passou por uma sala onde havia dois meninos sentados no sofá em frente à uma pequena tv jogando vídeo game.
— Aí, pessoal. — disse o pai para os filhos parando em frente à porta da sala — Garotos, vocês podem para um minuto? — perguntou ele impaciente.
Os dois meninos largam os controles em cima de uma mesa toda bagunçada de salgadinhos. Um deles foi o mais educado e se levantou para cumprimentar Carrie.
