Caroline Cooper, uma garota de 15 anos que acaba de passar pela pior fase de sua vida, a morte de seus pais.
A Cooper não tem mais ninguém além de sua Tia, Katherine Walter, para cuidar dela. Então a adolescente sai de Nova York, uma cidade grande...
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Já era noite quando o trio chegou em casa. O local estava escuro e somente as luzes do corredor estavam acesas, a casa estava com um silêncio mortal até Caroline entrar pela porta sendo carregada por Cole.
— Para, eu consigo sozinha. — a morena falava alto e rindo para o loiro que ajudava ela a ficar em pé — Ta tudo bem! — ela começou a andar em direção à escada.
— Shiu! Faz silêncio Carol. — o loiro pediu indo atrás da mesma.
— Oi Katherine. — a menina cumprimentou a ruiva com um sorriso de orelha a orelha. A mulher estava de cara fechada apoiada na bancada da cozinha.
— Onde vocês se meteram? — a mãe perguntou — Ah! Nossa! Que belo visual. — falou olhando para o loira que vestia apenas seu casaco sem nenhuma blusa por baixo — Ainda tô esperando uma explicação... — andou indo em direção dos três.
Os irmãos se entre olharam sem saber o que responder, ficando em completo silêncio até a morena abrir a boca.
— A gente foi numa festa. — declarou rindo e falando um pouco embolado por conta do álcool que ainda estava presente em seu organismo.
— Uma festa que eu praticamente obriguei ela a ir. — Cole finalmente se pronunciou.
— Eu fui o motorista, então... — Danny falou mostrando as chaves do carro em suas mãos e as entregando para a mãe.
— Boa Noite. — ela pegou o objeto da mão do filho e os três fizeram menção de subir as escadas até que George apareceu.
— Onde é que vocês estavam? — o homem falou aparecendo no local — Uou, uou, uou... — ele impediu os três de continuarem a subir as escadas — Onde é que estavam?
— Eu já cuidei dessa parte. — a mulher falou suspirando.
— Tá bom, mas... já falou que eles estão de castigo esse final de semana?
— Sério? Mas eu nunca fiquei de castigo. — a Cooper falou decepcionada consigo mesma.
— Ta.. tá bom. Mas só eu mereço castigo. — o loiro defendeu-a.
— Mas eu também nunca tinha ficado bêbada. — disse pensativa.
— Para, Carol... — o loiro se virou para ela.
— Ok, Carol, antes que fale alguma besteira, eu vou te levar pro quarto, tá bom? — a ruiva disse conduzindo-a para a escada.
Cole fez menção de ir atrás das duas mas seu pai o impediu antes que pudesse subir um degrau da escada.
— Não. — o mais velho falou colocando a mão na frente do filho. — Você não.
