Capítulo 𝐗𝐗𝐈𝐈

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Eu faço gostoso e com jeito
Pra você não botar defeito, no meu amar
Eu faço de tudo o que posso
Até o que é meu já é nosso, pra te ganhar.

— "Preciso tanto", Angela Roro.

Park acordou lentamente, sentido um peso em seu quadril, abrindo os olhos e tendo a visão de Jeon todo sorridente em cima dele.

— Bom dia, meu amor! — Jeon encheu o rosto de Park de beijos.

— Bom dia!... — Sorriu sonolento, recebendo um selinho. — Acordou cedo hoje!

— Eu ainda não consegui conter a felicidade de que teremos um bebê! — Apoiou as mãos no peitoral de Jimin, inclinando-se.

— É?... — Ele levou as mãos até a cintura do moreno, dando um leve aperto, entrando no joguinho de Jeon.

— É!... — Moveu seu quadril para frente e para trás em movimentos lentos.

Jimin puxou Jung para um beijo, que retribuiu sem parar os movimentos. Park elevou um pouco o corpo e encostou-se na cabeceira da cama. Jeon parou o beijo e olhou nos olhos de Park, deixando-o sem saber qual seria a próxima ação de Jeon.

Até o moreno se afastar de Park e ficar na beirada da cama. Suas mãos percorreram pelas coxas do ruivo, subindo cada vez mais.

— O que vai fazer?... — Jimin cerrou os olhos encarando o moreno.
Jung por sua vez apenas sorriu e passou a língua pelos lábios, puxando o saiote do curupira e deixando-o completamente nu.

Começou a fazer uma trilha de beijos pelas coxas grossas do ruivo, deixando algumas mordidas e chupões muito bem marcados, até chegar em seu membro, o qual passou a língua pela glande e foi descendo lentamente até as bolas.
Assim que colocou a boca nas mesmas, as sugou com gosto como se dependesse somente daquilo para sobreviver, levou sua mão até o membro já ereto do marido e o bombeou devagar, apertando uma vez ou outra.

O curupira não tinha escolha a não ser suspirar, gemer e murmurar o nome do marido pelo tesão provocado.

Jeon era bom no que fazia.
Sabia bem como desconcertar o curupira.
Mostrando que eles pertenciam um ao outro.

Jung deixou as bolas do ruivo de lado e focou sua atenção no pau dele. Afim de provocar Park até a loucura, bateu com o membro dele em sua língua e começou a chupar e passear com sua língua por toda a base.

— Jun... — Chamou-o submisso, com as bochechas coradas e gemendo baixo. Recebeu um grunhido do moreno como resposta, vendo ele olhar em seus olhos. — Coloca na boca!...

— Colocar o que na boca, Jiji?! — Provocou-o ainda mais.

— Você sabe! — Mordeu os lábios vendo seu caralho lambuzado pela saliva do moreninho.

— Eu não sei Ji, me diga, o que é? — Raspou a pontinha do dente na glande inchada.

— Coloca meu pau na sua boca logo! — Disse rápido, corando ainda mais.

Jung começou a dar bombeadas mais rápidas e fortes, e então finalmente colocou o membro do ruivo na boca, até um pouco abaixo da glande e foi descendo devagar.

Park lutava relutantemente contra os gemidos.

— Não se segure amor, eu quero te ouvir.

Jimin negou, levando suas mãos até as mechas negras do moreno e as apertando delicadamente.

Jung cerrou os olhos, não gostando nada da atitude do ruivo, descendo ainda mais com sua boca, sentindo o caralho dele pulsar em sua garganta e fazendo com que ele se engasgasse.

A LENDA DO CURUPIRA • jjk+pjmOnde histórias criam vida. Descubra agora