Capítulo 𝐗𝐗𝐗𝐈𝐈𝐈

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Você me encantou demais

Mostrou seu coração, do que ele é capaz
Por isso eu quero te dizer
Que a flor dessa canção sempre será você
Seu beijo despertou paixão
Desculpe se me apressei, pois nada foi em vão
O que eu desejo a você
É que os deuses do amor estejam a te proteger.

— "Você me encantou demais", Natiruts.

— Mamãe, tem certeza que Kyän não dará trabalho?

— Eu tenho, meu filho, aproveite sua noite com o Park. O nosso Kyän compreende e também quer ter um irmãozinho, não quer?

— Mãe!... — Bateu a palma das mãos nas coxas, corando. — Não fale essas coisas perto dele!

— Eu não disse nada demais, querido. Ele gostaria de uma companhia infantil também, não é?

— Qualquer coisa pode bater na nossa porta. Caso precise de outros brinquedos, trouxe uma quantia boa de fraldas, não trouxe?

— Sim, sim. Fiquei despreocupado e vá, Jun!

— Tudo bem, obrigada por segurar mais essa por mim, mamãe.

— Não me agradeça, eu amo meu neto assim como amo você.

— Eu te amo mamãe, boa noite. — Beijou a bochecha do filho e acenou enquanto iria se distanciando aos poucos.

— Boa noite. — Disse baixo, com um sorriso bobo nos lábios.

Jung voltava para sua cabana, todo animado, quase correndo para encontrar com o ruivinho.

— Jiji, eu voltei! — Ditou eufórico, olhando para os cantos da cabana, afim de encontrar o ruivinho.

— E o que ela disse, dengo? — Ditou aparecendo atrás do moreninho, rodeando a cintura dele e beijando seus ombros.

— Que cuidaria do nosso pitico, para ficarmos mais à vontade. — Virou-se de frente para o marido, selando seus lábios carinhosamente.

— Então eu agradeço muito à ela. — Fechou a porta por trás de si e desceu as mãos para as nádegas de Jung por dentro da calça, as apalpando e deixando um forte aperto em sua nádega esquerda.

— Aish... Jiji!... — Suspirou mordendo os lábios e subiu as mãos pelas coxas do ruivo.

— Abra as pernas, dengo. — Ordenou e assim o marido obedeceu, ainda sem saber qual seria a próxima ação do Park.

Seu coração errou batidas quando dois dedos de Jimin adentraram em sua entrada apertadinha. Sua calça foi abaixada rapidamente e com brutalidade.

— Ji, vá com calma!... — Pediu baixinho, gemendo manhosinho em seguida. Arregalou os olhos ao ver o ruivo se abaixar e sentir a boca quente dele abocanhar seu membro.

— Não gosta quando eu faço assim?... — Disse retirando da boca e o encarou, começando a acelerar o movimento dos dedos em sua entrada quente.

— E-Eu gosto!... — Seus gemidos agudos eram como perfeitas e deliciosas melodias para os ouvidos do ruivo.

— E assim?... — Introduziu mais um dedo e direcionou sua boca nas bolas do moreninho, que agarrava e puxava com força os fios de cabelo do curupira.

As pernas do Jung estavam bambas e pouco trêmulas, fazendo com que ele se segurasse imediatamente nos ombros de Jimin, apoiando-se para não cair em cima dele.

— Você quer deitar e abrir suas pernas para mim sem a preocupação de acabar caindo, amor?

— E-Eu quero... por favor!

A LENDA DO CURUPIRA • jjk+pjmOnde histórias criam vida. Descubra agora