✓ summer, lessa.

ㅤㅤㅤㅤৎ 1.2 twelve.۟

✶ . ࣪ ׅ 12 ' ☀️
☆ "@prettywcry, 2023"☆
— a gabriel lessa fanfiction !
capitulo doze.

onde Adriana odeia a chuva.

— Vocês dois foram eleitos a assistir série comigo. — Adriana adentrou a sala com um sorriso contagiante no rosto.

— Eu combinei de ir ligação com a Liz, Boa sorte mano Bak. — Arthur levantou calçando os chinelos se explicando.

Adriana observou ele subir e olhou para Gabriel que tinha uma sobrancelha erguida, Adriana deu palminhas animadas e puxou o mais velho pelo braço

— Hoje é dia de assistir teen wolf. — A loira disse animada deitando na cama após Gabriel que a puxou para o seu peito.

— Que adulto. — Ele brincou recebendo um tapa leve do peito. — aí!

— Não se fala assim da minha série favorita na minha frente. — Adri falou revirando os olhos e ligando a TV.

— Opa opa loira, não falei mal da série. — Ele se defendeu com um sorriso ladino.

— Vou fingir que acredito.

Depois de dois episódios da série começou a chover ou melhor, despencar água.

— Jesus amado eu odeio chuva. — Ela reclamou fechando a cortina do quarto, Adriana não tinha medo, ela apenas odiava.

— Pelo contrário eu amo. — Gabriel falou olhando para a mesma.

— Procure um psicólogo com urgência. — Adriana ironizou revirando os olhos deitando novamente.

— Sabe..— Gabriel começou como quem não quer nada. — A gente podia repetir o que aconteceu antes de ontem né?

Ela riu; — Talvez na virada do ano, zero clima pra isso agora.

— Poxa hein, cortou meu barato. — Ele fez cara de coitado que fez a mesma rir.

— Você é um salafraio. — Acusou a mesma brincando enquanto sentia ele fazer carinho em seu cabelo.

— Essa doeu.

— Era pra doer. — Ela piscou um olho para o mesmo.

— Vou levantar um hashtag no twitter falando que eu também tenho sentimentos. — Ele brincou e Adriana revirou os olhos.

— Aposto que vão rir da sua cara.

— 'Cê você me odeia é só falar.

[...]

— Sorte que você não é cozinheiro . — Adriana falou olhando a caneca de chocolate quente que Arthur havia tentando fazer.

— Na receita falava 1/2 de açúcar, eu ia lá saber que era metade do copo. — Arthur se explicou.

— Provavelmente deveria, faltou a aula de fração?

— Devo ter ficado conversando. — Ele deu de ombros e ligou a torneira para encher o caneco.

— É algo que você devesse se orgulhar? — Ela questionou erguendo uma sombrancelha. — Jaja ligo pra mamãe e conto.

— Pelo amor de Cristo não.

— Então lave tudo. — Adri disse com um sorriso inocente no rosto e Arthur fez uma careta.

— Os de verdade eu sei quem são. — Dramatizou colocando uma mão em seu peito.

— Sou sua irmã, não uma empregada. — A loira respondeu olhando para o mais novo que já arrumava a bagunça.

— Mas podia ser, pô pensa aqui comigo. — Ele começou. — Se faz as coisas que eu pedir que no fim do mês eu te compro uma bolsa da prada.

— Se eu fazer as coisas pra ti, no mínimo vou querer uma bolsa da prada da diesel, e muito mais.

— Assim eu ia ter que parcelar minha vida e mais um pouco. — Arthur disse guardando o pote de vidro no armário. — Oh mulher cara, coitado do Gabriel.

— Que que tem eu? — O recém citado apareceu na cozinha com a cara amassada de sono.

— Nada, só falei que a Adri é muito cara e que tenho dó de você. — Fernandes mais novo respondeu fazendo a mais velha revirar os olhos.

— Nem é pra tanto. — A loira protestou.

Gabriel e Arthur riram na mesma hora; — Ontem você me pediu uma porsche.

— Negativo, eu comentei que queria uma porsche. — A loira se defendeu estralando a língua no céu da boca. — E outra que vocês tão reclamando? isso seria um pagamento por aguentar os dois 24 horas por dia.

— Prefiro que não me aguente então. — Arthur falou sendo acompanhado por Gabriel que concordou.

— As vezes eu acho que não sou bem vinda nessa casa. — Adri dramatizou.

— Acha? devia ter certeza. — O Fernandes ironizou.

— Esqueceu que eu posso te mandar pra casa da tia Camilla passar o ano novo? — A loira disse erguendo uma sobrancelha.

— Mentira minha querida irmã, ti é mais que bem vinda aqui. — Abriu um sorriso falso fazendo os mais velhos rirem.

— Tremeu na base né mini? — Gabriel falou.

— Tremi muito.