Meu amor, Te amo!

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— Que vista linda! — Ele disse quando entraram no quarto deles na pousada observando o Sol se pondo enquanto anoitecia sem pressa.

— Realmente, melhor que imaginei... —
Ela sorriu abraçando ele por trás.

— Vamos trocar de roupa e ir comer, eu tô faminto...— Ele falou.

— Na verdade eu queria descansar um pouquinho, você se incomoda de ir pegar alguma coisa pra gente comer? — Ela pediu.

— Podemos ligar e pedir... — Ele sugeriu.

— Eu sei, mas não quero ser hóspede chato que acabou de chegar e já tá pedido... — Ela disse manhosa. — Por favor???

— Tá, tá, mas amanhã você vai acordar cedo pra ir fazer trilha!!! — Ele disse, durante o percurso de carro eles já tinham feito toda a programação dos três dias que ficariam lá. — Temos que fortalecer essas pernas!!!

— Tá chato. — Ela falou revirando os olhos e ele concordou.

Stenio demorou um tempo, tendo que esperar o restaurante abrir e o pedido ficar pronto. Quando ele voltou,  a luz do quarto estava baixa e tinha algumas velas aromatizadas pelo cômodo.

— Helô??? — Ele a chamou confuso, conferindo se tinha entrado no quarto certo mesmo.

—  Eu sei que eu tenho sido uma esposa horrível e que provavelmente outro teria desistido.... — Ela disse surgindo com uma lingerie velha com pompom.

— Eu...eu... — Ele estava sem fala.

— Não gostou? — Ela estava insegura como poucas vezes havia ficado na vida.

Ele não respondeu, colocou o embrulho com a comida em cima da primeira superfície que viu no quarto e foi na direção dela já atacando o lábios de Helô de forma faminta e não era de comida.

Stenio a beijava gemendo na boca dela e apertando a mão na bunda de Helô sem pudor. — Você é tão bonita. —  Ele diz se inclinando sobre ela, apoiando o joelho no colchão, inclinando-se para dar beijos molhados ao longo do queixo, até os lábios de Helô. — Você cheira tão bem, melhor do que qualquer coisa...

Stenio  desliza a mão para agarrar a cintura da mulher, deslizando parte de cima da lingerie dela sobre os braços e arremessando em algum lugar do quarto. Ela estava trabalhando nas calças dele, uma mão no botão e no zíper, a outra se aproximando do membro dele que já estava mais que duro.

— Porra... eu não sei..... Você é perfeita... Deliciosa...— Stenio abaixa a mão livre, esfregando o polegar levemente sobre o clitóris através da microcalcinha que ela vestia, ganhando um gemido abrasador.

Ele mexeu os quadris, dando a si mesmo um bom ângulo para pressionar ela, a forte pressão de seu pau arrastando sobre o clitóris de Helô.  Ele respira fundo novamente, deixando escapar um leve gemido antes de descer a boca até a vagina dela e chupar ela através da calcinha, Helô se contorce enquanto ele deita a cabeça na coxa dela, beijando e chupando a pele da parte interna da minha coxa.

— Stenio... — Ela geme alto de frustração quando ele simplesmente para de chupa-la.

— Eu sei, eu sei, você quer que eu me apresse. Só mais um pouco... — Ele  agarra a faixa da calcinha dela, puxando para baixo, sentando-se completamente para terminar de tirá-la, sua expressão toda luxuriosa, desesperada e nebulosa. Ele não os joga fora, apenas olha para ela enquanto os leva até o rosto, pressionando o tecido encharcado na boca e no nariz.

Depois se inclina sobre ela, fechando a boca sobre o mamilo de Helô. Ele abre a boca um pouco mais, mantendo os dentes longe do mamilo dela, pressionados contra a carne ao redor, o polegar pressionando no clitóris, fazendo-a se  contorcer mais forte. 

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