CAPÍTULO 2

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100 ⭐!

CURTE E COMENTA MUITO, PARA ME INSPIRAR.

OLHA QUE MACHO LINDO! 🤤
Coitado do Luquinha 😅

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D Ê N I S

Assim que eu e Ric entramos em casa, os primeiros pingos começaram a cair e dou um sorriso satisfeito, apenas esperando o pavão voltar e pedir abrigo. Aquela coisinha petulante, achando que pode olhar para minha fazenda, como se estivesse em um esgoto.

Ele vai sofrer na minha mão. , ele vai.

— Dona Iara vai ficar furiosa, quando souber que o seu Lucas saiu sozinho, em plena tempestade. – Ricardo reclama baixinho, e aumento meu sorriso, porque ela vai ficar furiosa e matar meu priminho melindroso.

— Pode ficar no quarto de sempre. Amanhã, pega um dos carros e pode voltar. – Aviso ao motorista, que me olha como se eu fosse o próprio diabo.

— O senhor não deveria ter tratado mal o menino. Ele é apenas delicado e não combina nadinha com fazendas. – o homem insistiu, e suspiro irritado. — Já não basta o senhor Tomás ter colocado o coitado para vir, ainda foi maltratado. Não gosto nem de pensar nos perigo que será essa viagem de volta. Sozinho, coitadinho do garoto.

Eu ignoro as palavras do motorista e subo para o meu quarto para tomar um bom banho, e tirar o suor do dia exaustivo. Sei que o Tomás mandou esse fotógrafo apenas para me atormentar, porque sempre tive muita implicância com macho delicado e engomadinho, igual ao meu primo. A tia sempre travava o homem como se fosse de porcelana e nem sei como conseguiu casar com uma mulher como a dele, porque tenho certeza que não dá conta de umas curvas daquela, nem que faça duas viagens, porque aquele ali só tem tamanho.

Quando desço para o jantar e me sento a mesa, nem mesmo olho para a cara do Ricardo, porque ele parece que está com formiga nas calças e sei que é devido ao pavãozinho ter ido sozinho para a cidade e não ter retornado. Eu olho bem para o homem, em como ele demonstra está incomodado com a situação, e algo me ocorre e causa desconforto.

— Está fodendo com o pavão? – Quero saber, e o motorista se engasga e seus olhos quase caem para fora das cacholas.

— Tá doido, patrão?! – tossiu tentando voltar ao normal, e apenas encaro ele esperando saber o motivo para está tão preocupado com o fotógrafo. — Sou muito bem casado, e jamais trairia minha mulher. Gosto do senhor Lucas, por ele ser um menino alegre e de bem com vida, que sempre está cuidando da irmã e do sobrinho. É educado comigo e os outros funcionários. Estou apenas preocupado com ele. – Finalizou me olhando sério.

— menos mal. – Resmungo voltando a comer. — ele não é para o seu bico. – resmungo apenas para mim, não gostando de imaginar o homem ao meu lado, usufruindo do pavãozinho.

— porque menos mal, patrão?! – O homem resmunga inconformado, chamando minha atenção. — Se eu gostasse da coisa, não teria nenhum problema em namorar com um rapazinho como aquele.

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