corvo

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Xxx: ficaram sabendo que o corvo atacou em um vila aqui por perto? - uma das pessoas em uma roda de bar comentava alto.

Xxx: Sim! E também tem o cavalheiro enferrujado andarilho, umas das pessoas que eu conheço por aquelas bandas disse que viu ele vagando, chamaram pelos cavalheiros sagrados, mas ele já não estava mais lá.

O dono do bar que estava por servir algumas cervejas em uma mesa, se vira confuso para as pessoas que começaram um burburinho por todo o bar sobre esse assunto.

Xxx: corvo?

Xxx: o quê? Ainda não ouviu falar sobre ele jovem proprietário? Dizem que ele está fazendo uma bagunça, ele apareceu fazem uns 3 meses, e desde então todos os cavalheiros sagrados estão em busca dele, mas age agora ou voltam muito machucados ou nem voltam.

Xxx: Dizem que ele ataca suas vítimas pela penumbra, nunca viram se quer o seu corpo ou o rosto, só sabem que por onde passa, deixa sangue de cavalheiros sagrados e um de suas flechas vermelhas, ainda mais vermelhas pelo sangue - diz um dos homens fazendo uma voz mais pesada, para que saísse tenebrosa, arrancando arrepios de uns e risadas estridentes de outros.

Xxx: enfim! Essa história sobre o corvo é o cavalheiro andarilho vagando por aí é mirabolante, vocês não acham?

Xxx: É loucura

Um barulho de fora da porta se é escutado, e uma pessoas de armadura pesada entra no local caminhando lentamente sussurrando o nome  "sete pecados capitais" , todos os clientes do local saem gritando assustados para fora, e então a pessoa de armadura cai para trás, revelando a imagem  de uma garota de cabelos prateados desmaiada.

***

Em um estaleiro distante dali, uma garota de cabelos pretos encaracolados e olhos verdes, olhava para o teto de seu quarto, perdida em seus próprios pensamentos, até alguém bater em sua porta.

S/n: Sim?

O dono do estaleiro estava na sua frente, sorrindo gentilmente para a mesma.

Gil: desculpe incomodá-la S/n, mas é que tem alguns cavalheiros sagrados lá embaixo, que precisam averiguar todo o lugar, sabe por causa das notícias sobre o corvo e o cavalheiro andarilho.

S/n: É claro senhor Gil, espere um pouco só para mim pegar meus sapatos

Ela entra em seu quarto, pegando seus sapatos, não antes de se certificar que nada estava aparente demais, seu arco invisível já em suas costas, quem se ver de perto ou de longe, só veria uma mulher comum com um sorriso acolhedor.

Ela sai de seu quarto indo para o local onde todos os hóspedes se encontravam, vendo de relance quando dois cavalheiros sagrados subiam as escadas até os quartos, ela memorizou seus rostos, sorriu para si mesma, esperando até a inspeção deles acabar.

Demasiados 20 minutos depois, os dois cavalheiros desceram e afirmaram não ter nada, mas já era tarde o suficiente para eles, eles tinham a visto, e ela viu eles, viu o que um deles fazia.

S/n se despede do dono do estaleiro, afirmando que daria uma volta para respirar o ar fresco da cidade, o dono que sorriu amigavelmente a ela, passando levemente seus dedos sobre a cabeça da garota que sorriu para ele, em poucos meses ele realmente a tratou como uma filha que ele infelizmente não pode ter, e ela o tratava como um pai que gostaria de ter.

Pela penumbra da noite, ela vagava por entre as árvores da floresta que ali tinha, enquanto adentrava um pouco mais sobre a floresta, suas roupas antes floridas e cheias de vida, se trocam por uma roupa preta, a camuflando pela noite a dentro, ela coloca sobre seu rosto sua máscara preta, e subindo em umas das árvores, que dava diretamente para seu alvo, ela retira de suas costas um arco e flecha preto, com detalhes em vermelho, as pontas de suas flechas vermelhas como sangue, ela mira diante de sua cabeça, e solta sua flecha sobre um deles, um homem alto de porte forte e cabelos ruivos, a outras pessoa que estava com ele se ver desesperado, olhando para a direção de onde se veio a flecha, não havia mais nada lá, nenhum sinal de vida presente, apenas o corpo de seu amigo estirado pelo chão já sem vida, com uma flecha vermelha em seu crânio, deixando o recado de que o corvo passou por lá.

Um sorriso sobre os lábios da garota se foram vistos, e em um instante, ela estava na porta da pousada novamente, seu vestido floral vermelhos e um sorriso encantador em seu rosto, como se nada tivesse acontecido.

Mas de fato nada aconteceu, somente mais uma escória que ela mandou para seu querido pai, uma que seu pai gosta, pois ele é assim também não é, gosta de maltratar mulheres e filhos, e para pessoas assim é melhor mesmo queimar no mais fundo dos purgatórios.
















Me perdoem algum erro ortográfico,  e também desculpe-me é que para mim, muitas das pessoas por aqui não estavam gostando da minha história, o que eu até entendo porque realmente minha escrita era horrível  kkkkkk
Mas mesmo assim, eu amo escrever, e amo essa história também, já tinha até desistido dela, mas acho que ainda posso dar um jeito, até porque não fiz tudo o que eu queria nela, então espero que os pouco leitores que ainda acompanham, que tem um pouco de paciência comigo 😭
Juro que vou fazer dá certo, e se não der eu deixo me decapitarem 🙌🏻
Obrigado por ainda me acompanharem ❤️
Beijos queridos, e que tenham tido um ótimo Natal e Ano Novo🤍

Me perdoem algum erro ortográfico,  e também desculpe-me é que para mim, muitas das pessoas por aqui não estavam gostando da minha história, o que eu até entendo porque realmente minha escrita era horrível  kkkkkk Mas mesmo assim, eu amo escrever,...

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Aqui são a roupa e o arco da s/n, para quem não consegue imaginar muito bem

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Aqui são a roupa e o arco da s/n, para quem não consegue imaginar muito bem.

A filha do rei dos demônios - NNT [REESCREVENDO]Onde histórias criam vida. Descubra agora