S/n pov:
Por esse tempo que eu fiquei no templo dos druidas, consegui recuperar as minhas forças, sinto ainda mais meus poderes circulando por meu corpo, mas não consegui prosseguir muito com as pesquisas sobre Miguel.
A alguns dias atrás, senti uma onda de poder conhecida por minha parte, parecia a de Meliodas, pode ser loucura de minha parte, mas eu realmente acho que é ele, por isso esses dias estou vagando por cada cidade perto de onde eu senti o poder.
Pelos cantos em que eu passei, sempre mais cavalheiros sagrados atrás do corvo, e ainda mais cavalheiros sagrados sendo mortos por mim.
Estou agora em uma feira da cidade, pessoas vagando de lá pra cá, vendedores buscando seu ganha pão, passo pela frente de um painel de procurados, vejo um de uma sombra, com um arco e flecha vermelho, solto um sorriso de lado, e logo vejo o de mais sete pessoas, que era intitulados como os sete pecados capitais.
Olho bem para cada rosto e nome que ali se era presente, sinto uma queimação passar por meu coração, e um sentimento de alívio, medo e saudades.
Por mais que possa não ser verdade e que eu esteja apenas confundido, mesmo assim, eu vejo o nome das pessoas que eu tenho como minha família.
Merlin, Ban
Poderia não ser mesmo o Ban, porquê está um pouco diferente do que eu conhecia, uma cicatriz em seu pescoço, mas a Merlin, porra eu tenho certeza que essa é a Merlin, minha irmã, sinto lágrimas preenchendo meus olhos,mas logo mudo meu foco quando ouço gritos um pouco longe de onde estou, e de longe se podia ver, um enxame de... insetos?
Vou correndo na direção do enxame, vejo um grupo de criança que provavelmente estava brincando por ali, vou correndo em direção a eles, fazendo uma barreira em cima deles.
S/n: VENHAM! ELES NÃO VÃO PEGAR VOCÊS. - grito para que eles me ouçam em meios aos gritos das outras pessoas.
Eles vem correndo em minha direção, quando eles chegam perto de mim, toco neles os teletransportando para onde os insetos não chegam, corro rápido dentre as pessoas tocando levemente nelas, as teletransportando para o mesmo lugar das crianças.
Assim que vejo que não tem mais nenhum cidadão por perto, pego o meu arco e flecha, nas flechas faço uma pequena camada de chamas do inferno subirem por elas, e as lanço para o céu, assim fazendo a maioria dos insetos serem queimados, atiro mais algumas até ver que aquela zona já estava segura, olho em volta, vendo o estrago que só aquilo causou na cidade, me teleporto até onde mandei todo mundo, vendo todos confusos e atordoados.
S/n: estão todos bem?
Senhor: só alguns que estão com queimaduras, mas o bom é que só são superficiais, quem é você? E uma cavalheira sagrada?
S/n: longe de mim ser que nem eles, mas podem me chamar de-
Xxx: corvo... você é o corvo né, o seu arco é lindo
Sou interrompida, por uma das crianças de antes, olho para ela, percebendo que eu não escondi meu arco, vejo o medo que as pessoas ficaram agora à meu respeito, suspiro
S/n: tá tudo bem, não vou machucar vocês!
Senhora: achei que você realmente não fosse do bem, por todas as coisas que os cavalheiros sagrados estão dizendo a seu respeito senhorita, mas você salvou a gente, pessoas que você nem sabe da existência, muito obrigada.
Sorrio para ela.
S/n: os cavalheiros sagrados que matei, não devem ser intitulados de cavalheiros, todos eles eram péssimas pessoas, agrediram crianças e mulheres, adultério, ladrões, e se aproveitavam de ser um dos cavalheiros sagrados para fazer o que quisesse, pessoas desse porte, não devem proteger crianças, que seram a nossa futura geração. - faço um leve carinho na cabeça de uma criança perto de mim, e sorrio levemente para ela, que sorri de volta, o medo de antes nos olhos daquelas pessoas, mudam e me agradecem por tê-las salvados.
Ouço outra explosão não muito longe de onde estou, me despeço deles e vou correndo o mais rápido que posso.
Vejo duas pessoas lutando, uma gigante, de olhos roxos e Maria chiquinha, e um homem pequeno em relação a ele, seus cabelos loiros e olhos verdes como esmeralda... meliodas...
Paro a onde estou, vendo os dois lutarem, afirmando que são cavalheiros sagrados, vejo que seus olhos estão opacos, e sem vida própria, eles estavam sendo hipnotizados.
Olho em volta para ver de onde eles estavam sendo controlados, e vejo uma cavalheira sagrada se aproximando de umas três pessoas e um porquinho que estavam ali também, os insetos dela vão em direção a uma criança, que tinha um cajado com um sino, volto a correr rápido até ele, vejo uma mulher de cabelos brancos entrar dentro de um furacão de insetos, ela é louca ou o quê?
Porra desse jeito não dá cara, vou em direção à cavalheira sagrada, acertando um soco em seu estômago, que a faz ir para trás, dispersando os insetos dos dois, quando olho para eles, a criança vai se transformando em um cavalheiros sagrado.
Mas que porra!
Vejo quando ele segura os cabelos da garota a batendo, quando vou correr pra tretar com ele, a outra cavalheira, me segura com seu chicote de duas pontas, sinto as pequenas lâminas entrarem em meu braço, olho para ela.
S/n:Me larga praga.
Avanço em sua direção, para lhe dar outro soco que ela desvia.
Friesia: errou garotinha - ela solta uma risada
A puxo por seu chicote que ainda estava em meu braço, e desfiro um soco no rosto de sua armadura, seguro na parte em que parecia que eram chifres, e jogo sua cabeça com tudo no chão, abrindo uma cratera no chao com seu rosto.
S/n: não sou uma garotinha querida.
Vejo a gigante se aproximar de mim, estalando seus dedos
Diane: quem é você?
Não a respondo, e vou correndo até onde a garota de cabelos brancos estava, ela estava bastante machucada, tiro seu cabelo de seu rosto, e levo um choque, por perceber que era a deusa que Meliodas era apaixonado, me recupero levemento do choque que levei, não é hora para isso.
Coloco minha mão sobre seu coração, fazendo um feitiço de recuperação, não é muito por essa não ser a minha afinidade, mas ao menos ela não irá morrer.
A gigante ficou tagarelando em meu ouvido, mas quando viu que eu não iria machucar a garota, e que também não iria responder ela, ela parou de falar.
Sinto uma pessoa se aproximando, e me aproximo agora do porquinho, fazendo o mesmo processo nele.
Meliodas: quem é você?
Eu ainda estava com o capuz da minha roupa, cobrindo meu rosto, me viro para ele e me aproximo devagar, ele se coloca em posição de ataque, mas apenas toco levemente em sua testa, passando o feitiço de recuperação para ele também.
S/n: onde está Merlin e Ban?
Vejo sua expressão mudar minimamente, e seu corpo vacilar quando ouve minha voz, seus olhos brilham enquanto sua voz treme levemente.
Meliodas: S/n...?
Gente oh pra deixar claro, eu tô revisando uns capítulos ok, então aqueles que o título estão com aspas("), eu ainda não revisei ok?!
E também se tiver algum erro ortográfico nesse, desculpa viu
Beijos, até o próximo
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A filha do rei dos demônios - NNT [REESCREVENDO]
FanfictionLogo cima de um penhasco daquele grande terreno, se pudia ver ao longe uma linda garota de olhos verdes como as esmeraldas e cabelos negros como a escuridão, ela olhava para o horizonte, maravilhada e com um pedaço de melancolia em seus olhos, ela o...