Capítulo 10 - Provocações Constantes.

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Depois que me arrumei, eu sai para comprar algumas coisas para o almoço

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Depois que me arrumei, eu sai para comprar algumas coisas para o almoço. Já eram oito horas da manhã, e já tinha conseguido tudo que eu queria no mercado mais próximo. Estava de volta ao lar, com várias sacolas em mãos. Muitos se perguntam de onde eu tiro dinheiro para comprar tanto, e ainda viver numa boa sozinho. Poucos sabem que eu trabalho home office. Eu edito vídeos e elaboro propagandas para pequenas e grandes empresas. Desde cedo eu me dediquei à computação, e graças ao meu computador turbinado que eu recebi de presente do meu avô, eu consegui ir longe com os meus trabalhos.

Não quero depender do dinheiro dele. Só recebi o computador, pois no fim das contas era presente e ele insistiu muito para que eu ficasse. E estou bem, enquanto poder ganhar dinheiro por conta própria, seguirei confiante e orgulhoso. E graças aos trabalhos bem sucedidos, que eu pude pagar todas as contas desse mês, podendo até mesmo encher a geladeira agora.

Assim que entrei, segui em direção à cozinha. Ela estava lá, com a roupa que eu arrumei para ela.

Ela estava limpando a mesa de mármore retangular que ficava antes da bancada, sendo uma divisória para separar a cozinha da área de refeições. Visualizá-la com a minha roupa, era um prato cheio. Ela estava muito sensual com ela, e eu pude desfrutar de uma ótima visão. Ela ainda não havia me notado, pois estava focada demais.

― Balança muito... Quero isso balançando em cima do meu amigo aqui. Não vejo a hora ― pensei, enquanto olhava para a bunda dela. Não demorou muito para olhar para trás, e eu por reflexo olhei para o rosto dela, sorrindo em seguida.

Ela estava usando um short curto vermelho, que ficava coladinho em suas coxas grossas e deixava quase metade de sua bunda visível. Seu estilo para o cabelo era o half space bun, um estilo dos anos 90 que voltou a ser popular esse ano, que é basicamente dois coques, um de cada lado, e um pouco do cabelo solto.

― Win! Eu nem percebi que havia chegado. Trouxe muita coisa ― ela caminhava até a entrada da cozinha para me ajudar com as compras. Colocamos tudo na mesa e começamos a organização.

― O pagamento esse mês foi generoso. Fiz algumas edições maneiras que gostaram muito. Recebi até bônus, que é tipo uma gorjeta pelo excelente trabalho ― expliquei, enquanto guardava os legumes na geladeira. Ela me ajudava, guardando o que podia ser colocado no armário, como feijão, açúcar, arroz e etc...

― Vou fazer o almoço hoje. Preciso pagar a minha permanência aqui de alguma forma. Não ver problema, certo? ― questionou, enquanto me olhava de canto.

― Vou deixar com você então. Cozinheira Angel... ― disse com um sorriso travesso, fechando a geladeira em seguida. Também havia comprado refrigerante e leite. Ela insistiu muito para que eu comprasse energético, por algum motivo.

― Sou uma cozinheira de mão cheia. Deixa comigo! ― ela parecia empolgada e confiante. Gostava dessa energia dela.

― Gostou do blusão? ― questionei, enquanto olhava para os peitos dela. Ela havia liberado o zíper o suficiente para ver o quão grande eles eram. Estava de tirar o fôlego, mas tive que desviar o olhar para os olhos dela. Estava olhando demais.

Máscara da LuxúriaOnde histórias criam vida. Descubra agora