Sinopse: Não sendo capaz de se aproximar de seu grande amor, Win Erokami só viu como alternativa a de vestir uma máscara, fingindo ser gay. Ele acreditava que seria capaz de finalmente estar do lado da pessoa que ele tanto amava em segredo. Depois d...
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Havia finalmente acordado e estava como eu já esperava, sendo abraçado por ambos os lados em minha cama de casal. Daneiva no meu lado direito e Bianca no meu lado esquerdo. Meu olhar era de surpresa, pois ainda não havia superado as memórias que eu tinha visto, sendo as memórias da família Erokami, pelo menos boa parte.
― Puta merda... Eu acordei do nada. Nem tive tempo de pensar direito ― elas estavam agarradas aos meus dois braços, o que tornou difícil a minha saída. Olhei para o rosto de cada uma, sentindo o hálito intenso e prazeroso de ambas, pensando se eu realmente merecia esse tipo de aproximação ― Minha cabeça dói!
― Win?... Está acordado? ― questionou Bianca, enquanto levantava lentamente as suas pálpebras. Ela estava a poucos centímetros do meu rosto. Seu hálito era forte e muito convidativo ― Que horas são?
― Bom dia, Win... ― Daneiva bocejou em seguida, esquentando minha orelha de forma agradável com a sua respiração. Ela pressionou ainda mais o meu peitoral com os seus seios grandes. Bianca também estava me apertando.
Daneiva estava com um mini short rosa, sendo um short doll de microfibra e renda. Ele apertava bastante as suas coxas carnudas, permitindo uma visão bastante sensual de suas pernas. Bianca estava com um short de pijama feminino de cor amarelo, tendo listras azuis nas bordas. Mesmo sendo um short que permitia conforto para a região íntima, ainda ficava apertado em suas coxas grossas e carnudas, que me provocavam demais. Daneiva estava de blusa laranja, que na verdade era minha. Bianca estava com a minha regata branca. As duas haviam assaltado algumas roupas do meu guarda-roupa.
― Bom dia, amores da minha vida ― olhei para o teto, enquanto as duas se ajeitavam em ambos os lados. Não demorou muito para estarem sentadas na cama. Elas me encaravam com olhares meigos, que estudavam todo o meu rosto.
― Está se sentindo melhor? ― questionou Bianca, enquanto coçava o cabelo de forma sonolenta. Daneiva arrumava a alça da regata, que estava descendo pelo seu braço direito.
― Estavam tão preocupadas assim?... Eu não pretendia fugir ― bocejei em seguida, enquanto olhava para elas.
― Claro que ficamos preocupadas. Você... Sabe. Perdeu muito, recentemente ― Daneiva estava com o olhar baixo, sem saber as palavras certas para direcionar para mim. Eu havia sorrido para ela.
― Queremos saber se deseja mais algo. Não vamos empurrar nada para você, mas queremos pelo menos ficar assim contigo, para que se sinta abraçado... Nós nos importamos com você ― Bianca estava séria, e seu olhar realmente passava preocupação e empatia pela minha situação. Havia quase esquecido de definir a porcentagem da sorte, não podia ser levado pelo calor do momento novamente.
― Esse valor será perigoso, mas é isso que eu preciso fazer... Eu quero 10% de sorte o dia todo. É isso que eu quero agora ― eu pensei, enquanto Bianca e Daneiva aproximam-se de mim, sentando ambas do meu lado. Eu conseguia ver o corpo delas na melhor forma, e isso me aquecia muito. Era difícil de me manter controlado.
