Acordei com o sol batendo contra meu rosto, não queria abrir os olhos, ainda me sentia cansada, mas renovada. Me virei um pouco, porém me senti esmagada.... Abrir os olhos e Soraya estava deitada ao meu lado, na minha cama abraçada ao meu corpo, com o rosto no vão do meu pescoço. Acabei sorrindo em lembrar de como acabou a nossa noite, eu já tinha desaprendido a amar ou a fazer qualquer coisa com amor genuíno. Foi estranho, mas revigorante. Me senti muito bem.
Virei um pouco de lado, acariciei seus cabelos e ela resmungou algo que eu não entendi, me abraçou mais forte. Acabei sedendo, apesar de precisar levantar e começar o dia. Me mexi um pouco, e mais um pouco e seus braços não me largavam. Ela estava tão confortável ali que eu me xinguei por não me levantar e ficar ali esperando mais um pouco. Mexi mais um pouco e logo escutei um resmungo mais alto, sua mãozinha foi até o rosto e coçou o olho. Abrir um sorriso que eu nem imaginaria abrir.
— Bom dia...— a voz manhosa dela só acordar era linda.
— Bom dia. — respondi conseguindo me soltar e virar para ela.
— Ainda bem que já acordou, eu já estava quase te jogando no chão. — menti sem esconder o sorriso.
— Hum...— ela me puxou e me deu um beijo calmo finalizando com um selinho longo — Temos que trabalhar?
— Temos sim, mocinha e aproveite meu humor matinal.
Ela riu do jeito mais fofo do mundo, acabei abrindo um sorriso maior ainda, me puxou para mais um beijo e eu não conseguia negar, eu estava apaixonada por esse pinguinho de gente. Ela rolou na cama comigo, me deixando por baixo de si sem desgrudar a boca de mim, sua mão direita estava acariciando os fios da minha nuca, seu beijo era lento, sua língua brincava com a minha enquanto seu corpo roçava no meu.
Me senti molhada, extremamente molhada, seu corpo era um monumento que eu contemplava com tanto afinco, oh sim.
Seus beijos desceram até o meu pescoço, me deixando ainda mais serelepe, me acordando completamente, me arrancando suspiros e gemidos manhosos. Sua boca macia alcançou meu seio à esquerda, beijou suave, lambeu a auréola deixando uma leve mordiscada no bico entumecido. Estava inquieta já. Ela sorriu, notou que como eu estava e foi para o seio direito, fez o mesmo processo enquanto apertava com a mão o outro. Sua língua traçou um longo e lento trajeto, me torturando, me deixando ainda mais molhada.
Me apoiei aos cotovelos quando notei que ela estava colocando minhas coxas em seus ombros. Ela sorriu, sorriu mostrando todos os dentes, acabei mordendo os lábios em espectativa.
Sua língua se esticou, ainda com os olhos em mim e lambeu, oh porra, lambeu da minha entrada até meus clitóris.
— Vagabunda...
Ela riu puxando meu nervo entre os dentes, fechou os lábios formando um vácuo entre as paredes e me sugou, com força, com fome e que eu podia sentir que gozei só com aquilo. Porra.
Soraya não parou, me puxou para sua boca, ainda mais se afundando em mim, metendo sua língua com tanta rapidez que eu me sentia contrair novamente.
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Submissive of Simone Tebet
Fiksi PenggemarAté onde você iria para se tornar submissa e o qual baixo você iria para transbordar de prazer?