𝗡𝗼 𝗱𝗶𝗮 𝘀𝗲𝗴𝘂𝗶𝗻𝘁𝗲, 𝗘𝗻𝗴𝗲𝗹𝗯𝗲𝗿𝘁 𝗱𝗼𝗿𝗺𝗶𝘂 𝗮𝘁𝗲́ 𝗮̀𝘀 4:00 𝗱𝗮 𝗺𝗮𝗻𝗵𝗮̃, 𝗾𝘂𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗲𝗹𝗲 𝗮𝗰𝗼𝗿𝗱𝗼𝘂, 𝗮𝗰𝗼𝗿𝗱𝗼𝘂 𝗻𝗼 𝗱𝗲𝘀𝗲𝘀𝗽𝗲𝗿𝗼 𝗽𝗼𝗿 𝘁𝗲𝗿 𝘂𝗺 𝘀𝗼𝗻𝗵𝗼 𝗱𝗼 𝗮𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲𝗰𝗶𝗱𝗼 𝗻𝗼 𝗱𝗶𝗮 𝗮𝗻𝘁𝗲𝗿𝗶𝗼𝗿. 𝗘𝗹𝗲 𝘃𝗶𝘂 𝗼 𝗵𝗼𝗿𝗮́𝗿𝗶𝗼 𝗲 𝘃𝗶𝘂 𝗾𝘂𝗲 𝗮𝗶𝗻𝗱𝗮 𝗲𝗿𝗮𝗺 4:00, 𝗲𝗹𝗲 𝘀𝗲 𝗽𝗲𝗿𝗴𝘂𝗻𝘁𝗮𝘃𝗮 𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗶𝗿𝗶𝗮 𝗮𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲𝗰𝗲𝗿 𝗰𝗼𝗺 𝗮 𝗰𝗮𝘀𝗮. 𝗘𝗹𝗲 𝘃𝗶𝘂 𝗻𝗼 𝗳𝘂𝗻𝗱𝗼 𝗱𝗼 𝗮𝗿𝗺𝗮́𝗿𝗶𝗼, 𝘂𝗺 𝗺𝗶𝗻𝗶 𝗽𝗮𝗽𝗲𝗹, 𝗲𝗹𝗲 𝗽𝗲𝗴𝗼𝘂 𝗲 𝗹𝗲𝘂.
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Querido Engelbert, se você está lendo isso é por que você está desesperado por uma resposta.
Se sua questão for sobre a casa, há um papel em baixo da terceira cadeira da cozinha, com a despedida e agradecimentos da casa. E com minha assinatura dizendo que não quero mais a casa.
Se suas dúvidas forem sobre os móveis da casa, não se importe, por que se for por conta de dinheiro, sua herança já lhe garante €1.000.000,00. O que é a próxima dúvida.
Herança, a herança vai ser toda sua querido Engelbert, mas como você irá para um orfanato. Sua herança irá ficar guardada na casa de minha mãe, sua bisavó. Tedgyy n° 3 na frente da casa há uma imensa árvore. Em Bergen. Só pegue com 18 anos.
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Engelbert foi até seu quarto, pegou algumas roupas e pegou sua mochila de viagem e colocou todas as roupas que tinha, em seguida pegou o diário e pôs na mochila. Ele olhou pro relógio em seu quarto, tinha 30 minutos para 5 da manhã.
Engelbert agradecia que não teria que ir mais a escola, pois o que ele havia passado ontem não era uma coisa normal. Uma facada na mão não é uma coisa normal. Ele arrumou suas coisas, pôs seus materiais escolares na mochila, junto a suas roupas e seu diário e seus documentos. Foi até o quarto de sua vó, pegou os documentos dela, por precaução. Após isso, ele foi ao banheiro e tomou um belo banho, fez suas necessidades e escovou os dentes.
Terminar disso, ele se vestiu com sua melhor roupa e viu as horas. 4:52, ainda tinha 7 minutos antes da chegada dos médicos. Ele pegou seu caderno e começou a desenhar, nisso, as hora se passaram bem mais rápido, quando ele percebeu, ele escutou alguém batendo na porta.
Ele viu pelo olho mágico e viu que eram os médicos, ele abriu a porta e viu eles com um pequeno pote.
- Bom dia pequeno. - disse um dos médicos
- Aqui.. está.. sua vó. - disse o outro médico com o pote na mão, e com a cara triste
- É.. é.. minha vó aqui? - disse Engelbert boquiaberto
- Sim.. - disse o médico
- Sim, sim é muito triste Klaus, mas precisamos ir.. - disse o outro médico
- Verdade. - Klaus limpou as lágrimas - Eles são bem rígidos com regras.
Klaus deu um forte abraço em Engelbert e apertou a mão dele, Eles entraram no carro e acenaram em tchau para Engelbert, ele os viu sumir.
Engelbert foi até a cozinha e chegou na terceira cadeira, e abaixou, olhou embaixo e viu um papel. Estava como sua vó disse que estaria.
Engelbert saiu da casa, trancou-a e subiu em direção contrária que seria a direção para a escola. Até chegar numa casa de dois andares na frente dele, ele foi até ela e bateu na porta. Até um homem bem alto atendeu, ele tinha extremos olhos azuis que chegava até ser estranho.
