O amor de um pai

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Hiii, gente, as vezes eu demoro pra responder vocês. Pq é tanta notificação que meu wattpad buga, não mostrando todas kkk.

Mas eu vou procurar, pode deixar.

Estou amando que vcs estejam gostando, de verdade.
Parece doido, mas eu quero ser escritora, então eu pratico além da escrita, a leitura.

Mesmo que seja putaria Kkkkk.

Aliás, eu estou postando Caps de cavalheiros do zodíaco, (Ruby/Reater x Manigold) se quiserem vão lá!!

Bom cap.

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(Sn pov)

Depois de meu momento íntimo com meu curioso marido, eu saí da sauna. Nem precisei da massagem que queria, Thor já conseguiu me relaxar.

*socorro.*

-mamãe...estou pronto. -Zero se aproxima de mim.

-então vamos. -eu estava vestida com um vestido roxo de causa longa, e borboletas da mesma cor me rodeavam.

Segurei a mão de meu filho, e andei com ele até a carruagem que nos levaria até Tifão

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Segurei a mão de meu filho, e andei com ele até a carruagem que nos levaria até Tifão. Fiquei conversando e brincando com meu bebê o caminho todo, enquanto ele me falava oque fez durante os dois meses longe de mim.

-e os sortes? Deram trabalho? -perguntei fazendo carinho nele, que me olhava deitado em meu colo.

-não mamãe, eles disseram que iam esperar você voltar pra dar trabalho. -ele ri, e eu o acompanho.

-mamãe? -ele me chama

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-mamãe? -ele me chama.

-hum?

-você acha meu rosto feio? -sua pergunta me fez arquear a sobrancelha.

-quem te disse isso? -perguntei em odio, fazendo alguns pássaros pousados nas árvores em volta voarem pra longe.

-aquela cobra feia. -ele diz, sem nem ligar pra pressão que eu fazia. -ela disse que eu sou feio...

-não escute oque aquela venenosa diz, você é perfeito. O Deus mais lindinho e maravilhoso que eu já vi. -segurei suas bochechas em um aperto fraco. -não deixe ninguém tentar te jogar pra baixo, nunca!! E quando alguém tentar, ou fazer isso...oque deve fazer?

-falar pra você... E

-castigo divino!! -falamos juntos, e começamos a rir. Eu amo esse Deus mirim.

(...)

-mamãe, faz tempo que a gente não vê o vovô. -Zero fala quando paramos em frente a entrada da tumba.

-sim, ele deve estar morrendo de saudades de você. -falei descendo com a ajuda do servo. -espere aqui, não vamos demorar.

-sim senhora. -entrei de mãos dadas com Zero.

-oque quer dizer tudo isso mãe? -ele aponta pras gravuras nas paredes.

-memórias... -respondi.

-os humanos não parecem felizes...-o olhar de tristeza dele me quebrou. Zero sempre quis ajudar, mas da última vez...

-meu amor...mamae já te explicou, os humanos não podem não sofrer, lembra? A dor é oque faz eles serem pessoas boas, ou más. É o destino. -olhei pra ele. -não podemos impedir... E de qualquer forma, isso foi a muuuito tempo, antes mesmo da mamãe nascer.

-sim mamãe...-andei com ele de novo, e ele cantarolava baixo. Que bom.

Chegamos na outra entrada, e já dava para ver meu pai preso naquelas correntes.

-oi vovô!! -Zero diz alto, meu pai que estava de olhos fechados, nos olha, e sorri abertamente.

-minha borboleta, Zero. -ele diz. -que bom que vieram me visitar.

-sim, temos que conversar pai. Zero, pode ir brincar um pouco enquanto eu converso com seu avô? -perguntei, e com meus poderes, fiz uma rede de borboleta par ele, e ele começou a ir atrás de um enxame de borboletas violetas que mandei. Mas toda vez que ele pegasse uma, ela atravessaria a rede.
Ele ama quando faço esses desafios.

-então...veio tirar satisfação por causa do seu marido? -meu pai pergunta, criei um banco, e me sentei a sua frente.

-é...eu conversei com ele. Esta tudo bem agora. -falei suspirando.

-que bom, você não devia ter guardado aquilo só pra você meu anjo. Isso não te fez bem.

-sim...

-então, oque acha dele? -o olho em entender. -de seu marido...ele pareceu disposto a matar quem que te machucasse. -eu sorri.

-Thor é um homem...interessante, ele me deixa confusa na verdade. -falei simples. -nos conhecemos desde crianças, e...ele sempre foi carinhoso comigo, mesmo quando eu o tratava rudemente. -confessei.

-sabe oque isso significa? -meu pai pergunta sorrindo.

-não...eu não o amo. -falei dura.

-minha pequena, nem você nota o jeito que fala dele. Até eu consigo ouvir seu coração bater forte só de falar do Deus dos trovões. -ele sorri mais. -sei que não quer amar de novo...

-as últimas vezes que amei, foi minha mãe, e aquele casal. E onde tudo foi parar? -perguntei. -minha mãe me maltratava e me chamava de aberração, aquele nojento do marido dela, meu tio, só me desprezava. E o casal foi morto pai. As únicas pessoas que amo, e sei que não vão me trair, é você e meu filho.

-mas Thor gosta de você. -eu fiquei quieta por um tempo.

-eu imaginava mesmo...mas não posso confiar nesse tipo de amor pai. -disse de cabeça baixa.

-filha...eu devia ter feito mais por você. -ele fala triste. -você não mereceu passar por tudo isso...

-não é culpa sua meu pai. -me levantei andando até ele, e segurando seu rosto. -você me apoiou mesmo de longe, eu podia sentir. Não se culpe pelo erro de outros...eu já vou...

Chamei Zero, e ele se despediu de meu pai, e saímos dali calmamente, enquanto meu filho brincava de pular.

Dois orgulhos (Thor x Leitora)Onde histórias criam vida. Descubra agora