Capítulo 4

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Acordo de bom humor, depois de uma noite de muita degustação e prazer, posso finalmente ficar de bom humor

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Acordo de bom humor, depois de uma noite de muita degustação e prazer, posso finalmente ficar de bom humor.  Abro meus olhos e vejo à luz de manhãs, saio da cama e encontro no banheiro, tomo um banho gelado para começar o dia. Ao sair do banheiro meu telefone toca, olho para tela e lá está o nome do Michael. Já sei até o que vai falar. 

— DE NOVO ENRICO!!!! — Fala alterado no outro lado da linha. — Cara você precisa se tratar, toda vez que eu te levo as minhas meninas, ela não prestam mais pra nada, você QUEBROU A MENINA ENRICO! — Abro um sorriso enquanto ele fala. 

— Isso que dá enviar meninas que não aguentam o que eu faço! você sabe que eu não sou um cavalheiro Michael, devia avisar suas meninas — falo com um sorriso estampado no rosto. Fiz o que pude com aquela menina, tirei toda a energia que eu consegui, ela são tão frágeis na minha mão, são igual porcelanas. 

— Eu perdi ela, Michael, você destruiu a menina, agora eu tenho uma a menos — ele tá de brincadeira? eu peguei leve com ela, podia ter sido bem pior. 

— Quantos você quer?

— Quantos eu quero? Você acha que tudo se resolve com dinheiro? — fala com raiva. — A Lenna era uma das melhores putas que eu tinha e agora ela não anda e está internada. 

— Que pena, na próxima me manda uma mais forte. Mas vamos por um ponto final, quantos você quer? — peço para terminar essa conversa chata. 

— duzentos mil e não falamos mais sobre isso! 

— farei a transferência até meio dia — desligo o telefone. 

Vou para meu closet escolho um terno azul e o visto, passo pela cozinha e pego uma maça e vou direto para a garagem, tenho que ir para o escritório resolver os problemas que insistem em aparecer. 

— O que temos para hoje Chirlei? — falo passando pela mesa da minha secretaria de meia idade e indo em sentido a minha sala. 

— Hoje o senhor tem uma visita a fundação que sua família ajuda a manter, fora isso, não temos nada, deixamos seu dia livre para que a visita não seja atrapalhada. Fala vindo atrás de mim. 

Franzo a testa. Mais que merda, tinha esquecido que preciso ser ir naquele fim de mundo todo ano, a ultima vez que fui, eu tinha 15 anos depois nunca mais apareci lá. 

— Que horas precisamos estar lá? — paro atrás da minha mesa e apoio as mãos na mesa e olho para a Chirlei que está com um Ipad nas mãos. 

— A visita começa as dez horas! precisamos sair agora se quiser chegar a tempo e terminar a visita antes do meio dia — fala por fim. 

— vamos logo, quanto mais cedo formos, mais cedo saio daquele moquifo. 


DARK - Romance nas sombras.Onde histórias criam vida. Descubra agora