Sabia que ia chegar nisso. Durante toda a semana... sabia que teria que vê-la novamente.Sabia desde que ela pronunciou o meu nome, que eu não iria resistir. Nunca persegui uma mulher antes. As mulheres que tive entendiam o que eu esperava delas. Essa menina, está tirando minha sanidade.
Ela agora está aqui, sentada na parte de traz do meu carro, em silencio, mas com lagrimas nos olhos, estou vendo ela pelo retrovisor enquanto dirijo. Ela olha para cima e congela. Isso é tão irritante quanto a primeira vez que a encontrei. avalio ela. Ela tem longas pernas, cintura fina e seiosperfeitos. Seus lábios estão separados, por que está ofegante por causa do choro, e tenho que resistir à vontade de para o carro e beija-la.
Oh, isso será divertido. Você ficaria espantada com o que posso fazer com você, anjo.
— Para onde estamos indo? — Sua voz oscila e ela cora... ela é afetada por mim. Esperança floresce em meu peito. Ela está com medo, porém, ela me deseja.
— para casa!
— você acabou de me tirar da minha casa — fala brava.
— agora você terá uma nova casa — falo a olhando. Ela volta a chorar em silencio — se continuar a chorar serei obrigado até calar de uma maneira que você vai odiar, porém, eu vou amar. — falo firme, ela engole em seco.
a viagem é um pouco longo, ao longo do caminho a observo, ela está com o olha fixo para o lado de fora, seu choro parou. Gemo interiormente, tentando afastar a imagem dela suspensa no teto em meuplayroom. Essa menina vai me levar a loucura.
Estamos entrando na cidade, ela fica admirada, creio que a vida inteira ficou naquele moquifo, ela chega mais perto da janela para enxergar melhor. Seus olhos brilham e sua boca está entre aberta. tão gostosa.
— Que bonito — fala baixo
— verdade — falo chamando sua atenção para mim. — mas nossa casa não será aqui, ele é bem longe.
nossa casa? o que estou falando?
— por que?
— porque o que vou fazer com você não pode ter vizinhos. — sorrio imaginando o que irei fazer com essa menina, olho pelo retrovisor e ela está lá, paralisada, olhos arregalados e respiração ofegante.
vamos nos afastando da cidade e pegamos uma estrada de chão, o caminho é bonito chefio de fazenda de uvas, vamos nos aproximando. Paro o carro na entrada do portão de metal preto, aperto o botão, começo a andar com o carro devagar, para meu anjo poder ver onde ela ira morar. Escolhi essa casa, porque ela é afasta e é a mais protegida, não será fácil ela escapar. A casa fica no centro do terreno, não é pequena, mas também não é grande, na real não me importa, afinal ficarem muito tempo em apenas um cômodo.
Olhe para mim, caramba! Quero ver seu rosto novamente e avaliar o que ela está pensando. penso comigo ao olhar pelo retrovisor.
— bem vinda, Anjo
Finalmente, ela olha para mim. Esse olhar assustado, essa respiração que exala medo. Sim, contra o meu melhor julgamento, eu a quero. Começo a ficar chateado por ela não me responder, mas principalmente estou com raiva de mim mesmo. Sou um tolo por estaraqui. Que desperdício de tempo, eu espero que ela me sacie desta fome, vou ela até não aguentar mais, eu vou ser a ruina dela.
Paro o carro e desço para abrir a porta para ela. Quando abro a porta ela não se mexe.
— vai descer por conta própria ou vou ter que te pegar no colo? — adorando a ideia de ter ela em meus braços.
— eu consigo — fala com a voz tremula. ela desce e fica um tempo parada olhando ao redor, parece admirada, mas não diz uma palavra.
pego em sua mão e começamos a andar para a entrada da casa. Passamos pelas portas.
— Bom dia, Sr. Montanari — Janete fala
— Bom dia, Janete — Janete é a governanta desta casa, morei aqui quando crianças, era um lugar bacana, pensei nele para que meu anjo fique livre quando não estiver em casa para ela ser minha escrava. A senhora olha para o anjo que está atrás de mim mim.
— Quem temos aqui?— Janete fala com um sorriso no rosto. Solto a mão de Helena.
— Seja educada e a comprimente — falo em um tom de ordem para Helena. Ela sai de traz de mim e estende as mão tremulas até Janete.
— oi, bom dia, me chamo Helena. — fala com um sorriso triste
— Prazer, Helena, me chamo Jenete e cuidarei de ti enquanto estiver aqui — consegui ver em um relance de segundos Helena ter brilhos nos olhos, mas logo sumiram.
— Janete, já sabe o que fazer, vou para o escritório agora. — falo e me viro para Helena e me aproximo, toco em seu rolo gelado e pálido.— Seja uma boa menina e eu não te farei mal, agora você é minha. — beijo sua testa e vou em direção ao escritório resolver os problemas que eu deixei de lado para ir buscar Helena.
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DARK - Romance nas sombras.
ChickLitA maioria dos contos de fadas termina com um "felizes para sempre". Este não é um conto de fadas. Ele um encantado que não vai ser o príncipe em direção ao pôr sol. Eu estava em perigo desde muito antes dele entrar na minha vida.