capitulo 9

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Meu coração está disparado

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Meu coração está disparado. A Madre o Padre estão no meu quarto, me acordando. 

— Helena, acorde! precisamos sair! — A Madre fala tirando meu coberto e me levantando, o olhar da madre e o padre são de preocupação. 

— O que está acontecendo? — o dois se olham e ficam em silencio — Madre, o que está acontecendo? — falo com voz de choro, meu olhos começam a lacrimejar. 

— precisamos nos esconder, rápido! 

começamos a ir em direção da porta, o padre sai primeiro e olha para os lados para vez se tinha alguém vindo, nos chama, a Madre pega em minha mão o seguimos, andamos rápido e sempre alerta. 

— O que está acontecendo?

— Ele falou que viria sexta, o que ele está aqui? — A Madri fala para o Padre Francisco. 

— Ele sabia que não iriamos deixar. 

— o que está acontecendo? quem é ele? — falo assustada. Os dois param no  meu do corredor e olham para mim, a Madre pega pelo meu ombro e começa a chorar. 

— Eu não devia ter te apresentado para ele, agora ele te quer! — Me apresentado? tento percorrer minhas lembranças e me deparo com um nome ecoando pela minha cabeça, Montanari. — O que ele quer comigo?

— Ele quer você minha criança — o Padre fala e começa a andar de novo. —  Vamos esconder ela na casinha de materiais, assim que ele desistir, tiramos ela de lá. 

está acontecendo de novo. 

Meu coração parece que irá sair bela boca, o medo me toma por completo. Ao chegarmos na casinha, eles me colocam para dentro. 

— Não saia por nada, não faça barulho, vamos voltar assim que ele sair! — O Padre fala e fecha a porta. 

Eu fecho meus olhos e tomo uma profunda e purificanterespiração, tentando recuperar o que resta de meu equilíbrio. Vai ficar tudo bem, eles daqui a pouco estão de volta. Meus pensamentos estão confusos tento coloca-los em ordem — porque eu?— penso comigo. 

Ouço vozes e correria. Ouço a voz dele. 

— Francisco, cadê ela? — uma voz extremamente agressiva.

— Eu não sei! — fala com dificuldade. Ouço um barulho forte, como se alguém tivesse caído no chão. 

— Francisco, não me faça usar essa arma, cadê ela?—  Arma? ele está com uma arma aposta para o Padre?  o medo corre pelo meu corpo, não posso deixar que machuquem as pessoas que eu amo. 

— não saia por nada — a frase grita na minha mente. ouço  um barulho estranho, como se ele fosse algo destravando. 

— Eu não gosto de usar a arma Francisco, mas se até o três você não me mostrar onde ela está, sua cabeça vai virar migalha. 

ai meu Deus 

o que eu faço? 

— um......

preciso me levantar

— dois.......

não vou deixar que isso aconteça 

— tr......

— Estou aqui — falo abrindo a porta com tudo, a luz entra e me cega por um momento, ao pouco vejo padre no chão todo machucado e o Montanari em pé com uma arma apontada para o padre — estou aqui, por favor pare. — falo chorando. 

— Minha meninas, não — o padre fala

— Viu Francisco, até  a menina tem mais consciência que você — fala dando uma risada. Meu coração está disparado.  Eu corro em direção ao Padre e o abraço. 

— Padre, está tudo bem! não me perdoaria se fizessem algo com o senhor — falo e o abraço. 

— Minha menina, não devia ter feito isso! 

sinto uma mão grande entrar pelo meus cabelos e de repente um puxão é feito, é tão forte que faz com que eu levante e de um gemido de dor, meus olhos se encontram com o dele, o medo se instala cada vez mais em mim.  Eu não posso entender o porquê. 

— Fica tão linda assustada, anjo — fala se aproximando de mim — o sabor do seu medo me excita para um caralho. 

Lagrimas rolam pelo meu rosto. 

— Por que eu? — falo o mais auto que consegui e com a força que eu tinha. 

— por que eu decidi que seria! — ele puxa mais uma vez meu cabelo, o gemido involuntário de dor sai pela minha boca.  Ele sorri — Imagino esses gemidos de outra forma, Anjo os guarde para mais tarde. 

Ele me solta, aguara minha mão e olha para o Padre. 

— Não adianta abrir a boca, sabe o que acontece. — ele sai me puxando com força, tento me desvencilha, mas não adianta, ele é forte de mais, ele vai me arrastando pelos corredor, que pela primeira vez está em silencio, ela vario. conforme vamos andando, tendo  me soltar, de repente ele para, se vira para mim. 

— Vou dizer só uma vez, se tentar fazer qualquer coisa, eu destruirei tudo o que ama, não lute anjo será pior — gospe as palavras contra mim e volta a andar. 

As lagrimas correm pelo meus rosto, como um grito de silencia. Ele me leva até um carro preto e me jogo lá dentro como seu eu fosse um saco de batatas. 

E agora?  o que será de mim? 


DARK - Romance nas sombras.Onde histórias criam vida. Descubra agora