11 Capítulo

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Levy on

- Não senhor nossa menina está na festa do pijama na casa de uns amigos da família mais não vou mentir se não fosse essa festa do pijama tanto minha futura esposa e minha futura filha estariam sim lá dentro. Falo para o policial o mesmo que Jason.

- Certo então foi uma benção as duas não estarem em casa pois em vez de 3 corpos seriam 5. Aurora que está em meus braços protestar.

- Senhor eu deixei 4 pessoas em casa na verdade eu contratei 6 pessoas para cuidar dos meus avós mais hoje só teriam 2 então falta um corpo. Sinto ela tremer.

- Senhor eu preciso levar ela para casa para que ela descanse. Ele concorda e estamos voltando para o carro quando lembro que ela está descalça então a puxo para o meu colo e sinto minha blusa molhar.

- Eu posso andar! Ela fala chorando e nego.

- Sua roupa está molhada. Percebo que e um assunto deixa ela desconfortável mais antes dela fala alguma coisa a coloco dentro do carro Sam  está chorando nos braços de Jason.

- Vamos para o meu apartamento lá tem roupas que dão nela.

- Seu apartamento só tem 2 quartos. Ela me olha. - A não ser que eu durma com ela. Falo direto eu sei que nosso acordo e só de 3 anos mais que homem eu seria se eu abandonasse ela nesse momento derrepente escutamos palmas e olho e o desgraçado.

- Não ache que você vai levar a minha mulher para cama porque ela e minha. Ele fala. - Aproveite pois logo será na minha cama que ela vai estar gemendo. Ele olha bem para a porta do meu carro. - Se esse desgraçado te foder antes de mim e provar dos seus seios eu acabo com você e assim que aguarda de Luanna for minha enfio ela no pior orfanato da Suiça e nem você se oferecendo de bandeija nunca mais a vera. Eu ia participar para cima dele mais Jason me segurou.

- Você sabe quem eu sou? Jason perdeu sorrindo.

- Porque eu precisaria saber? Ele rir de lado.

- Eu sou o seu pior pesadelo e tenha certeza que você nunca tocará em Luanna e Aurora. Ele olha para mim. - Vamos para o seu aparelho Levy lá sua noiva terá como descansar. Não falo mais nada e entro e Jason e Sam vão para o carro dele.

Meu coração está partido ver ela assim ainda precisamos espera a autópsia e acho que não vamos gostar do que vamos descobri olho para o bleise de Aurora está todo molhado ela percebe que estou olhando e o que ela fala me deixa sem ação.

- Eu produzo leite mesmo não estando grávida. Fico olhando. - Quando minha mãe morreu Lua tinha apenas 6 meses sentia muito a falta do peito eu fui para minha ginecologista e expliquei ela me conhecia então me deu os remédios tomei por dois anos direto mais quando parei. Ela respira. - Bagunçou meus hormônios e o tratamento era muito evasivo os remédios faziam mal e eu não me dei bem. Ela me olha. - Você deve achar nojento? Não posso dizer nojento mais minha boca está cheia d'água uma coisa que eu sempre tive tara foi nos peitos eu já paguei para umas 2 fodas fixas colocarem silicone  para que eu tivesse peitos para mamar.

- Como você faz? Em casa. Ela parece lembra.

- Eu tirava e doava umas vezes fui no orfanato a onde me cadastrei e dava mamar para os bebês no serviço eu jogava fora aquela bombinha manual machuca. Ela parece ficar. - Ele vai conseguir não vai?

- Não ele não vai vamos nos casar você trabalha e também tem o pai do Jason ele vai ficar do nosso lado. Ela encosta a cabeça no vidro.

Chegamos no meu prédio me identifico e entramos assim que desço do carro vejo Carol uma foda aqui do prédio não penso duas vezes puxo Aurora para meu colo e lhe dou um beijo na testa,  Carol era uma das minhas fodas que paguei para colocar silicone Aurora me abraça e se aconchega no meu colo.

- Boa noite vizinho. Ela fala com voz de malícia.

- Boa noite. Quando cumprimento Jason chega com Sam.

- Quem e essa? Vontade de responder que não a interessava.

- Minha futura esposa. Nesse momento Sam chega perto.

- As tias estão vindo vamos subir ela precisa descansar. Concordo.

- E sério isso? O mulher chata.

- Sim ela e minha futura esposa.

- Hum quando cansa da criança sabe a onde encontrar uma mulher de verdade. Ela começa a andar e nos também mais ainda escutamos. - Você sabe o número do meu aparelho e só bater lá. Finjo que não escutei mais Aurora tenta sair do meu colo e a prendo ainda mais.

- Eu tenho um passado mais você e meu presente Aurora não sou moleque por esse motivo joguei limpo com você. Ela para de se mexer entramos no elevador rapidamente chegamos a cobertura. - Vou levar Aurora para o meu quarto ela precisa de um banho. Olho para Sam. - Seu quarto está do seu jeito e também preciso de um calmante. Ela concorda.

Subo as escadas com ela agarrada a mim seu corpo treme pelo chorro não imagino sua dor pelo que eu acompanhei da sua vida mesmo de longe sua vida a noite era sempre em família chego no meu quarto e a coloco na minha cama.

- Você precisa tomar um banho e dormir. Vou até meu closet e pego uma coeca nova e uma camisa minha Aurora e pequena.

- Vou aproveita para tirar o leite está doendo muito. Fico olhando vou até a porta e tranco  me coloco de joelhos a sua frente.

- Será que eu posso? Ela me olha assustada. - Eu juro nunca fiz isso mais posso ajudar com pelo menos essa dor. Ela fica me olhando mais não nega quando abro os botões do seu blazer.

Uma visão do paraiso os  seios de Aurora estão pesados e vejo um fio branco escorrendo a primeira coisa que faço e passar a língua e ela se extreme-se primeiro no direito depois no esquerdo.

- Qual está doendo mais minha deusa. Ela aponta para o esquerdo passo a língua mais uma vez e começo a sugar devagar na primeira puxada vem um jato forte na minha boca e um gosto diferente mais não e ruim a temperatura e perfeita continuo sugando e engolindo Aurora geme baixinho e meu pau dói dentro das calças mais ele vai ficar doendo pois minha prioridade e ela enquanto ela gemendo baixinho sinto suas mãos no meu cabelo não tem maldade e apenas carinho eu acho que estava com muita fome pois o seio já está ficando vazio quando vou mudar para o outro ela me impede me dá um desespero porque eu quero e preciso do outro. - Te machuquei? Pergunto preocupado mas ela nega e sorrir mesmo sendo um sorriso triste.

- E melhor deitamos ou seus joelhos vão doer muito. Sorrio com sua preocupação me levanto e pego com cuidado e a levo para o meio da minha cama sem falar nada repito o mesmo ritual passo a língua e ela treme então com cuidado começo a sugar e ela volta a gemer me perco no prazer e sugo mais forte. - Ei calma bebê devagar. A olho estranho pois ela me chamou de bebê um homem com 1.91 de altura mais não reclamo apenas diminuo a força até que sinto que está vazio, mais a minha atitude que foi sem maldade me fez me perder pois quando a olhei seu olhar estava cravado em mim e suas bochechas vermelhas foi nesse momento que percebi que minha mão estava no outro seio eu poderia pedir desculpas mais não me sinto culpado ao contrário tiro a mão e coloco a boca e minha mão vai para o que eu estava mamando mais o que não me passou despercebido que além de seus gemidos ela esfregando as pernas uma na outra como se tivesse gozado também suas bochechas vermelhas a respiração irregular como a minha.

- Está melhor? Ela faz que sim. - Vai tomar um banho que eu vou para o outro banheiro. Ela concorda e vai levando da cama devagar  mais percebo que ela não consegue se sustentar me levanto rápido e a seguro sinto seus seios em mim mesmo eu louco para correr pois estou todo gozado isso mesmo eu Levy O'Connell consegui gozar mamando.

- Obrigada Levy. Ela fala.

Continua

Grávida Por Contrato ( Pausada)Onde histórias criam vida. Descubra agora