Ciúmes

155 13 7
                                    

POV'S: Demi

O nosso beijo calmo se transformou em algo lascivo e fervoroso em pouquíssimos segundos, bastou um simples toque da sua boca e mãos deslizando pelas laterais do meu corpo para acender todo o fogo em mim. Selena era capaz de me deixar sem fôlego, e a mercê das suas vontades mais pecaminosas em menos de um minuto. Com a água deixando nossos corpos mais leves e com o aproveitamento do contato de pele com pele que nos fazia suspirar de desejo, a fazendeira e eu iniciamos uma sessão de amassos na banheira que nos levou as preliminares onde passamos a cada minuto a trocar beijos, toques e carícias ainda mais íntimas e quentes. Selena estava disposta a desfrutar de um momento maravilhoso entre nós, ela queria praticar sexo na banheira e deixou isso nítido ao recusar que fossemos para a cama quando propus isso a ela por entre suspiros arrastados e gemidos de puro tesão. Se mantendo em um dos lados da banheira, de pernas esticadas, a mulher me chamou em rouquidão e com autoridade para me sentar por cima dela, e assim eu fiz ficando de frente para a morena e abraçando o seu pescoço com meus braços. Frente a frente com seu rosto nossas bocas se encontraram novamente em um devorar de lábios e embolar de línguas, enquanto nossas respirações perdiam o ritmo se misturando e tornando uma só. Flexionando as pernas, para que elas ficassem mais próximas do meu quadril fui entrelaçada pela fazendeira, que induziu uma penetração vagarosa de dois dos seus dedos na minha intimidade encontrando um curto espaço entre nossos corpos encaixados e molhados, unidos em peles ardentes. Gemendo baixo de prazer por entre seus lábios com o contato íntimo separei nossas bocas arfando, apoiando minha testa na sua fechei brevemente os olhos, não deixando nossos olhares desconectar totalmente um do outro por muito tempo. Voltando a ter seus castanhos escurecidos nos meus sorri mordendo os lábios de maneira sedutora, eu adorava o modo como a fazendeira me olhava descarada quando estávamos em momentos eróticos assim, sempre exibindo um sorriso safado que me fazia perder a razão. Com a posição permitindo que eu tivesse o controle da penetração por cima dela comecei a me mover devagar espalhando a água já fria da banheira pelos lados, rebolando sensualmente o quadril intercalei os movimentos de sobe e desce, cavalgando forte nos seus dedos os fazendo ir fundos dentro de mim. Dominante, Gomez não demorou muito para retomar o controle da nossa transa, me colocando de quatro na banheira ela me posicionou do jeito que pretendia me foder essa noite. Modéstia parte eu estava gostando da ideia de algumas vezes me sentir dominada durante o sexo pela durona fazendeira, de joelhos e com os cotovelos apoiados em uma das superfície das bordas da banheira empinei a bunda em sua direção, deixando meu quadril elevado para ela me pegar de jeito por trás e como bem quiser. Inclinando para frente Selena abriu mais minhas pernas esfregando meu clitóris com o polegar, usando a mão livre para estimular um pouco mais outras partes do meu corpo a mais velha se debruçou sobre mim apertando meus seios, intercalando beijos pelas minhas costas ela mordeu minha nuca acertando alguns tapas de força moderada em minhas nádegas, com os estalos das suas palmadas e meus gemidos altos ecoando juntos pelos cantos silenciosos do banheiro.

-Você é uma obra de arte perfeita, sunshine. Sinto um arrepio percorrendo todo o meu corpo quando toco você. - Usando os lábios para roçar cada parte da minha orelha, de cima a baixo, Selena falou ao pé do meu ouvido em um tom sedutor.

Sabendo exatamente como me provocar me senti estremecida com sua respiração quente contra a minha pele, alternando beijinhos e lambidas desde dos meus ombros até a base do meu pescoço me fazendo resfolegar esbaforida.

-Te ter nua para mim me hipnotiza, sabia? Seu cheiro gostoso, sua pele quente e macia, suas curvas, tudo em você me fascina. - Subindo lentamente pela minha região lobular a mulher sussurrou percorrendo o contorno da minha orelha com a ponta da língua, dando leves mordidinhas.

-Amor... - Murmurei entorpecida, era vergonhoso como eu não conseguia disfarçar o quanto que eu a queria.

É tão visível que meu corpo não parava de desejar o dela, ainda mais estando encaixados um no outro.

A Fazendeira Onde histórias criam vida. Descubra agora