⃟⃔✺⃘⃔⃔⃛ ⃧ ⃟⃔✺⃘⃔⃔⃛ ⃧ ⃨↬ 𝐎 que você faria caso fosse constantemente atormentado por algo ou 'alguém'? O que faria caso não conseguisse fechar os olhos ao anoitecer com medo do que essa "força sobrenatural" pudesse fazer? 𝐒ua sanidade ficaria intacta...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
ㅤ ۫ 𝑎𝑛𝑔𝑒𝑙𝑖𝑐𝑎𝑙 ׅ 𝐁𝐀𝐍𝐆𝐂𝐇𝐀𝐍 ּ 𐇔
───────────────────────ㅤ
ㅤ⏂ㅤㅤ𝖉. ㅤ sᧉxx𝗱𝗲𝗹ırıumㅤㅤ──
Sentindo uma onda de raiva, fiquei extremamente perturbado após a conversa com Lee Know. Era crucial pensar rapidamente em um plano antes que Hyunjin descobrisse que eu estava coletando informações sobre o humano dele, pois ele certamente reagiria com violência. Lee Know, conhecido por ser um fofoqueiro, não hesitaria em abrir o jogo assim que Hyunjin o questionasse.
Respirei fundo, passando minhas mãos pelos meus cabelos enquanto uma ideia começava a se formar em minha mente. Eu precisava conquistar a confiança desse jovem e lentamente levá-lo à ruína. Um sorriso sinistro se desenhou em meus lábios.
Obter informações sobre esse humano insignificante não foi uma tarefa árdua. Ele levava uma vida tranquila, frequentava a faculdade e residia no alojamento estudantil, exatamente onde eu me encontrava neste momento. O ambiente era repugnante, o que me causou repulsa. Arrastei as malas vazias que carregava até o saguão, encontrando um senhor idoso sentado atrás do balcão de mármore. Forçando um sorriso, aproximei-me e solicitei orientações.
"Boa noite. Estou aqui para resolver questões relacionadas ao alojamento", proferi, sem demonstrar entusiasmo. O senhor abriu um sorriso e levantou-se para me cumprimentar.
"Certamente, fui informado sobre a sua chegada. Basta assinar aqui", respondeu com sua voz rouca. Desfiz o meu sorriso e inclinei-me para frente, pegando a caneta azul e assinando os documentos.
Em seguida, indaguei ao senhor sobre a ocupação do quarto 66. Ele franziu a testa, refletindo por um instante.
"Bem, se você não se importar em compartilhar o alojamento, então não, o quarto não está ocupado por duas pessoas. No entanto, se preferir, temos outras unidades desocupadas", informou, enquanto verificava em seu caderninho com folhas amassadas e de baixa qualidade a disponibilidade dos quartos. Aproveitei a oportunidade para continuar a conversa.
"Não há necessidade de outro quarto. Este é perfeito. Pretendo fazer amizades", afirmei, sorrindo falsamente. O senhor assentiu com a cabeça e entregou-me a chave do quarto onde eu ficaria hospedado. Era um lugar extremamente repugnante.
Ao subir as escadas, o eco dos passos nos corredores reverberou em meus ouvidos, intensificando a dor latejante em minha cabeça. Contive minha irritação, trancando o maxilar e inspirando profundamente, buscando manter o controle sobre minhas emoções. Adentrei o quarto e fui imediatamente envolvido por um agradável aroma de maçã verde, permeando o ambiente. Para minha satisfação, deparei-me com um espaço limpo e bem organizado, revelando que, ao menos nesse aspecto, o humano possuía algum senso de dignidade. Com um gesto ágil dos dedos, arrumei a cama de solteiro na qual eu me acomodaria e organizei meu lado do quarto de modo a transmitir a imagem de um jovem adulto comum, camuflando minha verdadeira natureza.
