57 - Yakuza

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Autora: Nossa fanfic vai chegando em uma reta final, ainda teremos bons cap, mas já avisando. Essa cap também é para esclarecer, que é uma historia mafiosa, não um conto de fadas,  Vegas Saito e Pete são dois anjos caídos, vivendo no inferno, não são bons e nem ruins, são mafiosos, são a YAKUZA. 


❌Tópicos sensíveis ‼️‼️‼️‼️


Por favor, curta a estrela é importante!





PETE

Eu vou me casar com o alfa dos meus sonhos, quem sabe toda aquele tesão acumulado olhando aquele revista tenha feito o universo entender o que eu queria, e o que de fato já era meu. Olhei para minha mãe agora sentada na cadeira, com os cabelos rapados, magra, e com o rosto machucado, sei que Vegas ainda não veio vê-la, eu tenho ouvido certas coisas, e prestado atenção no jeito que todos o olham, com certo medo, mas com admiração também.

Eu vou faze-la falar como me sequestrou, como me convenceu à partir, eu jamais deixaria meus filhos para trás, Venice me contou da carta que deixei, minhas filhas me disseram que eu ordenei que elas não me procurasse, o que não faz nem um sentido.


-Olá Okasan...

-Seu pai vai fazer você pagar...

-Sobre isso, temos opiniões diferentes, eu queria apresentar você a algumas pessoas.

-O que está pensando seu bastardo?


Eu apenas sorri, não me orgulho disso, mas eu também tenho os meus segredos, faz mais de um ano, que eu me lembro de algumas coisas, e eu fiquei quieto sem fugir porque eu queria encontrar aquele homem com quem essa filha da puta se encontrava pelo menos uma vez. De certa forma ela nunca mentiu quando disse que meu pai me odiava, e queria minha morte, porque me lembro e posso até dizer que ainda sinto seus dedos envolta do meu pescoço, me arrastando para um buraco que quase me levou a morte.

Meus dias naquela quarto, pareciam eternos, eu me lembro de chorar por um amor impossível, me lembro todas as vezes em que ele me bateu e me ofendeu, puta era um elogio diante do seu ódio, até o dia em que ele começou a me tratar bem, a comida foi servida dignamente, e minhas roupas constantemente trocadas.

Eu estava sendo bem aparado, sempre de braços presos, porque eu já tinha tentado tirar minha vida algumas vezes, mas quando eu pensava que finalmente tinha partido, eu sempre voltava. Nunca vou esquecer do primeiro alfa, que entrou no quarto, meu corpo imóvel devido as drogas que o paralisaram, eu fui despido lentamente, eu deveria ter fechado os olhos, mas eu encarei todos que viam a cena com prazer, meu pai, alguns empresários Tailandeses, e Kron.


-Meu menino, você me decepcionou, você sabe que seria meu, eu te contei quando ainda era uma criança que gostava de brincar no meu colo. Você se lembra? – Suas mãos masturbavam meu lembro sem vida alguma, totalmente mole e sem reação, eu queria chorar, mas não dei esse gosto a ele, porque essa memória, eu a tinha esquecido, porque toda vez que Kron me tocava, meu pai me batia tanto até eu apagar, como um mecanismo de defesa da mente, eu esquecia, por medo dele ser mais invasivo no meu corpo do que ele já era, do medo de apanhar até a morte, que eu bloqueei em minha mente qualquer lembrança, até aquele dia. -Venha vou te dar um banho, como antigamente, vou lavar toda esse pecado, e vou garantir que meu menino preferido entenda que perdeu seu reinado.

YAKUZA - VEGASPETEOnde histórias criam vida. Descubra agora