capítulo 16

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Sábado de manhã e estou me arrumando para ir para cafeteira, olhei para minhas roupas e peguei uma camisa marrom listrada,uma saia branca, após me vestir olhei o grande espelho a minha frente, peguei meu relógio e coloquei no meu braço esquerdo e um anel em seguida,um brinco dourado igual ao relógio,escovei meus cabelos deixa ele soltou, caminho até meus sapatos e escolhi um saltinho branco,fiz um maquiagem natural e um gloss de morango no lábios peguei meu óculos de sol e minha bolsa branca e sai do quarto.

Olho em volta e o apartamento está completamente silêncio, Meg deve estar dormindo uma hora dessa,olhei meu relógio vendo que são oito horas da manhã.

Meu sonho é estar dormindo agora,mais tenho que ir a cafeteira fechar conta e sem contar que não consigo dormir por estar pensando muito sobre esse tal contrato com Enrico.

Suspirei fundo e sai do apartamento indo até a garagem, abrir minha bolsa tentar achar a chave do meu carro e a danadinha estava bem no fundo da minha bolsa.

Abrir a porta do meu carro e ligando e ele fez um barulho estranho não ligando.

- merda - sussurrei baixo.

Logo hoje em pleno sábado? Sério isso destino? .

Peguei meu celular ligado para meu irmão.

- Fratello,meu carro não está ligando - reclamei após ele atender o celular.

- bom dia para você também, estou bem e você - sei que nesse momento ele está com um sorriso sínico na cara.

- bom dia, é sério tenho que estar na cafeteria e meu carro quebrou logo hoje? Pode mandar alguém vim buscar ou arrumar eu não sei que pode arrumar - suspirei.

- pega um táxi joaninha, vou mandar alguém ir aí.

- muito obrigada, tchau te amo - desliguei o celular e peguei um táxi.

Coloquei minha cabeça na janela e suspirei, ultimamente estou suspirando muito cansada talvez, mentalmente? talvez.

Não sei o que vai acontecer comigo e Enrico quando todos saberem da verdade, segunda no próxima sexta vamos para a casa de férias da família de Enrico e antes vou em um jantar na casa dos pais dele.

Chegando na cafeteria paguei o moço e subi para minha sala mais antes desejei um bom dia para as meninas.

Sentei na minha mesa e comecei fazer meu trabalho, que era muito estou me perguntando como deixar acumular tanto assim,fechei as contas da cafeteira escutei três batidas na porta da minha sala,mandei entra e vejo Enrico com uma bandeja de café da manhã e dois copo de café,ele estava lindo devo admitir seu terno azul bem aliando como sempre.

Ele colocou a bandeja na minha mesa e sentou na cadeira a minha frente.

- bom dia Piccolo fiore - sorri - umas das suas funcionárias me disse que você não tinha tomado café hoje pois subi direto para sua sala então eu trouxe para você coma - olhei para a bandeja que tinha uns pãozinho de mel e meu café gelado.

- bom dia Enrico, muito obrigada não tive tempo para comer algo hoje.

- um deve comer corretamente,um vim conversar com você sobre o jantar na casa dos meu pais amanhã - abrir meus olhos mais do que o normal e respondi.

- tudo bem - peguei meu café e bebi vendo ele fazer o mesmo com o dele, tomei meu café da manhã com seus olhos sobre minha o que me deixou um pouquinho desconfortável nunca tinha acontecido isso comigo de comer e  " alguém" me observa.

- preciso ir no mercado - falei enquanto nós dois nós levantamos.

- ok, tenho que ir na empresa - ele disse olhando no seu relógio enorme,ele caminho até a porta e abre me dando passagem para passar.

Fui na sua frente e coloquei a bandeja no balcão onde Ana pega me dando um sorri,dei tchau para as meninas e sai com Enrico na minha trás,abre minha bolsa peguei meus óculos o colocando e meu celular para vê se eu encontro um táxi.

- cadê o seu carro? - ele pergunta.

- quebrou hoje quando estava vindo para cá, acredita? Logo hoje - suspirei fundo.

- venha, vou te levar - ele disse ando até o seu carro que hoje era uma Audi.

- não precisa vou de táxi - olhei para os lados a procura de um.

- não vou deixar minha namorada ir de táxi se estou aqui - ele disse dando referência no namorada,olhei novamente e nada de táxi e concordei com a cabeça.

Ele abre a porta do passageiro para mim e entro e ele logo em seguida.

- para qual mercado? - ele coloca seus óculos escuro concentrado na estrada.

- qualquer um, só quero chocolate - coloquei minhas mão encima da minha perna que estava coberta pela a saia branca.

- um ok,tem um perto então - senti seus olhos claros em mim mesmo que ele esteja de óculos.

Em algum minuto seu carro para em mercado e saimo do carro ao entrar no mercado meu único pensamento é " chocolate" sim sou a louca do chocolate, Meg comeu todos os que tinha em casa.

Sai pegando todos os chocolates que amo, principalmente o amargo.

- para que tudo isso? Paladar infantil - Enrico susurra caminho na minha trás.

- vem fala que você não gosta? .

- nada contra - se pronunciar.

- aham.

Enrico pega minha cestinha que estava na minha mão e vai até a o caixa pagando o mesmo.

- não precisa pagar - caminhos para fora do mercado.

- até parece que vou deixar minha namorada pagar - revirei meus olhos e entramos no carro.

- sua namorada por contrato - pronunciei.

- não importa, continua sendo minha - a última parte fez minha pele arrepiar, balancei minha cabeça e olhei para frente.

Olhei no meu relógio vendo que já é quase meio dia e eu preciso de uma salada,tem que equilíbrio né.

- vamos almoçar? - olhei para Enrico.

- onde ?

- no restaurante da minha mãe, saudades de um macarrão - sorriu.

- e um bom vinho como diz Meg - sorri para a janela vendo os grandes prédio.

- um bom gosto

- sempre - sorri convencida.

Enrico para no restaurante da sua família e sorri com o cheiro da comida italiana sério eu amo a Itália e meu sonho é um viagem para lá, já fui em muito lugares mais não na Itália uma tristeza.

Enrico abre a porta do carro para mim, saio e espera fechar a porta,ele pega na minha mão e me guiar para dentro do grande restaurante italiano.

Ele dar seu nome e entrar me guiando com a mão na minha costa.

Após pedimos nosso pedido,e ter almoçado e um bom vinho italiano.
Ficarmos conversando e rindo Enrico é uma ótima companhia.

Sinto passo na minha trás e uma voz firme.

- meu filho.

Continua...

Sr.CacciniOnde histórias criam vida. Descubra agora