A BAD MARRIAGE- KATE MIDDLETON

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Prévia: casamento forçado e um trágico fim...

Palavras: 846

Pedido por: momyy23

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Numa majestosa tarde de primavera, os jardins do palácio estavam repletos de flores exuberantes, testemunhando a união que, apesar das circunstâncias, buscava a beleza. Kate, vestida em seda real, caminhava elegantemente até o altar, segurando um buquê de lírios brancos que simbolizavam pureza e renascimento.

Enquanto S/n, com uma expressão séria, aguardava no altar, os sussurros da multidão ecoavam pelos corredores adornados de tapeçarias luxuosas. O reverendo, com sua voz solene, conduzia a cerimônia, destacando os compromissos que transcendem as vontades individuais.

Os votos, embora ditos com respeito, carregavam a tensão do desconhecido. Kate, com olhos castanhos expressivos, prometia apoiar e honrar, enquanto S/n, com uma postura imponente, jurava proteger e cuidar.

Os anéis, símbolos de uma aliança que se formava naquele momento, foram trocados com uma cerimônia meticulosa. O brilho dos diamantes refletia a luz do sol, contrastando com a complexidade das emoções que permeavam o ambiente.

Ao final, um beijo formal marcava o início de uma nova fase, enquanto a multidão aplaudia, ciente de que a história daquela união era mais complexa do que os sorrisos trocados sugeriam.

Kate: S/n, espero que possamos encontrar maneiras de tornar isso suportável.

S/n: Casamento nem sempre é sobre conforto, Kate. É sobre responsabilidades.

Kate: Eu sei, mas um pouco de compaixão não seria demais. — ela falava já cansada

S/n: Compassão é um luxo que nem sempre podemos nos dar.

Kate:Podemos ao menos tentar tornar essa convivência menos tensa? — ela tentava melhorar a situação

S/n: Não é uma questão de tentar. É uma questão de aceitar. — a amargura era evidente

Kate:Aceitar uma vida inteira de frieza? Não sei se consigo.

S/n:Precisamos ser realistas, Kate. Não estamos aqui por amor, mas por dever. — ele fala sério

Kate:E se encontrarmos alguma forma de fazer isso funcionar?

S/n: O casamento real não é um conto de fadas, Kate. Não existe um "felizes para sempre". — ele falava sério — você é apenas uma menina boba e inocente...isso me dá raiva

Kate: S/n, será que podemos, pelo menos, tentar criar um ambiente mais acolhedor para Arthur?

S/n: Kate, nossas vidas são complexas demais para esse tipo de preocupação. Ele está seguro e bem cuidado.

Kate: Ele merece mais do que segurança. Merece um pai presente.

S/n: Meu tempo é dedicado ao trabalho, Kate. Isso não vai mudar.

Kate: Ele é seu filho também, S/n. Você não sente a falta de um vínculo com ele?

S/n:Vínculos são luxos que não posso me dar. Ele está nas mãos de babás competentes.

Kate: Ainda assim, uma família deveria ser mais do que apenas aparências.

S/n:Família real é sobre dever, Kate, não sobre sentimentos. Eu tenho responsabilidades mais importantes.

Kate: Se ao menos pudéssemos tentar ser uma família de verdade...

S/n:Não há tempo para ilusões, Kate. Cada um segue seu caminho.

Num raro dia de folga, S/n, Arthur e Kate decidiram escapar para a praia em busca de um breve refúgio. O sol brilhava sobre a areia dourada, e o som suave das ondas tentava trazer um pouco de serenidade à atmosfera tensa.

Kate: —a mulher falava com entusiasmo— Olhe só, S/n! Arthur está adorando a praia!

S/n: ele olhava para o filho com um semblante fechado— Hm, é...

Arthur: —o pequenino falava animado—Papai, vamos construir um castelo de areia juntos!

S/n:—o homem divaga com indiferença— Talvez mais tarde.

Enquanto Kate tentava contagiar a atmosfera com alegria, S/n permanecia distante, seus pensamentos envoltos em preocupações reais e responsabilidades. Mesmo à beira-mar, o rei carregava o peso de sua posição.

Kate: (com ternura) S/n, podemos apenas aproveitar este momento?

S/n:— ele suspira— A realeza não tem tempo para momentos simples.

A brisa salgada da praia parecia lutar contra a rigidez do rei, que relutava em se entregar a um breve instante de descontração familiar. A pequena família, apesar do cenário idílico, carregava consigo as sombras de obrigações que tornavam difícil a apreciação dos momentos simples.

Enquanto eles voltavam para o reino algo TERRÍVEL acontece

Um acidente de carro, as vidas de Arthur e Kate foram abruptamente ceifadas, deixando S/n com um vazio doloroso. As estradas que outrora levavam a compromissos reais agora se estendiam em um lamento silencioso.

À medida que as sombras da perda se tornavam mais densas, o reino, outrora dominado por responsabilidades, tornou-se um fardo insuportável. S/n, agora sozinho, sentiu a dor da negligência que dedicara à família.

Governar o reino tornou-se uma jornada solitária, onde a coroa pesava mais do que nunca. O eco silencioso dos corredores reais parecia uma lembrança constante das escolhas feitas, das palavras não ditas, e do tempo que nunca voltaria.

A tristeza, como uma sombra implacável, envolveu S/n, recordando-lhe que o verdadeiro tesouro estava naqueles que agora descansavam em paz. O rei solitário contemplou seu reinado vazio, lamentando a perda de algo que, só agora, compreendia ser seu maior tesouro: a família que nunca soube valorizar devidamente.

𝙄𝙈𝘼𝙂𝙀𝙉𝙀𝙎 ~𝐃𝐈𝐕𝐄𝐑𝐒𝐎𝐒~Onde histórias criam vida. Descubra agora