Ciúmes

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Guizo e Xande se conhecem desde que estava no terceiro ano do fundamental, e assim viraram melhores amigos e continuaram juntos até o segundo ano do ensino médio, ambos indo na casa um do outro, colando um do outro, avaliando nudes um do outro, fofocando um com o outro e etecetera...

Porém, no meio do Segundo ano, o Guizo percebe que começou a sentir algo a mais por Xande, mas eles melhores amigos, né? Eles nunca ficariam, eles não teriam esse tipo de relação... Ou teriam?

Ele manteve a paixão em segredo pra não acabar com a doce amizade que eles tinham, seria muito babaca ele estragar a própria amizade por causa de uma quedinha idiota, porém, em uma semana, chegou uma aluna nova chamada "Dara Venturini", que garota desgraçada, fez o Xande se apaixonar em dias convivendo com ela na mesma sala! Argh, aquilo enlouquecia Guilherme que se segurava pra não bater nela a cada palavra que ela soltava por aquela boca levemente rosada filha da putamente atraente!

Depois de um tempinho convivendo com ela, o Guilherme pegava mais ranço dela enquanto seu melhor amiga caia no papinho de vadia dela.. bom, era isso que Guilherme pensava. E com esses mesmo tempo, ela e Xande ficaram muito próximos, próximos até demais pro gosto de Guilherme, então, ele teve que resolver isso na mão.

No momento, Guizo e Xande estão conversando enquanto a professora passava algo relacionado a química, uma coisa que eles não sabiam nem se fossem renascer

— Eu batia punheta mas não encostava naquela desgraça! — Guizo dizia enquanto falavam de uma marmitex da escola

— Eu também, mina feia da porra, parece o satanás da A Vaca e o Frango!

— Jesus Cristo! — Ele começa a rir por causa da resposta do amigo — Parece mesmo véi! — O ruivo diz se recuperando da risada

— Eu sei!...— O loiro para imediatamente de ouvir o Guizo ou de sequer olhar pra ele quando a Venturini responde a pergunta da professora —.... ela é tão inteligente...não é? — Ele fala olhando para Guilherme que assim que notou a garota ficou com o coração acelerado, com ódio em sua cabeça e com sensação que podia arrancar a cabeça dela fora pra ela virar uma aberração e o Xande perder todo o encanto que ele vê nela

— É, muito inteligente. — Ele responde seco, ainda queimando o rosto da garota com seu olhar

— Eu notei uma coisa esses dias.. Você não parece gostar muito da Darinha... — "Darinha"... Nome de vagabunda.

— Que? Claro que... — Guilherme para pra pensar um pouco.. Ele tinha um plano pra acabar com essa brincadeirinha sem graça de paixão! — Claro que não, Xande! Só tenho medo que ela suma e acabe te machucando

— Ela não faria isso... — Ele olha pra menina — Ou faria?..

— Nada é impossível, mas saiba que aconteça o que acontecer, eu sempre estarei contigo!  — Ele diz com um sorriso meigo e falso em seu rosto

— Isso eu sei, Gui! — Ele retribui o sorriso.

Depois de três dias, o plano de Guizo estava completo, ele já tinha tudo em mente, o primeiro passo era ir até a casa da garota que depois de um pouco de intimidade ele conseguiu

— Que casa linda, Dara! — Guizo diz com a inveja corroendo seus órgãos

— Obrigada, Gui!.. então, vamos ver filmes? Meus pais não estão em casa mesmo! — Ela diz feliz, pobre Dara, tão bonitinha e idiota

— Claro!, porque não? — Ele diz sorrindo para a garota

— Ok! Fica aí que eu vou fazer a pipoca — A garota diz, logo se dirigindo para a cozinha

Enquanto ela estourada a pipoca, Guilherme saca uma faca que estava escondida em seu quadril, ele coloca uma luva e vai para a cozinha, quando ele chega a garota estava de costas cantarolando algumas música de K-Pop enquanto a pipoca ficava pronta, então, ele se aproxima da menina acerta a nuca dela, fazendo ela gritar, porém, ele a preensa na bancada a frente dele e crava a faca em seu braço, logo abrindo sua boca e dando um soco forte nela, fazendo sair muito sangue e quebrar os dentes dela

— Sua vagabunda, para de gritar, vadia! — O garoto fiz com a testa Franzida e extremamente agitado — Isso e por você ter roubado o Alexandre de mim!

Ele só deixa o punho na boca dela para abafar os gritos e desliza sua mão até a faca, logo, rasgando seu braço do ombro até o cotovelo. a garota chuta ele chorando, logo tirando a faca que tinha rasgado seu braço e apontando pra ele

— Vai fazer o que? Tacar a faca em mim? — Ele recompõe a postura, se aproximando lentamente da garota — Taca, Dara, me mata! Enfia essa faca na minha garganta e desce ela até meu coração! Vai! Me rasga! — Ele vai pra cima dela de uma vez e arranca a faca da mão dela muito facilmente, logo a puxando pelo braço e a tacando no chão — ME RASGA, VADIA! — ele grita enquanto vai por cima dela, apenas sentando ali e mirando a faca em seu peito enquanto a garota chorava e implorava para não morrer, mas, era tarde demais para a pequena e inteligente Dara, já que Guilherme, começa a afundar a faca bem na reta do seu coração, ele afunda uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze, treze, quatorze, quinze, dezesseis, dezessete, dezoito, dezenove, vinte, vinte e cinco, vinte e sete, trinta e dois... Ah, ele perdeu a conta quando viu que ele esfaqueou ela tantas vezes que acabou perfurando seu corpo, porém, a insanidade ainda falava em seu ouvido, então, ele começa a rasgar a cara da garota, primeiro, tirou a orelha, depois os olhos, por último ele deixou seu nariz e cortou sua boca de fora a fora. Ao completar o serviço, o garoto corta as pernas dela enquanto cantarola "Mockingbird", faz uma massa, faz seu delicioso recheio, e colocar no forno para fazer uma torta de carne de matar!

O resto do corpo? Bom, ele arrastou os restos dela para o quintal, cavando um buraco e enterrando bem ao fundo, depois, ele limpou e descartou qualquer objeto, até fez um bilhetinho que estava escrito " Uma torta de carne, feito com amor pela sua filha, Dara" e deixou com a torta na bancada para seus pais apreciarem a bondosa filha que eles tem. Guilherme sai de lá, volta pra casa e simplesmente dorme, sem nenhuma preocupação, a única coisa era se os pais de Dara iriam achar a filha... Ou melhor, o suposta cadáver falso que se enforcou no banheiro.

Sua resposta chegou no dia seguinte.

Na escola, em meio a aula de história, a turma de Dara recebe uma mensagem, ela havia falecido, Guilherme ficou tão comovido que até conseguiu fingir o seu choro para o seu grande teatro em prova de amor. Xande ficou desolado o dia inteiro, segurando o choro, super magoado que a paixão dele tinha "Se matado", enquanto, quando deu o horário de intervalo Guizo levou Xande para um lugar vazio para acalmar o amigo que estava aos prantos

— Calma loirinho... Ela está em um lugar melhor agora — Ele fiz enquanto abraçava o loiro e fazia cafuné em sua cabeça

— Como...? Como ela conseguiu fazer isso, Gui?... — O garoto dizia com a cara enfiada no peito do amigo, chorando toda a água possuída em seu corpo

— Ela provavelmente tinha problemas que ela escondia para si... Ninguém sabia disso, então, ninguém podia ajudar... Não precisa ficar assim... Até porque, se ela realmente tivesse problemas, eles não existiriam mais — Ele diz, o Guilherme sabia manipular o Loiro desde jovem

— Acho que você está certo... — Ele diz ainda chorando

— Mas mesmo com tudo isso, quero que saiba que aconteça o que acontecer, eu sempre estarei contigo... Entendeu? — Guizo diz com um sorrisinho

— Entendi, Gui! — Ele abraça o ruivo.


Notas da autora

Gente, eu fiz esse capítulo o mais rápido possível pelo sono, e desculpa o sumiço, tinha ido pra praia e Taus.

espero que tenham gostado do Cap de hoje!

Ah, vocês conseguiram notar que quanto eu escrevia "Guilherme" se referia ao Jeito louco, possessivo e ciumento dele? E quando era "Guizo" era o contrário?

Emfim, boa noite e durmam bem, Meu xuxus!

| One-Shots XanzoOnde histórias criam vida. Descubra agora