Capítulo Cinco

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Olá amorecos! Não postei ontem, porque estava com enxaqueca, hoje estou um pouco melhor, então aqui está o capítulo, não se esqueçam da estrelinha e dos comentários. Beijos e abraços! BOA LEITURA!!


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TEXTO SEM REVISÃO.

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HECTOR

Maldito toque do celular.

Eu ia beijá-la. Colocaria seu corpo por cima da pia, abriria suas pernas me encaixando no meio delas onde ela poderia sentir meu pau contra sua boceta, emaranharia minha mão em seus cabelos loiros, e tomaria sua boca bebendo de seus lábios carnudos.

Mas o caralho do toque do meu celular não permitiu que eu fosse adiante. Respiro fundo, fecho meus olhos tentando controlar minha necessidade por essa pequena criatura a minha frente. Sinto as batidas erráticas do seu coração pela veia em seu pulso.

Merda, merda, estou por um maldito fio aqui. A vontade de beijá-la e o dever que tenho em atender a droga do celular.

Havia subido e entrado no quarto para dizer a ela que os resultados dos seus exames haviam chegado e que ela estava limpa, sem nenhuma doença sexualmente transmissível e sem bebê, ela estava limpa. Chamei seu nome quando entrei e como não me respondeu, apenas entrei no banheiro, foi quando a vi. Seu corpo exposto no espelho do banheiro. Sua cabeça abaixada, seus cabelos caindo em ondas...

Deus! A mulher era linda, apesar de estar magra e com machucados, ela era linda, de tirar o fôlego e foi assim que todos os meus pensamentos racionais se foram.

Eu apenas tinha que tocá-la, sentir a macieis de sua pele branca contra a palma da minha mão bronzeada o contraste entre nós dois.

— Hector? — Sua doce voz chama.

— Porra! — esbravejo irritado que nosso momento foi interrompido.

Solto seu pulso, dou um passo para trás dando espaço a ela, puxo meu celular do bolso do blazer do meu terno. O nome de Victor aparece na tela.

— O quê? — questiono.

— Temos um problema.

— Não me diga. — desdenho. — O que aconteceu? — questiono, mesmo estando com Victor no celular, minha atenção está em Francesca.

— É melhor vir e ver, Hector, não é bom. — avisa.

Merda! Era só o que faltava, alguma merda acontecendo. Mais uma vez e na porra da minha cidade.

— Tudo bem, estou indo para o bordel.

— Hum... chefe, o problema não aconteceu no bordel. — Semicerro os olhos com suas palavras.

— Me mande a porra do endereço.

— Ah... é melhor ligar para Dimitria também, vamos precisar dela e de sua equipe. — Ele desliga me deixando sem resposta.

Encaro meu celular. Fodida noite de merda! Meu momento com Francesca foi interrompido e agora tenho que lidar com problemas, porque para Victor ter me ligado, a coisa deve ter sido realmente séria.

Meu telefone vidra contra a minha mão, abro a mensagem lendo o maldito endereço.

— Filho da puta! — esbravejo.

PROTEGIDA PELA MÁFIA - Aos olhos da máfia - Os Callahan's - 4Onde histórias criam vida. Descubra agora