Capítulo Seis

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Olá amorecos! Não postei semana passada, pois minha irmã teve que passar por um cirurgia de emergência, ela já está a uma semana no hospital e estou cuidando da minha sobrinha, meu tempo está sendo para ela. Por isso atrasei, estou postando o de quinta passada agora e tentarei postar outro amanhã. Beijos e Abraços. Boa Leitura! 

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TEXTO SEM REVISÃO...

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HECTOR — NA MANHÃ SEGUINTE...

De cabeça abaixada, deixo a água escorrer pelo meu corpo, solto um pequeno suspiro pensando em toda merda que aconteceu e que agora preciso me "preocupar" com o fato de que duas garotas foram prejudicadas. Coisas como essas não deveria acontecer. Elas têm a minha proteção, então quem quer que tenha feito isso, sabia muito bem com quem estava mexendo.

Mais uma ocorrência que precisa de minha atenção, não é que não me importe, porque eu me importo, no entanto não da forma que todos pensam. Me importo porque é com meu nome que estão mexendo, minha organização, algo meu que possuo e é por isso que me importo, mas com as meninas machucadas? O fato que sinto por elas e toda essa merda não é pra mim.

É o meu negócio, negócio de família que trabalhamos duro para criarmos, moldarmos e ficar nas graças da sociedade e é só por isso que me preocupo.

Ergo minha cabeça quando ouço meu celular tocando em cima do balcão da pia. Levanto a mão apertando o botão para desligar o chuveiro. Pego minha toalha preta e a enrolo em minha cintura, não me dou o trabalho de me secar, atender a ligação é mais importante no momento.

Saio do box, meu corpo molhado, molha o tapete e o chão do banheiro, meu telefone para de tocar assim que o alcanço para logo em seguida tocar novamente, o nome de Raphael aparece.

Conecto a chamada com o aparelho de som do banheiro.

— Fala.

— Consegui uma reunião com Santino. — Ele me informa.

— Pra quando?

Desenrolo a toalha da minha cintura e começo a me secar.

— Hoje, daqui a uma hora.

— Porra! — esbravejo.

Uma hora é pouco tempo para me aprontar e falar com Francesca, não posso levá-la dessa vez, não era desse jeito que planejava começar meu dia, todavia... não posso perder essa reunião, essa merda aconteceu em seu território, pode significar guerra, mas antes de agir quero saber dele.

— Você disse que queria o mais rápido possível. — fala.

— Eu sei o que disse. — comento irritado. — Ligue para Diminic e Victor e monte uma equipe, quero estar preparado para qualquer ataque da parte dele. — Com isso desligo o aparelho.

Santino foi esperto, ele marcou em cima da hora para não ter planejamento, assim não posso atacá-lo ou não posso me defender caso ele resolva nos atacar. O que ele não sabe é que sempre estamos prontos para um possível ataque, e é por isso que não perdemos nosso território, nunca conseguiram nos vencer.

Eles tentam, entretanto acabam morrendo pelo caminho. Terminando de me secar, saio do banheiro, entro no quarto esfregando meu cabelo com a toalha, odeio a sensação de cabelo molhado ou pigando em meu terno.

— Oh... — Paro meus movimentos, levanto a cabeça.

Francesca além de acordada, está sentada no meio da cama me encarando, seus lábios formando um linho "O". Seu olhar desce pelo meu corpo, ela pisca quando depara com meu pau e o fato dele está ereto.

PROTEGIDA PELA MÁFIA - Aos olhos da máfia - Os Callahan's - 4Onde histórias criam vida. Descubra agora