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Rapidamente abri a porta de casa e passei pela mesma, fechando-a e trancando com a chave

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Rapidamente abri a porta de casa e passei pela mesma, fechando-a e trancando com a chave.
Assim que Otto me viu, desceu do carro e esperou eu ir até ele, se encostando no automóvel. Logo chego pertinho dele.

— Não me leve a mal, mas você ta uma tremenda gostosa, Mia!

— Obrigada gatinho, você até que está aceitável também. - digo isso e passo por ele dando um beijinho no canto de sua boca, fazendo-o dar um sorriso pelo comentário e ato.

Abro a porta do carro e me sento no banco da frente, ao seu lado. O rapaz faz o mesmo, se sentando no banco do motorista e dando partida no mesmo.

— Vamos aonde Otto? E não me diga que eu vou pagar minha parte da conta, não tô com saco pra isso! - falei irônica, obviamente não tinha dinheiro para pagar nem um chiclete que custa centavos.

— Óbvio que você não vai pagar nada gata, e sobre aonde nós vamos, relaxa sobre isso, não vou te sequestrar também, antes que pergunte ou suspeite. - fala ele também irônico.

Apenas dei uma pequena risadinha e concordei.

Após cerca de uns 20 minutos, chegamos no nosso tal destino. A gente estava literalmente do outro lado da cidade, então eu não conhecia nada por aquele lugar. Era uma boate bem bonita, com leds coloridos por dentro e fora, tinha uma boa fila para entrar no local e alguns paparazzis tentando entrar no local, estranhei.
Otto estacionou o carro por perto e descemos, adentrando o local por uma porta mais escondida, passando por toda e qualquer fila ou paparazzi.

— Como você sabia que dava pra entrar por aqui e como isso deu certo? - perguntei a ele enquanto entrávamos. Percebi que estávamos na área dos funcionários.

— Ah gata, eu faço uns trampos por aqui, conheço o dono, funcionários, seguranças e tudo mais, já tinha avisado a todo mundo que vinha aqui, então me deixariam entrar de qualquer forma. - disse ele, logo vi um homem vindo em nossa direção e cumprimentando rapidamente meu acompanhante.

— quem era aquele?

- O nome dele é Mark, ele é o gerente daqui durante a noite e madrugada, somos meio amigos. Vem, vamos tomar alguma coisa.

— Então, não sei se você sabe, mas eu meio que sou de menor, então eu não tenho como comprar nada aqui. - realmente era verdade, mas eu estava sem dinheiro, então foi uma boa ideia para se safar de pagar qualquer coisa.

— Não se preocupa Mia, aqui a gente não paga, o barman é meu amigo, você sabe a história do porquê disso. Bora la, ta comigo, ta com deus, se tu ficar bebada eu te levo pra casa. - disse ele, rindo um pouco.

Gimme More - Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora