Aquele Religioso

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NÃO SEJA UM LEITOR FANTASMA!

Deem sugestões do que vocês querem que eu adicione na história, amores 🤍.

Aproveitem o capítulo.

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—  Cá estava eu, esperando pra conhecer o meu novo par de missões. Eu não estava nem aí, até porque nada me importava. — A voz de Pain me tira do tédio, fazendo com que minha atenção seja redirecionada para ele.

—Seu novo par de missões está aqui. — a voz grossa do líder exclama, enquanto o mesmo aponta para um homem alto de cabelos platinados parado ao seu lado.

— E aí? Tudo bem? — o desconhecido que, agora seria meu parceiro, me pergunta. — Eu sou o Hidan.

—Eu suspiro, sentindo que aquele dia seria uma grande merda. Antes de responder, o encaro de cima a baixo. Ele  até que é bem bonito. Meu transe é quebrado por uma mão sendo balançada na minha frente.

— Oi? Tá aí? — o platinado pergunta, meio impaciente.

— Meu nome é Kakuzu, sou sua dupla pras missões. — falo, e Pain me encara. Seus olhos roxos me fitam como se eu fosse um livro aberto.

— Kakuzu, não se esqueça de entrar em contato comigo durante a missão. Estarei aguardando. — Pain diz, antes de se virar e sair do cômodo.

—eu me viro de costas para o Hidan, arrumando a minha bolsa de armas. Eu quase nunca uso armas em uma batalha, mas é melhor prevenir. Enquanto eu me preparava, sinto os olhos do Hidan nas minhas costas. Que porra? É como se estivesse me comendo com os olhos. — Tá, Hidan. Vamos indo. — suspiro profundamente, enquanto o olhava.

— Saímos do esconderijo, e só então, Hidan me pergunta que missão realizariamos

—Então, qual é essa missão super importante que o Pain citou? — a voz irritante retumba em meus ouvidos.

— Capturaremos o Nibi. — digo, sem a menor cerimônia. — E é melhor você segurar a sua onda enquanto estivermos com a Jinchuuriki.

— Você não me conhece, querido Kakuzu. Tenho poderes únicos. — Ele abre a maldita boca novamente, e tive que me segurar para não voar em seu pescoço e quebrar todos os ossos de seu corpo.

— Vá se foder,"querido". — eu exclamo, já irritado. Ouço um riso anasalado que faz meu sangue ferver. Como pode existir uma pessoa tão atrevida e tão insuportável assim? Pelo resto da viagem até a vila da Nuvem foi totalmente silenciosa. Parece que Hidan percebeu que não se deve brincar comigo.

— Assim que chegamos na vila, conseguimos atrair a Jinchuuriki do Nibi até um dos esgotos. Uma luta violenta ocorreu, e então eu entendi o que o Hidan quis dizer com "Eu tenho poderes únicos." O desgraçado foi ferido diversas vezes em pontos vitais mas nunca morria. Em um momento da luta, a pele dele ficou preta e branca. Minha respiração estava ofegante, mas a Jinchuuriki estava quase morta. — Temos que ir, Hidan. Nibi tem que ser extraído ainda hoje. — falo enquanto encarava o Hidan, que estava sentado no chão no meio de um pentagrama feito com sangue. Confesso que me surpreendeu um pouco..

— Você não sabe mesmo aproveitar o momento, hein. — ele fala, se levantando. Sua pele estava toda cortada, ensanguentada e suada. Ele ajeita o manto e finalmente se ergue. Viajamos de volta pro Esconderijo e selamos o Nibi. Pain nos libera para descansar e recuperar forças. Hidan vem até mim, sorrindo ladino.

— Você fez um bom trabalho, Kakuzu. Mas não melhor que eu, óbvio. — De novo, meu autocontrole me impediu de fazer uma enorme besteira, pois eu estava prestes a esganar aquele cara. Só o ignoro e vou para o meu quarto.


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