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⋅ ᝰ̸ ⎯ ◌ ◌ 𝗖𝗲𝗻𝖺 𝟢𝟨 ៑🉇̸❀𝆬 ⎯ ᝰ̸ ⋅
𝁼 𝁼 𝁼 𝁼 𝁼❤︎︎ ּ Max reuniu coragem para olhar para o homem cheio de olhos que ela só conseguia imaginar cheios de inimizade. A voz de seu pai ecoou persistentemente em seus ouvidos como uma melodia assustadora:
“— Deixe claro para Calypse que você não pode anular seu casamento! Mais uma vez, se você insultar a família, você pagará caro!”
Mas seus lábios apenas se agarravam firmemente um ao outro, como se uma cola invisível tivesse sido aplicada sobre eles. O que deveria dizer? Para ela, ela era apenas mais um homem intimidador, além de seu marido.
— Pare de tremer!
O homem de repente levantou a voz, fazendo-a se afastar reflexivamente por medo. Assim que o pé dela tocou para trás, o homem se aproximou, seus músculos visivelmente tensos pela tensão.
— Pare de olhar para mim como se você tivesse visto uma coisa nojenta! Eu sou algum tipo de monstro desprezível para você? — as palavras de Riftan a pegaram inesperadamente desprevenida.
— Eu, eu...
Riftan lançou-lhe um olhar feroz, apenas para varrer o cabelo um momento depois, exasperado. Os olhos de Max escureceram; em menos de cinco minutos do reencontro ele já estava descontente. E pensar que ela ainda precisava convencê-lo a reconsiderar o divórcio.
Seus lábios tremiam contra sua vontade. Por favor, apenas diga alguma coisa. Ela insistiu em silêncio.
— Eu, eu... é só... estou t-tão, tão nervosa... E-eu não sei o que dizer...
Ela podia sentir suas bochechas queimarem e a inconfundível dor ardente em seus olhos que sinalizava as lágrimas que estavam chegando. Mas ela não conseguia fazê-lo ver isso, chorar como uma criança na frente dele. O desespero tomou conta dela imediatamente.
— Eu não acho que você seja um monstro, um monstro, nem um pensamento... eu, eu, estou nervoso... sim... hein, tremendo, pare...
Sua língua não ouviu mais do que o normal. Ela sentiu uma intensa humilhação e não aguentava mais olhar na cara dele. Em primeiro lugar, foi uma façanha demais; era impossível para ela persuadi-lo quando ela nem conseguia falar direito.
Em vez disso, Max inclinou a cabeça, o rubor de suas bochechas percorrendo todo o caminho até a ponta das orelhas. Ela poderia muito bem manter a boca fechada, ela meditou tristemente. Uma mulher madura não gaguejaria como uma tola. No final, ela sentiu como se estivesse nua na frente dele.
— Merda...
Seus ombros estremeceram com a voz gentil que contrastava com o palavrão. Seu pai estava certo, nenhum homem no continente jamais a quereria como esposa. Como ela poderia ousar pedir a esse homem que se recusasse a se casar com uma filha da realeza, que era muito melhor que ela?
O desamparo que surgiu depois pouco fez para conter as lágrimas. Naquele momento, ela sentiu o toque da pele fria em sua bochecha e ficou instantaneamente assustada. Uma mão usando as duras luvas de ferro usadas pelos cavaleiros segurava seu rosto com uma ternura estranha.
— Abra a boca. — ele murmurou, quase baixo demais para ela ouvir.
Max não entendeu o que estava acontecendo e olhou fixamente para os olhos escuros de Riftan como se fosse noite à sua frente. O homem suspirou, como se sua paciência estivesse sendo testada. Então ele abaixou ligeiramente o queixo dela, forçando seus lábios a se separarem.
Logo, ele moveu habilmente sua língua quente dentro de sua boca. Max pegou o braço dele surpreso, e ela pensou que o homem murmurou irritado por causa disso.
Ele mordeu os lábios dela, mais um comentário surpreendente vindo dele.
— Porra... Eu deveria ter tirado minha armadura primeiro...
Max não conseguia voltar a si; ela não conseguia entender o que estava acontecendo do nada. Com os pensamentos ainda nebulosos, Riftan a empurrou de volta. De onde eles estavam, desajeitadamente, no momento seguinte eles estavam descansando no sofá, com ele agachado sobre um joelho próximo à coxa dela. Com facilidade e prática, ele tirou a manopla com um só movimento.
Seus dedos longos e duros que escorregaram das luvas prateadas envolveram suavemente seu rosto. Instintivamente, ela o agarrou pela barra da roupa. Sem mais um segundo, ele travou seus lábios com os dela novamente, tirando as luvas da outra mão. Sua mão agora livre feriu seu cabelo, sua palma quente apertando sua cabeça para mais perto dele.
Sua língua vasculhou sua boca ferozmente, não poupando seus dentes ou língua de seus ataques. A cada movimento seu, Max ficava sem fôlego. Quando ela sentiu uma tontura por falta de oxigênio, ela finalmente empurrou o peito dele para fora, e o homem mordiscou seu lábio inferior.
— Só um pouco mais...
Seu coração pulsou com sua voz baixa. Sua mão quente mais uma vez pressionando a parte de trás de suas costas com impaciência e passando por seu rosto e pescoço para pousar em seu peito. Enquanto ela se contorcia de vergonha, ele a puxou para trás e a fez deitar no sofá. Sem a menor hesitação, ele puxou a saia para baixo, expondo sua pele ao ar fresco.
— Ri-Riftan...! — Max gritou.
Tendo já experimentado isso uma vez, ela percebeu imediatamente o que significavam as ações dele. Max olhou para a porta da sala, perplexo. Ela só conseguia pensar com fervor: o que ele está fazendo em plena luz do dia, entre todos os lugares, na sala de estar, onde qualquer pessoa pode entrar e sair livremente?
Mas parecia que o homem não se importava nem um pouco com o decoro. Ele mergulhou em direção ao pescoço dela com urgência, traçando beijos em sua pele enquanto pressionava seu corpo endurecido entre suas pernas. Max soltou um grito de surpresa. Sempre que o homem lentamente se esfregava nela, seu equipamento de proteção enrolado em suas coxas grossas roçava suas pernas, o toque do metal frio fazendo sua pele explodir em arrepios.
Max sentiu vergonha da intimidade que ela não suportava e fechou as pálpebras com força. De repente, Riftan deu um pulo, cobrindo apressadamente a quase nudez dela com sua grande capa. Só então ela percebeu que havia alguém os observando. Um homem vestido como Riftan estava parado do lado de fora da porta com uma expressão perplexa.
— O que você está espiando como um rato?! — Riftan gritou imediatamente.
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⋅ ᝰ̸ ⎯ ◌ ◌ 𝗘𝗽𝗶́𝗅𝗈𝗀𝗈 ៑🉇̸❀𝆬 ⎯ ᝰ̸ ⋅
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────ㅤㆍ Ꭼ𝗌𝗍𝖾́𝗍𝗂𝖼𝖺 𝗉𝗈𝗋 ﹕ Ꮮ𝗈𝗈𝗉𝗒 ❤︎𝆬 ㆍ
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⋅ ❀𝆬〾 ٬ ៶៶ Under The Oak Tree ─ Maxi POV'S. ✿̲𝆬
Fantasy· ❀𝆬ꤡ Novel não autoral / Todos os direitos autorais de escrita e imagem são para a autora. ⿴̸ 𝂅 ㅤ✿𝆬㉉̸ 𝂅 𝗦𝗶𝗻𝗈𝗉𝗌𝖾 ◌𝅽!㊝ ˒ ㅤ ㅤ─────────ㅤ 𓏺 ─────ㅤ· ❀𝆬〾 ٬ ៶៶ A filha de um duque, a gaguejan...