❀𝆬〾 ٬ ៶៶ 𝗖𝗮𝗽𝗂́𝗍𝗎𝗅𝗈 𝖷𝖨𝖷. ✿̲𝆬

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        ❤︎︎       ּ  — Machucou?

Max queria dizer que havia algo desagradável na experiência, mas ela balançou a cabeça. Ele deu um suspiro de alívio e pressionou os lábios perto da têmpora dela e essa ação íntima de alguma forma encheu seu coração. Era uma sensação que ela não esperava. Anteriormente, ela esperava sentir-se roubada e pisoteada... algo doloroso, vazio, frio e amargo estaria esperando.

— Estou pesado? Espere um minuto.

Riftan se apoiou e lentamente puxou sua masculinidade. Max de repente sentiu algo escorrer de dentro. Ele a segurou enquanto ela tentava apertar a perna por reflexo.

— Ri-Riftan...!

— Ficar parado. Você está cansado, não está? Vou limpar para você.

Riftan puxou a bacia que havia sido reservada e espremeu a toalha molhada com água. Com o pano frio, ele limpou suavemente a área meticulosamente.

— Não dói?

— Ah, ah, não dói.

Não dói? Max brilhava vermelho como uma salsicha recém-cozida. Porém, o homem insensível aos pensamentos dela apenas escovou o local com cuidado e depois enxugou a parte inferior do corpo. Ela não se atreveu a olhar para ele, pegando rapidamente os lençóis para se cobrir. Riftan sorriu com a visão.

— Você vai se acostumar logo.

Então ele se deixou cair ao lado dela. As pernas de Max tremeram de surpresa. Riftan deitou-se tão casualmente no meio de uma cama espaçosa, até mesmo puxando-a para perto com um braço e deitando-a em cima de si. A sensação da pele suada esfregando fez Max se sentir estranho com o toque pegajoso.

— Ri... Riftan...

— Não lute a menos que queira fazer isso mais uma vez.

A observação não foi uma mera ameaça, pois o pedaço de carne que tocava seu abdômen havia inchado novamente. Ela congelou. Com uma expressão indiferente, Riftan colocou um braço sob a cabeça e puxou os lençóis sobre seus corpos unidos. Então seus olhos se fecharam lentamente, enquanto ele descansava a palma da mão ao longo de seus cabelos ondulados. Só então Max percebeu que estava planejando dormir com ela.

— Ri-Riftan...

— Por que você continua me chamando?

Riftan parecia muito natural dormindo com ela nua. Seus olhos dispararam para o lado; eventualmente, ela engoliu o que queria dizer e murmurou:

— Boa noite...

O silêncio veio como resposta, como se Riftan já tivesse adormecido. Ela ouviu a pulsação dele em seu pescoço grosso, e o ritmo a fez logo fechar os olhos ao longo dele.

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        ❤︎︎       ּ  Algo estava esmagando seu peito. Max hesitantemente abriu os olhos em frustração e logo ficou perplexa. Um antebraço forte e bronzeado bloqueava parcialmente sua visão. Ela olhou para cima e viu a figura adormecida de Riftan, com o rosto meio enterrado em sua crina. Max instantaneamente ficou vermelho com as novas memórias que ressurgiram.

Eles estavam emaranhados sob o cobertor sem um fio entre eles. As longas pernas do homem estavam entrelaçadas entre as pernas dela, e seus braços a seguravam com força, como se o corpo dela fosse um travesseiro.

Max nunca foi apaixonado por ninguém. Nem mesmo sua própria mãe a abraçou. Seus olhos se moveram inquietos por um momento, pensando que seria melhor para ela se vestir antes que Riftan abrisse os olhos. Se ele acordasse assim...

Max apertou o rosto dela, incapaz de se sentir confiante olhando para ele diretamente. Quando ela se lembrou de seu corpo enrolado nos braços dele na noite passada, ela se sentiu tão envergonhada que teve vontade de pular da janela. Uma senhora nunca poderia reagir dessa maneira.

Até a babá, que há muito pregava sobre seu dever como esposa, disse que deveria responder “apropriadamente” às exigências do marido. Ela apertou suas bochechas de fogo. Ontem à noite, a mulher que lutava e gemia estava longe de ser esquecida. E se ele achar que ela não é pura?

Uma súbita onda de impaciência veio à sua mente. Max cuidadosamente deslizou de seu braço e olhou embaixo da cama. Ela nunca poderia enfrentá-lo nesse ritmo. Vestir-se como uma dama pode ser demais, mas pelo menos ela achou que seria apropriado escapar de sua nudez atual.

Ela encontrou um emaranhado aleatório de roupas no canto da sala e estendeu a mão para pegá-lo com urgência. Seus olhos ardiam desesperadamente para eles, era uma distância que ela poderia alcançar sem ter que se mover. E foi assim que ela não teve coragem de andar nua pela sala. Portanto, ela estendeu a mão, mas de repente foi virada, caindo para trás.

— O que você está fazendo?

Max olhou para ele com um olhar perplexo. Riftan, que ela pensava estar dormindo, agora estava olhando para ela com seus olhos de ônix. Ela apressadamente tentou fugir dele, mas provou ser uma façanha impossível. Ele a rolou para trás agilmente com um braço em volta de sua cintura, prendendo-a debaixo dele.

— Ri-Riftan... Ah, é de manhã...

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⋅   ᝰ̸   ⎯   ◌ ◌   𝗘𝗽𝗶́𝗅𝗈𝗀𝗈  ៑🉇̸❀𝆬 ⎯ ᝰ̸   ⋅
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⋅  ❀𝆬〾 ٬   ៶៶  Under The Oak Tree ─ Maxi POV'S.   ✿̲𝆬Onde histórias criam vida. Descubra agora