❀𝆬〾 ٬ ៶៶ 𝗖𝗮𝗽𝗂́𝗍𝗎𝗅𝗈 𝖵𝖨𝖨. ✿̲𝆬

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        ❤︎︎       ּ  Com o grito ardente de Riftan, Max levantou a cabeça rapidamente. O homem que recebeu sua raiva parecia perplexo com seu comportamento autoritário. Ele franziu a testa e gritou de volta:

— Como eu poderia saber que alguém estava fazendo isso dentro da sala! Só não senti necessidade de bater, como costumo fazer, porque o líder me notaria imediatamente!

— Dê o fora daqui!

Ela ficou pálida com o choro do marido. Se ele sair, então... O que acontece a seguir? Max implorou ao homem com um olhar implorando-lhe que não fosse embora pelas costas do marido. Mas o homem apenas cerrou os dentes e murmurou algo áspero antes de se virar.

— Tenho uma carruagem esperando lá fora. Você disse que não estava aqui para admirar o castelo Croiso!

Riftan respondeu sem perder o ritmo:

— Diga a ele para esperar”

O homem deu um suspiro longo e cansado, achando a situação impotente.

— Não arraste por muito tempo.

Ele lançou um olhar de desaprovação para Max, fechou a porta com força e foi embora. O olhar de Max desviou-se para Riftan, coçando as costas e olhando para ela com um olhar intenso. Seu olhar severo fez Max se encolher e Riftan riu sarcasticamente com a visão.

— Não trema, não vou correr para você de novo. — então ele acrescentou depois de alguma pausa. — Merda... eu não tinha intenção de atacar aqui desde o começo.

Ela não se atreveu a levantar a cabeça para olhar para ele, apenas fixou o olhar nos dedos entrelaçados. Ele se levantou e ajeitou as roupas desgrenhadas.

— Você também ouviu isso, não foi? Há uma carruagem esperando lá fora. Teremos que sair imediatamente.

Ela sentiu sua pele fria, todo o sangue drenado de seu rosto. Ele a estava deixando tão rápido quanto chegou, ela ainda não tinha dito uma palavra de persuasão, nem uma frase coerente.

— Há, mas... — Max, em pânico, não conseguia nem pensar em arrumar seu traje solto, em vez disso, ela agarrou a bainha de suas roupas em angústia.

— E-espere um minuto, vamos conversar–

Riftan a interrompeu abruptamente:

— Precisamos sair com pressa. Peça à sua empregada que prepare sua bagagem primeiro. Ouvirei o que você tem a dizer quando estivermos na carruagem.

Max, que estava assustada a ponto de tremer novamente, parou por um momento, a confusão evidente em seus orbes. Ela perguntou a ele novamente com um olhar confuso.

— M-minha bagagem?

— Sim. Suas coisas. Arrume as coisas que você precisa trazer. — ele falou agora em um tom suave, bem diferente dos gritos amargos de antes.

Ainda assim, Max sentiu que suas palavras eram incompreensíveis. Ela piscou para ele como uma coruja, o que o fez soltar um grande suspiro. Com gestos rápidos, ele prontamente arrumou o vestido desleixado e levantou-a do sofá. Ele então chamou uma empregada que estava do lado de fora da porta, encomendando a bagagem de Max. Só quando ela ouviu isso Max percebeu que ele a levaria com ele.

Ela ficou impressionada com a incredulidade.

— Só consiga o que você precisa. Não podemos nos atrasar mais.

Max respondeu imediatamente:

— S-sim, não vou embalar mais nada, talvez arroz, m-mas não há muito, apenas alguns...

— Bom. Então vamos. Fornecerei as coisas que você precisa quando chegar à minha propriedade.

O homem chamou a criada com a bagagem de Max e pediu-lhe que os conduzisse para fora da sala de estar. Seus passos longos e apressados ​​fizeram Max quase correr só para acompanhá-lo. Enquanto isso, Max ainda estava com a mente confusa, a situação estava indo para o desfecho que ela menos esperava.

— U-uhm, sua propriedade...?

— Por que? — ele olhou por cima do ombro e disse sarcasticamente. — É estranho que um pobre cavaleiro de baixa patente tenha seu próprio território?

Ele acrescentou ainda:

— Fui nomeado cavaleiro, consagrado pelo próprio Rei Ruben. Com meu sobrenome sendo o seu, você deveria ter morado lá depois do nosso casamento.

Sua perplexidade crescia a cada informação que passava. Uma casa onde eu deveria estar morando? Seus pensamentos não foram ouvidos, ele desceu as escadas em passos rápidos e saiu para o amplo jardim, sem vontade de explicar mais. Junto à enorme fonte da Cruz, estava estacionada uma luxuosa carruagem conduzida por quatro cavalos, onde se reuniam alguns cavaleiros.

Assim que chegaram até eles, o barulho dos homens diminuiu. Alguns dos cavaleiros olharam para Max parada atrás de Riftan, seus olhares curiosos quase deixando um buraco em seu rosto.

Quando Max permaneceu atrás dele, Riftan se virou.

— O que você ainda está fazendo? Entre rapidamente na carruagem.

— Ah, mas... ah, meu pai deveria estar esperando por mim. Uh, vamos primeiro...

O rosto de Riftan endureceu de repente. Ele agarrou-a pelo braço e arrastou-a até a frente da carruagem.

— Você é minha esposa. Estou levando minha esposa comigo e a quem devo pedir permissão? Mesmo seu pai não tem poder para interferir.

Com palavras tão decisivas, ele a levantou para dentro com seus braços robustos e a fez sentar no assento da carruagem. O olhar perplexo do rosto de Max não iria embora. ‘Minha esposa’, ele disse... E aqui ela pensou que ele iria prosseguir com o divórcio. Seus pensamentos estavam fora de controle dentro de sua cabeça.

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⋅  ❀𝆬〾 ٬   ៶៶  Under The Oak Tree ─ Maxi POV'S.   ✿̲𝆬Onde histórias criam vida. Descubra agora