❀𝆬〾 ٬ ៶៶ 𝗖𝗮𝗽𝗂́𝗍𝗎𝗅𝗈 𝖷𝖵𝖨𝖨. ✿̲𝆬

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        ❤︎︎       ּ  — Linda.

Riftan olhou para seu rosto corado e sussurrou, maravilhado e sem fôlego. Só isso mudou sua impressão irreconhecível. Seus olhos penetrantes se estreitaram, lindamente curvados, e seus lábios firmes se afrouxaram suavemente, fazendo-o parecer um menino inocente.

Ele moveu os lábios bem torneados sobre os dela e dedilhou os dedos delicadamente como um menestrel que tocava flauta. Os sons molhados que ecoaram até avermelharam o Max até seus ouvidos. E uma sensação estranha começou a ferver, fazendo os dedos dos pés dela se curvarem. Tentando inconscientemente escapar de suas mãos, ele começou a exercer pressão.

— Ah!

Parecia que flashes de faíscas da parte inferior dos dedos dos pés voaram para o topo de sua cabeça dentro dela. Max agarrou-se desesperadamente a seu ombro enquanto seu peito grosso convulsionava de tanto rir.

— Você se sente bem quando toco este lugar, não é?

— Oh não. Eu, eu não...

De repente, ela foi tomada pelo pânico. Sua voz era tão estranha que ela não conseguia pensar nela como sendo sua. Com o coração batendo furiosamente e destruído por uma sensação intensa e desconhecida de enfraquecimento de seus membros, Max enterrou os lábios em seu ombro, engolindo desesperadamente um gemido agudo. Enquanto o homem a atormentava persistentemente, o calor fervia dentro de seu corpo e crescia além de seu controle. Max ofegou e cedeu debaixo dele; seu estômago parecia estar derretendo.

— P-pare... ah!

— Está tudo bem. Apenas continue sentindo isso.

Ele continuou a torturar sem hesitação. Sinta? O que você está fazendo? Os lábios de Max tremeram em confusão. Mas suas mãos só se moviam cada vez mais rápido. Logo, algo borbulhou de baixo e explodiu violentamente. Os pulsos de choque elétrico a fizeram soltar um grito suficiente para arrepiar os cabelos. Enquanto ela tentava escapar, ele abraçou seu corpo oscilante.

Max tremeu desamparadamente e esfregou a testa úmida em seu pescoço. Seu corpo torceu além de sua consciência e suas pernas tremeram. Ela podia sentir o batimento cardíaco, até ouvi-lo. Riftan apenas respirou violentamente.

— Droga, eu só pensei nisso. Eu toco em você e você fica em cima de mim... Eu só queria pensar nisso naquele lugar infernal.

Ele franziu os lábios e começou a estimular novamente onde ela ainda tremia nas nuvens. Ela soluçou e balançou a cabeça freneticamente. Mas ela não conseguia escapar disso.

Ele traçou os lóbulos das orelhas e empurrou o dedo em sua entrada molhada, os músculos delicados se contraindo com a intrusão da substância estranha. Um gemido baixo veio instantaneamente dos lábios que vagavam ao redor de suas orelhas.

— Você sabe como é macio aqui? Quão quente está?

Sua voz gradualmente se transformou em um murmúrio, os dedos rastejando, agonizantemente lentos, e empurrando novamente profundamente, enchendo-a até a borda. Embora tenha sido um pouco amargo e desconfortável, não doeu tanto quanto ela lembrava.

Ela se lembrou do que aconteceu naquele dia porque exagerou demais em sua mente? Ela nunca havia experimentado uma mistura de sensações suaves, quentes e intensas juntas. Enquanto ela pensava, com a cabeça turva, Riftan rolou suavemente a carne úmida com o polegar. Ele passou os dedos pelas profundezas dela e traçou os lábios pela nuca dela.

Max lutou para se acostumar com a sensação peculiar de êxtase, como se ela tivesse caído em outro mundo. Só ontem, ela ficou tão assustada e estranha quando permitiu que ele a tocasse. Tudo era bastante irreal.

No entanto, por que ela não pode se sentir mal por isso?

— Apenas relaxe um pouco mais...

— Ah, isso dói...

— Ouvir. Não vai doer quando eu entrar se você fizer assim.

Quando eu entrar.

Chocada com as palavras, ela logo ficou branca enquanto seus dedos lentos continuavam a ministrar. Ela apertou as pernas e respirou fundo no ombro dele. Mas ele apenas sussurrou apaixonadamente, ainda beijando suas têmporas, testa e pálpebras sem descanso.

— Vou te mostrar como... Apenas relaxe um pouco.

Ela balançou a cabeça confusa e inconscientemente agarrou a nuca dele enquanto ele empurrava os dedos mais fundo. Ela soltou um gemido baixo, suas pálpebras tremulando.

— Eu-eu não posso. Não sei...

— Respire fundo, respire... relaxe e deixe para lá.

Ela respirou enquanto ele mandava. Então ela sentiu seu corpo finalmente relaxar lentamente. Ele manteve seus golpes suaves dentro dela, enquanto pressionava os lábios contra suas bochechas, dizendo que ela se saiu bem.

— Aperte lentamente desta vez, com todas as suas forças.

Ele pressionou uma parte de suas paredes quentes e esfregou como se estivesse tentando dizer onde estava. Sem querer, ela enrolou a bunda e apertou os dedos dele. Ele riu de alegria novamente.

— Eu estou ficando louco. Não. Você está indo muito bem. Tente relaxar novamente... Sim, assim.

Ela engasgou e relaxou, como lhe ensinaram, e quando ele entrou e saiu, ela apertou-o como se o estivesse segurando.

— Deixando-me louco...

Nada do que ele disse chegou aos seus ouvidos enquanto ela executava o estranho exercício que ele ensinava. A cada segundo, o calor quente subia gradualmente de dentro de seu corpo. Veio como uma onda lenta, mas o impacto foi violento. As pernas de Max tremeram, suas costas arquearam e então ela sentiu algo explodir dentro dela pela segunda vez.

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⋅  ❀𝆬〾 ٬   ៶៶  Under The Oak Tree ─ Maxi POV'S.   ✿̲𝆬Onde histórias criam vida. Descubra agora