❀𝆬〾 ٬ ៶៶ 𝗖𝗮𝗽𝗂́𝗍𝗎𝗅𝗈 𝖷𝖵𝖨. ✿̲𝆬

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        ❤︎︎       ּ  Só então Max percebeu novamente que ela estava vestindo apenas uma peça de roupa fina em volta do corpo nu. Ela tremeu, não por causa do frio que cobria a câmara, mas por causa do olhar aquecido dele direcionado exclusivamente para ela.

Levantando ligeiramente seus quadris, ele puxou os lençóis de baixo e os jogou descuidadamente no chão. Max puxou apressadamente a túnica para baixo e lutou para cobrir as pernas.

Sem sucesso, ele simplesmente levantou a bainha do vestido dela e agarrou seu peito de uma forma que frustraria seu esforço em rejeitar suas ações. Ela soltou um grito estridente.

— Eca!

A sensação de mãos quentes e ásperas tocando sua pele macia era indescritivelmente singular e intensa.

— Uh uh Uh....

— Pare com esse barulho. Você nem sabe o nome do seu marido, não é?

O homem que esfregava o nariz na pele delicada do pescoço dela ergueu a cabeça e lançou um olhar insatisfeito. Max apenas piscou os olhos como uma coruja.

Ela estremeceu e, pelo canto dos olhos, viu a cabeça dele descer. Em uma fração de segundo, Riftan a beijou, seus lábios incrivelmente quentes e macios; um forte contraste com as palavras duras e violentas que ele proferiu.

— Não fique tão envergonhado. Nosso casamento não era normal, como você disse, mas era inevitável. Agora você tem que se acostumar comigo.

Um dedo quente e duro passou pelo cabelo de sua testa. A ação suave e inesperada a envergonhou. Seus lábios tocavam constantemente suas bochechas, têmporas e lóbulo da orelha. Coxas duras se contorciam sob seus quadris enquanto o hálito quente dele provocava seu pescoço.

Ele agarrou a bainha do vestido dela, Max fechou os olhos. Ela já havia experimentado isso e sabia o que estava por vir. Mais do que qualquer outra coisa, ela estava ciente de quão doloroso seria.

Sentindo seu corpo tenso, ele deu um pequeno suspiro.

— Alivie a tensão, isso só vai te machucar.

— Ah, mas...

— Esta não é a nossa primeira vez. — o homem que estava mordendo a parte inferior do pescoço disse.

Ela hesitou por um momento e perguntou.

— ...Não?

Seus lábios esboçaram um sorriso tenso enquanto ela olhava nos olhos dele. Max não teve coragem de dizer não. Afinal, Riftan recusou-se a selar seu relacionamento com a família real para manter seus votos matrimoniais. Sendo assim, como ela poderia recusar o marido no quarto?

Balançando a cabeça depois de muita hesitação, Max deu seu consentimento. Não deixando mais tempo escapar de suas mãos, Riftan enfiou a língua profundamente em sua boca, como se tivesse sede, saboreando-a em cada canto. Ela inadvertidamente colocou as mãos nos músculos peitorais dele, seus dedos se encolheram de surpresa com a batida forte que emanava.

Seus lábios encharcados de saliva espalharam pequenos beijos na ponta do queixo dela, depois desceram lentamente pelo pescoço, permanecendo na clavícula por um tempo. Sua respiração irregular e a sensação úmida de sua língua fizeram os pelos de suas costas se arrepiarem.

— Levante os braços.

Ela ergueu o braço num movimento rígido e sentiu-o tirar a roupa pela cabeça. O ar frio atingiu sua pele nua e Max cobriu o peito em um ataque de vergonha, abraçando-a com força. Para deixá-la confortável, Riftan fez chover beijos em seus ombros.

— Vou fazer com que seja o mais... Suave possível.

Ela olhou para ele com olhos trêmulos. Os olhos do homem desceram avidamente. Ela seguiu o olhar dele e olhou para si mesma sob a luz.

Peito redondo, abdômen plano, coxas brancas e claras e um ponto sensível no meio. Ela se sentiu mais sensível à visão nua dos dedos dele tocando seus montes. Ele mordeu sua clavícula de brincadeira e chupou seu peito.

Max ofegou. Ela podia sentir a língua molhada dele desenhando círculos em sua pele. A estranha sensação causou um arrepio emocionante do pescoço até as orelhas.

— Ei, ei, espere um minuto...

— Riftan! — ele grunhiu.

Ele chupou seu peito dolorosamente, como se a estivesse punindo. Max deu um pequeno grito. Ele soltou as mãos dela e deixou que ela as envolvesse em seu pescoço. O calor que ela sentiu em seu corpo e a textura macia de seu cabelo a fizeram sentir-se enjoada.

— Me chame de Riftan.

— Ah, ei, ei...

— Olhe para mim. — ele ordenou suavemente.

Com uma voz trêmula, ela falou:

— Ri... Riftan.

Ao ouvir isso, seus ombros subiram e desceram. O homem murmurou rispidamente suas palavras incoerentes, depois levantou a cabeça e beijou-a ferozmente. Seus braços quentes e musculosos se apertaram, como se quisessem quebrar sua cintura.

Na primeira paixão que experimentou, ela engasgou e involuntariamente agarrou-se ao pescoço dele. Um sorriso ágil surgiu gradualmente em seus lábios.

— Sim, segure-me com força assim.

Enquanto estava encantado com o primeiro sorriso dela, ele segurou a cabeça dela com uma das mãos e a beijou apaixonadamente. A outra mão acariciou suavemente a parte inferior do abdômen e manobrou habilmente entre as pernas.

Ciente de suas ações intrusivas, Max apertou apressadamente as coxas dela, mas não conseguiu impedir a mão que já havia alcançado o destino desejado.

Ele moveu os dedos com cuidado. Ao mesmo tempo, Max estremeceu com a sensação de uma picada inconfundível em seu estômago.

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⋅  ❀𝆬〾 ٬   ៶៶  Under The Oak Tree ─ Maxi POV'S.   ✿̲𝆬Onde histórias criam vida. Descubra agora