❀𝆬〾 ٬ ៶៶ 𝗖𝗮𝗽𝗂́𝗍𝗎𝗅𝗈 𝖷𝖷. ✿̲𝆬

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𝁼           𝁼                𝁼             𝁼            𝁼

        ❤︎︎       ּ  — Sim. É manhã. Achei que ia morrer esperando você abrir os olhos.

Ele pressionou os lábios nas pálpebras dela enquanto dizia isso, o toque estranho fazendo Max estremecer. Diante da reação dela, ele sorriu e bateu os lábios com mais fervor em seu rosto, orelhas e pescoço, derramando seus beijos formigantes como o toque de uma borboleta. Max reflexivamente empurrou o rosto para longe, envergonhado.

— Ha, ha, não... Oh, pare agora e se vista...

— Não. Você sabe há quanto tempo estou segurando isso a noite toda?

O homem bufou e levou a mão dela aos lábios. Sua língua úmida lambeu o dedo dela de uma forma sutil que ainda conseguiu acender um raio em seus sentidos. Ela podia ouvir sua pulsação batendo em seu ouvido. Ele colocou o dedo dela mais fundo em sua boca e chupou-o suavemente.

Nunca Max pensou que a mão dela pudesse ser uma área tão sensível.

— Sério, se você soubesse como me sinto toda vez que você cora daquele jeito, você não me mostraria esse olhar, não é?

Riftan murmurou, mordendo as pontas dos dedos. Ela não aguentou mais e puxou a mão e escondeu-a em um cobertor. Então ele franziu as sobrancelhas e rolou para fora do lençol. Ela gritou e se enrolou em um círculo.

— Por que você está escondendo isso?

— Ah, é de manhã! É tão brilhante...

— Então me mostre. Quero ver seu corpo à luz.

O homem puxou suas pernas agachadas e ela chorou de surpresa. Parecia muito irreal que fosse ontem, quando ela tremia no chão do castelo do pai e agora estava deitada nua na cama com um homem em plena luz do dia.

Sem saber de seus pensamentos, Riftan acariciou suavemente seus ombros, peito, cintura e laterais, então sua mão naturalmente se acomodou entre suas coxas. O ato da noite passada trouxe os dedos dele para a mancha molhada por familiaridade.

— Maxi, ontem... não foi ruim, foi?

— Ri-Riftan...

— Não... Foi bom, não foi?

Mesmo que ela morresse, ela não conseguiria responder às palavras dele. Seus dedos começaram a se mover habilmente em seu lugar secreto.

— Eu... Eu te amei até a morte. Há três anos, eu queria estar com você, não através de medidas vingativas. Você não sabe o quão difícil foi sair daquela cama. Claro, você queria que eu desaparecesse, mas...

Com um comentário tão inesperado, ela esqueceu sua vergonha e arregalou os olhos. Ele colocou a boca sob sua clavícula e ela o sentiu sorrir contra sua pele.

— É o mesmo que era agora. Não posso... Não posso parar com você. Mesmo que você não goste... Mesmo que chore...

Ele mergulhou o dedo profundamente e mordeu levemente a pele dela. Max reflexivamente apertou as pernas contra ele. Isso provocou um gemido emocionado que escapou de seus lábios.

— A culpa é da sua má sorte de ser esposa de um homem como eu.

O que diabos ele poderia querer dizer?

Em comparação, o lado dela parecia muito infeliz em muitos aspectos. Seu pai chegou a insinuar que ela era alguém facilmente substituível mesmo no casamento.

Mas por que ele sente isso?

A leve pergunta logo desapareceu quando o calor em seu estômago chamou sua atenção.

Ela apertou os dedos dele, movendo-se agressivamente por dentro. Seu olhar febril percorreu todo o seu corpo e ela não conseguia desviar os olhos de seu olhar forte, fisgado. Ele puxou o dedo dela e empurrou-se profundamente de uma só vez.

— Eca...!

— Certamente... Estou morrendo.

Riftan soltou um gemido baixo e estrangulado e mordeu suavemente a parte inferior do lóbulo da orelha. Ela agarrou seus ombros duros com força, sentindo-se como se tivesse sido pega por um cão de caça. Agarrando ambas as coxas, ele as abriu o suficiente para quase doer e começou a se mover lentamente.

Max enterrou o rosto no travesseiro e reprimiu seus gemidos. Como uma corrente lenta e lenta, os movimentos gradualmente ficaram mais fortes. Riftan, que estava se movendo acima há muito tempo, caiu pesadamente sobre ela quando atingiu seu pico. Ela soltou um suspiro curto, em contraste com a expiração longa e rouca no topo de sua cabeça.

— Quero ficar assim por alguns dias.

— É-é pesado...

Ela murmurou com uma cara de pânico. Nesse ritmo, ela não achava que seria capaz de se levantar por dias com ele pesando sobre ela. Ele mordeu amargamente a orelha dela em resposta.

— Ah, isso dói...

— É porque você diz que não gosta, quando na verdade é bom.

Ele mastigou o lóbulo da orelha dela e lambeu-o com a língua. Max recuou e saiu de seu pescoço.

— Ri-Riftan...!

— É muito bom. Eu poderia ter ficado assim se não fosse por aquele maldito lagarto. Se eu tivesse feito isso, já teríamos um ou dois filhos, não é?

— Uh, não, não faça isso...!

Riftan continuou a brincar com as orelhas dela e esfregou seu corpo quente no corpo dela como se não pudesse ouvir uma palavra que Max havia dito. Enquanto isso, ela estava exausta por seu aparentemente interminável “dever na cama”. Mas parece que ele não estava nem um pouco cansado, sentado entre as pernas dela novamente.

Max quase começou a chorar. No momento em que ela desmaiou, ela de repente parou de se mover. Foi porque alguém bateu na porta.

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⋅   ᝰ̸   ⎯   ◌ ◌   𝗘𝗽𝗶́𝗅𝗈𝗀𝗈  ៑🉇̸❀𝆬 ⎯ ᝰ̸   ⋅
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        ❤︎︎       ּ  Finalmente, vinte capítulos aqui também! Pretendo manter esse ritmo de a cada vinte capítulos mudar de novel para traduzir todas em um bom ritmo. Bem, acho que Eu serei a mãe do guerreiro terá de esperar apenas mais um pouco, estou muito curiosa com o POV do Riftan. Então, é isso! Se gostou deste trabalho, curta, comente e compartilhe essa tradução! "🩵🩵".

────ㅤㆍ      Ꭼ𝗌𝗍𝖾́𝗍𝗂𝖼𝖺 𝗉𝗈𝗋 ﹕ Ꮮ𝗈𝗈𝗉𝗒  ❤︎𝆬    ㆍ
𝗰𝖺𝗉𝖺 ◌ 𝗰𝗈𝗇𝗍𝖾𝗎́𝖽𝗈 ◌ 𝗵𝖾𝖺𝗋𝖽  ─────

⋅  ❀𝆬〾 ٬   ៶៶  Under The Oak Tree ─ Maxi POV'S.   ✿̲𝆬Onde histórias criam vida. Descubra agora