❀𝆬〾 ٬ ៶៶ 𝗖𝗮𝗽𝗂́𝗍𝗎𝗅𝗈 𝖷𝖷𝖨. ✿̲𝆬

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        ❤︎︎       ּ  — Caramba! O que?!

— Por favor, abra! Veja que o sol está alto no céu! Quanto tempo você vai ficar brincando na cama!?

Da porta veio uma explosão violenta. Riftan lançou seu olhar feroz para o homem parado do lado de fora, como se sua visão pudesse atravessar o material.

— Se você me interromper uma segunda vez, vou arrancar suas entranhas! E se você ousar protestar, eu mato você.

— Precisamos ir embora! Você esqueceu que ainda precisa voltar para a capital depois de visitar sua propriedade?!

— Não vamos morrer se demorarmos um dia, então não brinque comigo!

— Líder!

— Vá, vá! Você está agindo como um pequeno bastardo!

Ele balançou a cabeça e chorou furiosamente. Max congelou; esta foi a primeira conversa com palavrões que ela ouviu em sua vida. Então, Riftan se levantou com uma expressão preocupada e gritou na porta.

— Coloque a carroça em espera! Vou me preparar e ir embora.

Seu oponente do lado de fora da porta batia incessantemente, recusando-se a se mover. Riftan suspirou alto, olhando para o chão.

— Eu não deveria ter trazido aquelas crianças comigo...

— ...

— Espere um minuto. Vou sair e pegar algumas roupas para você.

Com o rosto pálido e cansado, ela puxou o lençol até o pescoço e assentiu. O homem que estava de pé e pegando suas roupas olhou para o rosto marcado pelas lágrimas e franziu a testa.

— O que? Por que você está olhando assim para mim?

— ...

— Desembucha. Se você ainda não percebeu, estou com pressa.

Ela não perdeu nada. Seu marido, com quem ela se reencontrou ontem, tinha um temperamento extremamente explosivo. Ela murmurou timidamente,

— Bem, as pessoas de fora, as pessoas... você sabe, você sabe...

— Você sabe o que?

— O que, o que, o que fizemos aqui...

— ...

Seu rosto brilhava como se estivesse em chamas. A boca do homem de repente se contraiu no canto enquanto ele olhava para o rosto corado dela. No momento seguinte, além de qualquer incredulidade, ele jogou fora as roupas e foi buscar os lençóis.

— Ri-Riftan!

— Ah, você está me deixando louco.

Ele sorriu sem fôlego enquanto abraçava o corpo dela e a levantava em seu colo. Max agitou as pernas de vergonha. Ele estava rindo tão inocentemente, longe do homem autoritário de antes e ela não conseguia acreditar.

— Sua nobre ingênua. Claro, meus homens sabem o que fizemos. Não existe tal coisa de um casal que se reencontrou após três anos de separação dormir no mesmo quarto apenas de mãos dadas.”

— Ah, mas...

— Não há nada para se envergonhar. Somos casados ​​e é natural que você e eu façamos isso e aquilo.

Natural? Ela sabia que era seu dever como esposa, mas o que ele compartilhava com ela não parecia natural. De repente, Max ficou surpresa com seus próprios pensamentos. Compartilhado? A ação que eles fizeram ontem à noite foi uma espécie de cenário de dar e receber? Ela não conseguia entender por que se sentia assim. Afinal, era tudo um ato que alguém tinha que suportar para ter um filho...

— Você está vermelho de novo. Ha, e não são só eles.

— ...

— Mas não tenha medo. Não tenho confiança para terminar antes que eles entrem.

Ele a beijou de brincadeira na ponta do nariz e a abaixou de seu colo. Ela sentou-se ao redor dos lençóis como um casulo em um canto da cama, esfregando o local no nariz que ele havia deixado ao seu toque. Riftan se abaixou e pegou as roupas que havia descartado e começou a usá-las uma por uma. Ela rapidamente desviou os olhos da visão dele vestindo-se descaradamente na frente dela com seu corpo nu. Ele rapidamente vestiu sua armadura e disse.

— Vou ficar lá fora e esperar.

Ela acenou com a cabeça gentilmente. No início, suas pernas tremiam a ponto de ela não conseguir se mover, não importa o quanto tentasse. Mas quando Riftan saiu do quarto com uma espada na cintura, ela finalmente rastejou até a cabeceira da cama para abrir a janela.

Sob o pálido céu de outono, uma densa aldeia se desdobrava diante dela. Uma larga estrada de terra com marcas nítidas das rodas da carroça, cinco ou seis cabanas de madeira, uma campina esparsa e um amplo pomar... Max, que olhava a paisagem simples uma por uma, de repente sentiu um olhar penetrante e abaixou-a. cabeça. Em frente à pousada, uma carruagem foi estacionada onde três dos cavaleiros que acompanhavam Riftan se ergueram e olharam para ela. Ela fechou a janela com pressa. Embora ela se cobrisse com lençóis, ela ficou com vergonha de ser vista em seu estado inescrupuloso, como se estivesse prestes a dormir.

Talvez eles tenham atrasado a partida por minha causa?

Ela mordeu os lábios nervosamente. Demorou muito até que ela ouvisse outro som; alguém bateu na porta. Ela perguntou cuidadosamente.

— Quem, quem é você?

— Eu trouxe água para lavar.

— E-Entre.

Ela se agachou no canto da cama com os lençóis enrolados no corpo. As duas criadas que entraram com uma bacia grande, uma chaleira e uma toalha branca trocaram olhares com rostos estranhos.

— Fomos instruídos por seu marido para servi-la, mas...

— Oh, não... Que coisa, eu posso, eu posso fazer isso...

— Ele disse que você precisaria de ajuda...

Ela ficou vermelha como seu cabelo.

— Bem, realmente, está tudo bem. Eu, meu marido, digo que farei isso.

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⋅  ❀𝆬〾 ٬   ៶៶  Under The Oak Tree ─ Maxi POV'S.   ✿̲𝆬Onde histórias criam vida. Descubra agora