Dylan & Holland: A Última Temporada

23. A Merda É Jogada No Ventilador!

PESSOAL, MIL PERDÕES PELA DEMORA COMO SEMPRE. EU TÔ MUITO OCUPADO, MAS AMEI ESCREVER ESSE CAPÍTULO. E TÔ MUITO EMPOLGADO COM OS RUMOS DA HISTÓRIA. EU NÃO VOU MESMO DESISTIR.

DEI O MEU MELHOR AQUI, MAS DEEM UMA LIDA NO CAPÍTULO ANTERIOR PARA RELEMBRAR. AMO VOCÊS

ALEX

Os policiais jogam Justin e eu dentro da cela e eu arregalo os olhos! Chocado por ver que a Shelley está aqui também!

- Meu Deus! - Ela se aproxima, no mesmo choque que a gente. - Vocês estão bem?

- Sim. - Justin responde, perdido. - O que tá acontecendo?

Me viro, rápido, pra tentar alcançar a porta, mas o policial já fechou!

Seguro as barras, revoltado! Revoltado pelo chão ter se aberto debaixo dos meus pés, de uma forma tão súbita!

Eu não tenho a menor ideia do que tá rolando.

Não tenho a menor ideia de onde está o Cam!

- MÃE! - Alice chega. - Mãe!

- Filha! - Shelley vai até ela e abraça, entre as barras. - Liga pro seu pai. Avisa, pede ajuda.

- Sim, eu vou fazer isso. - Ela diz. - Mas eu preciso ver a Lana, mãe. Tá tudo desmoronando lá fora.

- Ela tá bem? - Justin pergunta.

- Eu vou saber, gente. Eu juro. - Alice mantém o abraço, até ter que soltá-la. - Aguenta firme, mãe.

- Rápido, Alice. - Shelley pede, enquanto ela se vai. - Por favor.

Justin olha pra Shelley, perdido.

- O que aconteceu com você?

- Eu não sei! - Shelley tenta pensar, mesmo em seu desespero. - Acho que ... eles acham que fui eu que provoquei o incêndio no estúdio. Encontraram o meu telefone lá. Mas ele estava sumido, eu juro! Já apagaram, pelo menos? Alguém se machucou?!

- Não. Quer dizer ... até onde eu sei, ouvi que estavam apagando. - Justin olha em volta. - Pegaram o Alex e eu na saída do salão. Mas nós não fizemos nada! (CAPÍTULO 22)

- Meu Deus. Como a gente vai resolver isso?

- Meu filho! Meu filho! - Vejo ela se aproximando, o que me choca outra vez.

- Mãe! Pai! - Exclamo, segurando as mãos deles. Começo a ficar tonto com tudo o que está acontecendo, mas me esforço para não deixar eles assim também, com todos os pedidos que eu vou fazer. - Por favor ... me ajudem. Vocês tem que me tirar daqui.

- Mas o que aconteceu? Foi por causa daquele garoto que você veio parar aqui?!

- Pai!

- Marcus, espera! Por favor. - Minha mãe pede, aflita. - Meu filho. Tem uma fiança. A gente já tá dando entrada com o dinheiro.

- Ótimo! - Relaxo. - Mãe, eu preciso sair daqui e encontrar ele. Eu tô sentindo ... alguma coisa. Algo muito estranho. Eu acho que o Cam tá em perigo!

- Tudo bem. A gente pode te ajudar. - Ela suspira. - Mas, por favor, Alex. A gente só vai dar esse dinheiro se você prometer que vai ficar longe desse garoto, de uma vez por todas.

A cela cai no silêncio.

Cerro meus olhos, confuso.

E enojado, de verdade.

- Como é que é? - Pergunto. - Vocês querem que eu ... que eu abandone o Cam? Quando ele provavelmente tá em perigo? SÓ ASSIM vocês vão me tirar da cadeia?!