thiago carpini

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pedido da meiteix

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pedido da meiteix

tema: onde ele te convida para casa dele depois de ganhar a supercopa do rei 


Tínhamos acabado de chegar em São Paulo depois da Supercopa, e a festa que fizemos dentro do Mineirão foi maravilhosa.

Dentro do vestiário, eu dançava junto com Michel Araújo, Arboleda e Alan Franco. Meu irmão, Matheus Belem, tentava controlar o que eu bebia, mas toda vez que me aproximava de Alan, eu roubava uma cerveja dele.

Em determinado momento, Michel tentou me ensinar um passinho de reggaeton, o que foi totalmente engraçado. Quando fui girar durante o passo, acabei trombando com Carpini. As mãos dele foram parar na minha cintura, me segurando.

— Obrigada. - dei um sorriso, segurando os dois braços dele.

— Toma cuidado. - ele me ajudou a ficar em pé.

Dei um sorriso, arrumando o meu cabelo que estava colado no meu rosto, por conta do suor.

— Muito obrigada, professor. - pisquei na direção dele e voltei a dançar com o Michel.


Dentro do ônibus até o aeroporto, ninguém segurava eu e o Alan. Meu irmão me obrigou a beber um pouco de água.

— ¿QUE CHEIRO ES ESE? - Alan gritava, me fazendo rir.

— ¡CHEIRO DE CAMPEÓN, CARAJO! - eu respondi, abraçada nele.

Andei pelo corredor até onde o Diego estava, com o celular filmando tudo.

— E temos aqui, a nossa fisioterapeuta. - ele me mostrou na tela do celular.

Enquanto mostrava a medalha para o celular do Diego, a agitação no ônibus continuava. A música alta, risadas e brincadeiras preenchiam o ambiente. De repente, um solavanco inesperado fez com que eu perdesse o equilíbrio, resultando em uma queda no colo da pessoa mais próxima, que, para minha surpresa, era o Carpini.

— To começando a achar que você tem um sério problema com o equilíbrio. - escutei uma risada baixa do Carpini.

Meu rosto esquentou mais que o normal, que já estava quente por causa da bebida, mas agora estava pior.

— Em certos momentos, isso ajuda muito. - arregalei os olhos ao perceber a frase que escapou dos meus lábios. — Céus, eu não queria fazer isso.

Senti um leve aperto na minha cintura enquanto ele me segurava novamente. Virei o rosto e percebi que estávamos perigosamente próximos, ele com aquele sorriso de lado.

Ninguém sabia, mas eu tinha uma queda enorme por ele. Sempre nos treinos, dava um jeito de ficar olhando para ele, e algumas vezes ele conseguia me pegar no flagra.

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