primeira vez (AnaFlvia395)
Eu estava nervosa.
Quando começamos a nos beijar e o beijo começou a ficar mais quente, mais rápido e as mãos bobas, eu sabia o que aquilo significava. Senti os beijos do Nahuel descendo pelo meu pescoço, até os meus ombros, a minha respiração estava acelerada, as minhas pernas tremiam um pouco.
— Você é gostosa demais. - a voz rouca dele preencheu todo o meu quarto.
Eu não conseguia pensar e muito menos responder. As mãos dele pararam na minha bunda, guiando o meu rebolado em cima dele, fazendo ele xingar e um gemido fraco sair de mim, conforme eu sentia o meu corpo arrepiar com o contado dele.
— Porra. - foi o que eu consegui falar, quando senti ele sugar um ponto e específico do meu pescoço, fazendo eu jogar a minha cabeça para trás.
Nahuel aproveitou e desceu os beijos até o começo do decote simples do meu vestido, ele subiu as suas mãos até as alças e deslizou cada uma, fazendo a parte de cima cair até a minha cintura.
Senti os beijos descendo cada vez mais, até chegar aos meus peito, onde ele colocou um em sua boca e massageava o outro, aquele contato fez todo o meu corpo se arrepiar ainda mais e sentir a minha calcinha ficar molhada.
— Quer mesmo fazer isso? - o sotaque espanhol estava mais forte e carregado.
— Sim. - respondi, vendo ele tirar a camisa, jogando em algum lugar.
Ele se levantou do sofá, comigo em seu colo, e andou em direção ao meu quarto, tentando não bater nas paredes e na porta. Os meus lábios estavam em seu pescoço e as minhas mãos puxavam o seu cabelo.
Nahuel me deitou com cuidado na cama, se afastando para tirar o meu vestido e a minha calcinha, me deixando completamente nua. Os olhos dele desceram pelo meu corpo e ficaram cada vez mais escuros, ele passou a língua entre os lábios, o que me fez engolir seco.
Senti as mãos dele deslizando pelo meu corpo, com toda a delicadeza, se segurando para não deixar marcas em mim. Nahuel ficou por cima de mim, distribuindo beijos pelo meu rosto, pescoço, ombros e meus seios, onde ele deu massageou e chupou com força e vontade, me fazendo gemer o nome dele e sentindo uma mão descer até a minha intimidade.
Segurei com força o travesseiro e arqueei as minhas costas quando a mão dele finalmente me tocou.
— Porra S/N. - o venezuelano gemeu o meu nome.
A mão dele fazia pressão e movimentos em círculos no meu ponto mais sensível, eu sentia o meu corpo se arrepiar e nó começou a se formar no meu ventre. Eu estava tão concentrada que levei um pequeno susto quando senti a respiração dele na minha intimidade e a língua dele em mim.
Os movimentos deles que ele fazia, os sussurros e os nossos gemidos preenchiam todo o quarto, o cheiro da nossa relação começou a aparecer.
Eu não lembro em qual momento Nahuel penetrou em mim. Uma pequena dor me incomodava, eu não era virgem fazia um tempo, mas eu não tive muitos parceiros sexuais, então não estava acostumada e ele sabia disso.
— Mais rápido. - pedi, entre gemidos. — Isso! - quase gritei quando senti ele atingir o meu ponto mais sensível.
— Você é mais gostosa do que eu imaginei. - ele sussurrou contra o meu pescoço e deixando um chupão.
As minhas pernas estavam apoiadas na sua cintura, o ritmo que ele me penetrava aumentava cada vez mais e eu sentia a minha intimidade o apertar a cada segundo, sinal de que eu estava cada vez mais perto do meu orgasmo e ele percebeu isso, porque ele deslizou uma mão por todo o meu corpo até o lugar onde os nossos corpos se encontravam.
— Se você continuar a me apertar assim, eu não vou durar muito. - ele jogou a cabeça para trás, tentando controlar os movimentos.
— Eu não tenho culpa que eu estou qua... - não consegui terminar a frase.
Uma corrente elétrica passou por todo o meu corpo, me fazendo arquear ainda mais as minhas costas, segurar os braços do venezuelano com força e um gemido alto sair de mim.
Eu havia chegado ao meu ápice.
Com algumas estocadas a mais, ele também havia chegado. Nahuel apoiou a testa no meu ombro, tentando regular a respiração.
— Quando falam que transar com a melhor amiga fortalece a amizade, eu não acreditava. - ele deu uma risada e saiu de dentro de mim.
— Cala a boca, venezuelano. - dei um tapa no peito dele.
Ele deu uma gargalhada, deitando ao meu lado e me puxando para o peito dele, senti um beijo nos meus cabelos.
— Se o meu irmão sonhar que isso aconteceu, estamos fodidos. - falei baixo, brincando com a correntinha que ele usava.
— O Young não mata uma formiga, imagina brigar com a gente. - ele deu uma risada curta.
Neguei com a cabeça, fechando os olhos e aproveitando aquele carinho.
notes
01. antes tarde do que nunca.
02. consegui finalmente um tempo e criatividade para escrever.
03. se tudo estiver conforme eu estou planejando, os pedidos serão abertos em breve.
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super campeões × spfc imagines
Ficción General𝐏𝐄𝐃𝐈𝐃𝐎𝐒 𝗙𝗘𝗖𝗛𝗔𝗗𝗢𝗦 ˢᵘᵖᵉʳ ᶜᵃᵐᵖᵉᵒ̃ᵉˢ 🇾🇪❤️🤍🖤 Onde a imaginação de vocês surge através de mim. ou Onde nos iludimos com o elenco do super campeão brasileiro.