Capítulo 4

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Rosalie (Pov)

Quando o sol se permite aparecer, me encontro desperça deitada em minha cama, sendo banhada pelos pequenos raios solares que passam pelas nuvens e se encontram meu meu quarto pela grande varanda presente, se eu conseguisse ver Samantha agora, eu a daria o sinônimo da beleza, o sol bateria em seu rosto o fazendo brilhar, seus olhos majestosamente, pelo pequeno vento, seus olhos brilhariam e teus cabelos seriam balançado. Que inutilidade, porque Samantha predomina minha mente. Até parece que gosto dela, seria horripilante.

Qual seria o significado? Porque ela? Essas são umas das coisas que se passam em minha mente. Como é possível amar um ser quebravel e emocionante desmoronativo? Como a abraçar sem a machucá-la? Como seria se a voz do coração me tomasse por inteira?
Como ficaria seu corpo após um único beijo? Se eu me perdesse, como a salvaria?

Como ela seria capaz de sobreviver se eu tirar seu fôlego? Seria agonizante ou me amaria segamente? Como se sentiria se a violência fosse a resposta de um beijo?

Droga, como posso me questionar por algo que nem sequer me permiti ter. Como saberei se serei respondida, o amor ou a violência? Muitas questões rodam a minha mente, mas nenhuma resposta me parece correta.

Hoje não irei a escola, pelo simples fato de meus pensamentos estarem me consumindo totalmente. Não posso fugir, mas posso me guardar, pelo menos, por enquanto é melhor evitar.

Passarei o dia montando o motor turbinado para emmett.

Me levanto com a certeza que não a ninguém em casa para acabar com meu dia, me preparo rapidamente para o dia e saio do quarto. Droga, se eu pudesse passaria meu tempo todo pensando nela... droga rosalie, foco, mas ainda sim, teus olhos são como as janelas de tua alma, teus sentimentos refletidos no azul de seus olhos.

As únicas coisas que preciso para à esquecer seria uma música alta e uma boa compra, shopping aí vou eu.

Samantha (Pov)

Minha manhã começou pelo caus eminente, uma ligação de renée, ela ligou diretamente para bella, e eu sei porque, não sou a favorita, eu sei, e ela deicha isso bem a mostra, quando eu estava com quatorze anos beijei uma garota, e foi como se tudo o que eu queria fosse ela, seus lábios eram macios e doces e ela tinha longos cabelos negros e lisos, minha primeira experiência foi com ela, mas como felicidade de gay não dura muito, renée, descobriu através de colegas da escola e me mudou de sala e disse que isso era uma abominação  que eu não podia me deichar levar, que ninguém nunca gostaria de uma garota Lésbica de quatorze anos, uma irresponsável.

Foi aí que meu ódio por renée começou, tudo se iniciou em um beijo de Carnaval.

Renée, ligou para saber se bella, estava gostando na escola e para saber se eu já estou cometendo pecados por aí.

Que inferno de mulher.

Assim que sai de casa corri em direção a minha moto, só querendo esquecer, não pensei em renée  por muito tempo, pois em questões de segundos, minha mente se focava na cabeleira loira e nos olhos dourados de rosalie.

Ao chegar na escola, me deparo com meghan em um canto aos beijos com uma garota loira. Abri a boca em um perfeito "O" pela surpresa, caralho. Porra em, tá se agarrando com a menina é depois eu que sou a sapatão emocionada, credo tá quase engolindo a menina, esperar aqui né, a boa vontade. Escorrei em minha moto com o objetivo de esperar meghan.

-buh!- coloco a mão no peito me virando apressadamente para trás. -caralho, quer matar, alice?- digo com um pequeno sorriso.

-bom dia, sam- disse alice animada. -bom dia, alice- digo de volta para ela e desvio o olhar.

Humana de Rosalie HaleOnde histórias criam vida. Descubra agora